31 de mai. de 2010

Necronomicon (O Livro dos Mortos)


Necronomicon (O Livro dos Mortos)

O Necronomicon (Livro de Nomes Mortos) também conhecido por Al Azif (Uivo dos Demônios Noturnos) foi escrito por Abdul Alhazred, em torno de 730 d.C, em Damasco. Ao contrário do que se pensa, não se trata somente de um compilado de rituais e encantos, e sim de uma narrativa dividida em sete volumes, numa linguagem obscura e abstrata. Alguns trechos isolados descrevem rituais e fórmulas mágicas, de forma que o leitor tenha uma idéia mais clara dos métodos de evocações utilizados. Além de abordar também as civilizações antediluvianas e mitologia antiga, tendo sua provável base no Gênese, no Apocalipse de São João e no apócrifo Livro de Enoch. Reúne um alfabeto de 21 letras, dezenove chaves (invocações) em linguagem enochiana, mais de 100 quadros mágicos compostos de até 240 caracteres, além de grande conhecimento oculto.

Segundo o Necronomicon, muitas espécies além do gênero humano habitaram a Terra. Estes seres denominados Antigos, vieram de outras esferas semelhantes ao Sistema Solar. São sobre-humanos detentores de poderes devastadores, e sua evocação só é possível através de rituais específicos descritos no Livro. Até mesmo a palavra árabe para designar antigo, é derivado do verbo hebreu cair. Portanto, seriam Anjos Caídos.

O autor do Necronomicon, Abdul Alhazred, nasceu em Sanna no Iêmen. Em busca de sabedoria, vagou de Alexandria ao Pundjab, passando muitos anos no deserto despovoado do sul da Arábia. Alhazred dominava vários idiomas e era um excelente tradutor. Possuía também habilidades como poeta, o que proporcionava um aspecto dispersivo em suas obras, incluindo o Necronomicon. Abdul Alhazred era familiarizado com a filosofia do grego Proclos, além de matemática, astronomia, metafísica e cultura de povos pré-cristãos, como os egípcios e os caldeus. Durante suas sessões de estudo, o sábio acendia um incenso que combinava várias ervas, entre elas o ópio e o haxixe.

Alhazred adaptou a interpretação de alguns neoplatonistas sobre o Necronomicon. Nesta versão, um grupo de anjos enviado para proteger a Terra tomou as mulheres humanas como suas esposas, procriando e gerando uma raça de gigantes que se pôs a pecar contra a natureza, caçando aves, peixes, répteis e todos os animais da Terra, consumindo a carne e o sangue uns dos outros. Os anjos caídos lhes ensinaram a confeccionar jóias, armas de guerra e cosméticos; além de ensinar encantos, astrologia e outros segredos.

Existe uma grande semelhança dos personagens e enredos das narrações do Necronomicon em diversas culturas. O mito escandinavo do apocalipse, chamado Ragnarok, é sugerido em certas passagens do Livro; além dos Djins Árabes e Anjos Hebraicos, que seriam versões dos deuses escandinavos citados. Este conceito também é análogo à tradição judaica dos Nephilins.

Uma tradução latina do Necronomicon foi feita em 1487 pelo padre alemão Olaus Wormius, que era secretário de Miguel Tomás de Torquemada, inquisidor-mor da Espanha. É provável que Wormius tenha obtido o manuscrito durante a perseguição aos mouros. O Necronomicon deve ter exercido grande fascínio sobre Wormius, para levá-lo a arriscar-se em traduzi-lo numa época e lugar tão perigosos. Uma cópia do livro foi enviada ao abade João Tritêmius, acompanhada de uma carta que continha uma versão blasfema de certas passagens do Gênese. Por sua ousadia, Wormius foi acusado de heresia e queimado juntamente com as cópias de sua tradução. Porém, especula-se que uma cópia teria sobrevivido à inquisição, conservada e guardada no Vaticano.



O percurso histórico do Necronomicon continua em 1586, quando o mago e erudito Jonh Dee anuncia a intenção de traduzi-lo para o idioma inglês, tendo como base a versão latina de Wormius. No entanto, o trabalho de Dee nunca foi impresso mas chegou até as mãos de Elias Ashmole (1617-1692), estudioso que os reescreveu para a biblioteca de Bodleian, em Oxford. Assim, os escritos de Ashmole ficaram esquecidos por aproximadamente 250 anos, quando o mago britânico Aleister Crowley (1875-1947), fundador do Thelema, os encontrou em Bodleian. O Thelema é regido pelo Livro da Lei, obra dividida em três capítulos na qual fica evidente o plagio da obra de Jonh Dee. No ano de 1918, Crowley conhece a modista Sônia Greene e passa alguns meses em sua companhia. Sônia conhece o escritor Howard Phillip Lovecraft em 1921, e casam-se em 1924. Neste período, o autor lança o romance A Cidade Sem Nome e o conto O Cão de Caça, onde menciona Abdul Alhazred e o Necronomicon. Em 1926, um trecho da obra O Chamado de C`Thullu menciona partes do Livro da Lei, de Crowley. Portanto, o ressurgimento contemporâneo do Necronomicon deve-se a Lovecraft, apesar de não haver evidências de que o escritor tivesse acesso ao Livro dos Nomes Mortos.

Algumas suposições aludem a outras cópias que teriam sido roubadas pelos nazistas na década de 30. Ainda nesta hipótese, haveria uma cópia do manuscrito original feita com pele e sangue dos prisioneiros dos campos de concentração, que na 2ª Guerra foi escondida em Osterhorn, uma região montanhosa localizada próxima a Salzburg, Áustria. Atualmente, não é provável que ainda exista um manuscrito árabe do Necronomicon. Uma grande investigação levou a uma busca na Índia, no Egito e na biblioteca de Mecca, mas sem sucesso.



Existe uma tal bruxa no mexico que diz possuir uma cópia do necronomicon. veja 1 video da tal bruxa.

Você pode baixar o video em espanhol é uma suposta parte do livro necronomicon em ingles e espanhol, clique aqui.

30 de mai. de 2010

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29 de mai. de 2010

A Marca Fantasma

Durante vinte anos, no período de 1860 a 1880, os trabalhadores das minas de carvão dos Estados Unidos foram oprimidos com as desumanas condições de trabalho impostas pelos seus chefes, de maioria descendentes de ingleses e galeses.

Os mineiros, quase todos irlandeses, criaram a Mollie Maguires, uma sociedade secreta que tinha como objetivo reduzir os desmandos dos proprietários das minas de carvão da Pennsylvania.

A Mollie Maguires realizou manifestações e, também, tumultos, onde morreram cerca de 150 pessoas. Os proprietários das minas resolveram contra-atacar, solicitando os serviços de uma agência de detetives, que colocou um dos seus agentes infiