21 de mar. de 2010

6 maldições famosas

1. James Dean e o Pequeno Bastardo


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Em 30 de setembro de 1955, James Dean foi morto quando o Porsche 550 Spyder prata que ele chamava de Little Bastard (Pequeno Bastardo) foi atingido por um veículo que vinha na direção contrária. Um ano depois da batida de Dean, o carro se envolveu em mais dois acidentes fatais e feriu outras seis pessoas. Depois do acidente, o que sobrou do carro foi comprado pelo projetista de hot rod George Barris, o "Rei dos Customizáveis". (Barris, que desenhou o Batmóvel, foi quem personalizou o Little Bastard para James Dean.)

Enquanto estava sendo arrumado, o Pequeno Bastardo caiu sobre as pernas de um dos mecânicos e esmagou-as. Depois disso, Barris decidiu se livrar do carro maléfico: vendeu o motor e a transmissão do carro a dois médicos que participavam de corridas, e dois pneus para outra pessoa. Durante uma corrida, o carro que recebeu o motor saiu da pista e bateu numa árvore, matando o piloto. O carro que recebeu a transmissão travou e capotou várias vezes, deixando o outro médico-piloto gravemente ferido. A outra pessoa que comprou os pneus do Little Bastard foi parar no hospital, depois que os pneus explodiram simultaneamente, provocando um grave acidente.

Barris então decidiu emprestar o que restou do carro para a California Highway Patrol, que faria uma exposição sobre a importância da segurança no trânsito. Na véspera do evento, um incêndio atingiu o galpão de exposição e todos os carros foram destruídos, exceto - é claro - o Pequeno Bastardo, que sobreviveu sem nenhum arranhão além dos que já tinha. Quando o carro foi colocado em exibição em Sacramento, caiu do display e quebrou o quadril de um adolescente que estava lá. O carro foi colocado dentro de um caminhão para ser levado de volta a Salinas, na Califórnia. O motorista perdeu o controle do caminhão no caminho, foi jogado para fora da cabine e esmagado pelo carro quando este caiu da carroceria.

Em 1960, depois de ser exibido em Miami, os restos do carro maldito desapareceram a caminho de Los Angeles. O Little Bastard nunca mais foi visto depois disso.


2. A maldição da tumba de Tutancâmon


Em 1922, o explorador inglês Howard Carter, liderando uma expedição financiada por George Herbert, quinto conde de Carnarvon, descobriu a tumba antiga do rei egípcio e suas riquezas dentro. Depois de abrir a tumba, contudo, estranhos e desagradáveis eventos aconteceram nas vidas dos envolvidos na expedição.

A história de Lord Carnarvon é a mais bizarra. O aventureiro aparentemente morreu de pneumonia e envenenamento do sangue seguindo complicações de uma picada de mosquito. Testemunhas dizem que no exato momento em que Carnarvon morreu no Cairo, todas as luzes da cidade se apagaram misteriosamente. Alguns apontam para a inscrição da tumba, "A morte vem em asas para aqueles que entram na tumba de um faraó", como prova de que o rei Tut colocou uma maldição em qualquer pessoa que perturbasse seu local de descanso final.

Tutancâmon, o faraó mais jovem do Egito antigo, morreu aos 19 anos. Mas há uma maldição que parece atingir gênios musicais de 27 anos. Leia na próxima página.

3. Clube dos 27

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Se você for uma estrela de rock e tiver cerca de 27 anos, talvez seja bom tirar um ano de folga para evitar entrar para "O Clube". Robert Johnson, músico que Eric Clapton chamava de "o mais importante blueseiro que já existiu", tocava guitarra tão bem que há quem diga que ele deve ter feito um pacto com o Diabo. Por isso, quando ele morreu aos 27, seus colegas disseram que deve ter sido a hora de pagar a dívida.

Desde Johnson, vários gênios musicais morreram na tenra idade dos 27. Brian Jones, membro fundador dos Rolling Stones, em 1969. No ano seguinte, foram levados Jimi Hendrix e Janis Joplin. Em 1971, foi a vez de Jim Morrison. Kurt Cobain se juntou ao Clube em 1994. Todos com 27 anos. Coincidência? Ou esses gênios musicais também estavam pagando seus débitos?

4. Maldição de Billy Goat

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Em 1945, William "Billy Goat" Sianis levou sua cabra de estimação, Murphy, ao Estádio Wrigley para ver o quarto jogo da World Series 1945 entre o Chicago Cubs e o Detroit Tigers. Sianis e sua cabra foram expulsos do jogo, e Sianis jogou uma maldição no time naquele dia. Desde então, o Cubs tem tido uma má sorte lendária.

Ao longo dos anos, os fãs do Cubs experimentaram a agonia em repetidos colapsos de final de temporada quando a vitória parecia iminente. Em 1969, 1984, 1989 e 2003, o Cubs estava dolorosamente perto de avançar no World Series, mas não pôde segurar a liderança. Mesmo aqueles que não se consideram fãs do Cubs culpam a maldição pelas estranhas e quase cômicas perdas ano após ano. O Cubs não ganha um World Series desde 1908 - nenhum outro time na história do jogo passou tanto tempo sem um campeonato.

5. Rasputin e os Romanov

Rasputin, autoproclamado mágico e líder cult, cavou seu caminho para o palácio dos Romanovs, a família dominante na Rússia, perto da virada do último século. Só que Rasputin ficou famoso demais, o sucesso subiu-lhe à cabeça e ele começou a dar uma de bonzão. Alguns dos Romanovs supostamente decidiram livrar-se dele. Mas Rasputin era excepcionalmente resistente.

Consta que ele tomou veneno, caiu da escada e levou repetidos tiros antes de finalmente morrer. Diz-se que, em seu leito de morte, Rasputin murmurou uma maldição, assegurando que os monarcas da Rússia iriam estar todos mortos no curso de um ano. Isso de fato acontece, já que a família Romanov foi brutalmente assassinada em uma execução em massa menos de um ano depois da morte de Rasputin.

6. A maldição da família Kennedy

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Tá, talvez se esta família tivesse ficado longe da política e dos aviões, seu destino teria sido diferente. De qualquer forma, o número de tragédias na família Kennedy levou alguns a acreditar que deve haver uma maldição em todo o rebanho. Você decide:
  • Joseph Jr. e Kathleen, irmãos de JFK, morreram em acidentes de avião em 1944 e 1948, respectivamente.

  • Rosemary, outra irmã de JFK, ficou internada em um manicômio durante anos.

  • O próprio John F. Kennedy, 35º presidente dos EUA, foi assassinado em 1963, aos 46 anos.

  • Robert Kennedy, irmão mais novo de JFK, também foi assassinado cinco anos depois.

  • O senador Ted Kennedy, irmão caçula de JFK, sobreviveu a um acidente de avião em 1964. Em 1969, o carro que ele dirigia caiu de uma ponte, causando a morte de sua companheira, Mary Jo Kopechne. Suas pretensões presidenciais foram praticamente enterradas com a mulher.

  • Em 1984, David, filho de Robert Kennedy, morreu de overdose de drogas. Outro filho, Michael, morreu em um acidente de ski em 1997.

  • Dois anos depois, em 1999, John John (filho de JFK e Jacqueline Kennedy), sua mulher e sua cunhada morreram quando o pequeno avião que ele pilotava caiu no Oceano Atlântico.

Contribuíram para este artigo:

Helen Davies, Marjorie Dorfman, Mary Fons, Deborah Hawkins, Martin Hintz, Linnea Lundgren, David Priess, Julia Clark Robinson, Paul Seaburn, Heidi Stevens, and Steve Theunissen.

14 de mar. de 2010

Mortes no Vale dos Reis

oward carter


Na tumba de Petety e sua esposa, havia a seguinte maldição:


Escutem todos! O sacerdote de Hathor castigará em dobro aquele que entrar nesta tumba ou fizer qualquer mal a ela. Os deuses o confrontarão, pois sou honrado pelo seu Senhor. Os deuses não permitirão que qualquer coisa aconteça a mim. O crocodilo, o hipopótamo e o leão devorarão aquele que causar qualquer malefício a minha tumba.


Para reforçar essa crença, nos meses seguintes outros 25 membros da expedição inglesa morreram em condições misteriosas.


A explicação cinetifica

Háalguns anos, médicos franceses "conseguiram"explicar essas mortes: os pesquisadores que entraram na tumba do faraó respiraram um ar impregnado de fungos. Isso causou uma reação alérgica de insuficiência respiratória, que acabou matando-os por asfixia.

Múmia do Faraó Tutankhamon

Há outras maldições também importantes, além das muito conhecidas que estão relacionadas ao rei Tutankhamon.


Múmia do Faraó Ramsés II

A maioria dos túmulos havia sido saqueada por ladrões. No inicio deste século, aparentemente tudo o que restava de valor já estava exposto em museus. talvez por isso a descoberta mais empolgante tenha sido a múmia do faraó Tutankhamon (reinou de 1361 a 1352 a.C.), no dia 4 de abril de 1923. Foi a consagracão do arqueólogo inglês Howard Carter, que levou 23 anos procurando o túmulo. Mas, como Lord Carnavon, o milionário que financiara essa busca, morreu repentinamente um mês depois da descoberta, surgiu a lenda de sua maldição, mesmo porque no túmulo havia a inscrição:

"A morte tocará com suas asas aquele que desrespeitar o faraó".


Guiado por um xeque, o viajante inglês Richard Pococke, em 1743, foi o primeiro a chamar a atenção da Europa para uma região conhecida comoVale dos Reis, a oeste de Tebas, no Egito.
Ele tinha avistado catorze dos sessenta túmulos existentes no Vale, mas não sabia que todos os faraós e nobres mortos entre 1567 e 1085 a.C. estavam ali enterrados. Na época de Pococke, era impossível explorar o local: todos os que se aproximavam eram expulsos por quadrilhas de ladrões que habitavam as colinas. Talvez a primeira grande descoberta tenha ocorrido em 1881, quando o subdiretor do Museu do Cairo, Emile Brugsch, seguindo a pista de um ladrão, encontrou num poço nada menos de 31 caixões e 24 múmias -entre elas, a do faraó Ramsés II (reinou de 1304 a 1237 a.C.).



Fonte: Area do terror

12 de mar. de 2010

Chuva de peixes acontece de novo na Austrália.

Uma misteriosa chuva de peixes atingiu novamente uma cidade da Austrália.

O insólito aconteceu na cidade de Lajamanu, que tem população de apenas 660 pessoas. Foram milhares de pequenos peixes brancos que caíram do céu, alguns congelados mas muito ainda vivos. Ninguém soube explicar a razão pelo qual os peixes caíram do céu, mas não é a primeira vez que este estranho fenômeno acontece. Ele já foi registrado muitas vezes durante a história.Esta é a terceira vez em 30 anos que a cidade de Lajamanu é atingida por uma chuva de peixes.

O fenômeno ocorreu em 1974 e no ano 2000. Os moradores da cidade se divertem com a bizarra situação, dizendo que enquanto forem peixes e não crocodilos a cair do céu, eles estão tranquilos.

Ao que parece a chuva de peixes ocorre quando um furacão ou tornado passa sobre um rio ou lago, sugando peixes e outros animais pequenos, como sapos e rãs, que são lançados à grande altitude, o que faz alguns deles congelar. Em seguida eles caem, e causam espanto a todos os que testemunham o fato.

Aqui tem referência a várias chuvas de animais. Durante muitos anos as pessoas pensaram que isso eram apenas lendas

10 de mar. de 2010

Farmácia com quase 600 anos na Estônia vende até pó de unicórnio!


casa foi aberta na Idade Média e continua, séculos depois, repleta de clientes à procura de remedinhos originais. Um dos mais vendidos na Raeapteek, farmácia que funciona em Tallin, capital da Estônia, é um marzipã com receita secreta. Segundo os donos da loja, ele cura qualquer dor no coração. Não é um medicamento cardíaco. Trata-se de um doce de amêndoas que alivia a dor de separações, maridos e mulheres traídos, foras e abandonos.

- É a mesma fórmula usada há 588 anos, quando a farmácia começou a funcionar, garante Ulle Noodapera, um dos proprietários.

A farmácia mais antiga da Europa – esse é o lema do lugar – foi aberta na praça de Tallin, em 1422, pelo médico Johan Molner, de origem germânica. Os netos de Molner repassaram o ponto para uma família búlgara, que cuidou do local por 300 anos. Desde então, vem trocando de proprietários.

- Ninguém até hoje reclamou do remédio contra dor do coração, jura Noodapera.

E olha que são quase 600 anos de venda do produto. Uma dose do marzipã mágico tem 40 gramas e custa 1 euro (R$ 2,54).

As prateleiras da Raeapteek oferecem outros itens de grande impacto, vendidos em discretas embalagens: pernas secas de rã, olhos de cobra, pó de unicórnio, sangue de gato, lã de ovelha, pedaços de múmia, abelhas queimadas, estômago de lobo e coração de coelho – esse último receitado, informa Noodapera, para “restaurar a sanidade”. Os outro servem para tratar problemas como impotência, resfriado, dor de barriga ou nas costas e frieiras no pé.

- Sangue de gato é ótimo para melhorar a visão, diz o proprietário, que assegura indicar médicos do século 21 para casos mais graves.

Os turistas que visitam Tallin adoram comprar caixinhas com lã de cordeiro, revela Noodapera.

- Serve para aliviar dor nas costas e é feita com ingredientes que imitam esse tipo de lã, explica.

Já o pó de unicórnio é de verdade mesmo. Só não é divulgado onde ele é adquirido.

Laboratório dos EUA pesquisou fenômenos paranormais por 60 anos


Em uma de suas frases de efeito mais conhecidas, Albert Einstein teria dito, segundo sua secretária: "Eu jamais acreditaria em fantasmas, mesmo que eu visse um".

Vinda de um físico, essa atitude pode parecer brusca, já que a física sempre se inspirou em observações de fenômenos aparentemente estranhos.

Em se tratando mesmo de eventos fantasmagóricos, porém, a ciência parece não ter chegado a um consenso sobre como tratá-los, seja para prová-los, seja para simplesmente descartá-los.

Em parte, a crença em coisas como telepatia e psicocinese ainda existe porque poucos acham hoje que vale a pena gastar tempo (e queimar a reputação) tentando estudá-las.

Pelo menos um homem sério, porém, já teve a coragem (ou a imprudência) de embarcar na empreitada de tentar levar a parapsicologia para um laboratório. Sua história é contada no recém-lançado "Unbelievable" ("Inacreditável"), da jornalista americana Stacy Horn.

O aventureiro em questão foi o botânico Joseph Banks Rhine, que decidiu mudar de área e conseguiu apoio para montar um laboratório de parapsicologia na prestigiosa Universidade Duke, na Carolina do Norte (EUA), em 1935. Eram outros tempos.

Na época, a comunidade científica não era tão avessa a questões espirituais, e Rhine tinha certa reputação, ainda. Interessado num problema que era considerado aberto, antes de ter seu laboratório o cientista ganhou reputação ao desmascarar falsos médiuns.

Intrigado com relatos em que não parecia haver fraude, porém, Rhine decidiu usar o laboratório para verificar se, em experimentos controlados, coisas como telepatia e clarividência de fato apareciam.

E apareceram. Mas, como esperado, a interpretação dos resultados não é bem algo que se possa chamar de consenso.

Por décadas, Rhine e seus colegas foram à caça de médiuns para testá-los em um engenhoso experimento bolado em seu laboratório na Duke: adivinhação de cartas.

Ao longo dos anos, cientistas testaram laboriosamente a habilidade de voluntários repetidas vezes até formar, com cada um deles, um corpo de dados que tivesse alguma significância estatística.

Outro teste era feito com dados. Pessoas com suposta habilidade de telecinese eram avaliadas enquanto tentavam influenciar os resultados obtidos movendo os cubos de resina com a força da mente.


Clarividência

O acervo do laboratório registra mais de 10 mil sessões de testes, a maioria deles decepcionantes. Alguns poucos voluntários, porém, conseguiam adivinhar cartas com taxa de acerto maior do que se esperaria por puro acaso.

E lá estava a prova de que a clarividência existiria: planilhas mostrando que alguns poucos voluntários tinham obtido sucesso que não é explicável apenas pela sorte.

Qualquer pessoa com um mínimo de ceticismo, claro, torce o nariz. Quem garante que o próprio Rhine não estava trapaceando?

Horn dedica boa parte do livro a mostrar como o cientista conseguiu proteger razoavelmente bem os seus dados de críticas de manipulação.

Sem uma teoria minimamente plausível para explicar seus experimentos, porém, o laboratório da Duke também não conseguiu convencer grupos sérios de outras universidades a tentarem reproduzir os experimentos.

E, mesmo que o bombardeio dos céticos nunca tenha cessado, o laboratório acabou sendo mais vítima da descrença de amigos.

Planilhas cheias de números, claro, não são tão interessantes quanto relatos anedóticos de "poltergeists" e histórias de fantasmas.

O laboratório até chegou a investir um pouco em "pesquisa de campo", investigando casos supostamente reais que inspiraram os filmes "Poltergeist" e "O Exorcista", mas Rhine rejeitou levar ao periódico "Journal of Parapsychology" estudos que não tivessem um corpo de provas rígido.

Muitos dos filantropos que bancavam o laboratório, porém, estavam interessados mesmo era em contatar entes queridos no além.

Não queriam saber de dados e baralhos. E financiadores mais benevolentes, como a Fundação Rockefeller, também acabaram se vendo com reputação ameaçada.

Na década de 1960, Rhine fez algumas tentativas de reavivar o laboratório, entre elas a de receber o psicólogo Timothy Leary para testar se o LSD poderia dar habilidades de clarividência a pessoas normais. Aparentemente, foi divertido, e só.

O dinheiro para pesquisa em parapsicologia foi aos poucos indo embora. A Duke nunca fechou oficialmente o laboratório, hoje batizado de Centro Rhine.

A Associação Americana para o Avanço da Ciência, apesar de não dar mais crédito ao tema, nunca desfiliou a Associação de Parapsicologia de Rhine. O físico John Wheeler, na década de 1970, defendeu isso, mas não foi atendido.

O livro de Horn, porém, talvez seja condescendente demais com Rhine ao descrever o debate de parapsicólogos contra céticos como um "empate".

Aí talvez valha uma velha regra: alegações extraordinárias exigem evidências extraordinárias. Acredite quem quiser que as planilhas de Rhine são a prova da clarividência.

Em se tratando de jornalismo, porém, um cético de mente mais fechada dificilmente levantaria a história fascinante que Horn esquadrinhou.

Fonte: Folha Online

8 de mar. de 2010

Os Fantasmas de Gettysburg



Em Gettysburg foi travada a maior batalha da Guerra Civil Americana. Os exércitos inimigos do Norte e do Sul, com um contingente de 150 mil homens, enfrentaram-se durante os dias 1, 2 e 3 de julho de 1863 e sofreram 53 mil baixas, um pouco menos do que a quantidade de soldados americanos mortos na Guerra do Vietnã.

A batalha de Gettysburg foi vencida pelas tropas do Norte e inverteu o rumo da Guerra Civil, até então totalmente favorável aos rebeldes do Sul.

Depois de Gettysburg, o Sul nunca mais foi o mesmo. Lutou ainda por mais dois anos até a rendição, em abril de 1865.

O sacrifício dos 53 mil soldados que caíram naquele campo de batalha foi reconhecido e homenageado pelo Presidente Abraham Lincoln, em novembro de 1863, quando fez um discurso histórico na inauguração do cemitério militar da cidade.

Tudo isso fez a fama de Gettysburg. As crianças americanas aprendem na escola o discurso de Lincoln em Gettysburg.

Quando o último soldado da Guerra Civil morreu, em 1956, Gettysburg já estava coberta de monumentos levantados pelos veteranos que lá combateram, seja para lembrar um episódio, um grupo de colegas ou um general.

Gettysburg é hoje um Parque Nacional. Diariamente, ônibus escolares chegam à cidade com estudantes que disputam as atrações com centenas de turistas e historiadores.

O Parque Nacional de Gettysburg é um lugar lindo. Cheio de cores, de flores, de pássaros, esquilos, etc. Cheio de paz. Pode-se percorrer os locais da batalha de carro ou a pé. Em horas ou em dias.

Quem vai a Gettysburg deve conhecer e gostar de história. Pode estudar antes ou aprender lá. Guias treinados estão no Visitor Center exatamente para isso.

Mas existem histórias em Gettysburg que não estão nos livros de História. O que dizer da visão de um oficial de cavalaria com uniforme completo do Norte que passa calmamente com seu cavalo em frente a um grupo de visitantes e, ao chegar do outro lado da estrada, desaparece?

Ou de um grupo de “reenactors”, que, no meio de uma passagem no bosque encontra três soldados que lhes entregam uma caixa de munição datada de 1863, nunca utilizada e novinha e depois desaparecem na neblina?

E aquela exibição precisa de marcha e ordem unida militar que um grupo de diplomatas viu do alto da colina na planície logo abaixo ... em um dia em que nenhum grupo de “reenactors” estava no parque?

E o soldado ferido que pede água a um visitante que estava no parque quando já anoitecia? E o ruído da tropa marchando de madrugada em frente à janela de um hotel com vista para o campo de batalha?

E os gritos de feridos no subsolo do Gettysburg College ocupado durante a batalha e semanas depois como um hospital de campanha?

Uma explicação para esses eventos sobrenaturais pode estar no fato de tantos e tantos jovens terem tido uma morte súbita e violenta.

Pode ser que suas almas não tenham descansado, continuando a vagar nos lugares em que viveram seus últimos dias.

Para quem gosta desse tipo de história e emoção, a cidade oferece diariamente os Ghost Tours. Caminhadas com guias especializados para ouvir relatos nos locais onde dizem ter acontecido repetidas vezes.

Gettysburg à noite se transforma. Nas janelas das casas da época aparecem velas acesas. Segundo a tradição, isso significa que naquele lar se espera a volta de um alguém muito querido que foi para a guerra. E ainda está no túnel do tempo


Fonte:
arquivosdoinsolito

5 de mar. de 2010

Gritos do inferno

Em meados de dezembro de 1989, um grupo de geólogos russos fizeram um poço de 14.000 metros de profundidade na Sibéria; e eles afirmam terem ouvido lamentações que vinham do centro da terra... A notícia se espalhou pelo mundo. Um jornal da Finlândia publicou a matéria, com relatos dos operários e estudiosos que ouviram a fita.
"Como um comunista eu não acredito em céu ou na Bíblia mas, como um cientistas eu acredito agora no inferno" , disse. (Dr. Azzacove)

Needless disse:

"Nós ficamos chocados fazendo tal descoberta. Mas nós sabemos o que nós vimos e nós sabemos o que nós escutamos. E nós estamos absolutamente convencidos de que nós furamos através dos portões do inferno!"

Dr. Azzacove continuou:

"A perfuratriz, de repente, começou a girar velozmente indicando que tínhamos chegado a um grande bolsão vazio ou uma caverna. O sensor térmico mostrou um aumento dramático da temperatura para 2,000 graus Fahrenheit "

"Nós abaixamos um microfone, projetado para descobrir os sons de movimentos tectônicos abaixo da galeria. Mas em vez de movimentos de placas nós ouvimos uma voz humana, gritando de dor! No princípio pensamos que o som estava vindo do nosso próprio equipamento".
"Mas quando nós fizemos ajustes nos equipamentos, nossas piores suspeitas foram confirmadas. Os gritos não eram de um único humano, eles eram gritos de milhões de humanos!"

Créditos: Area do terror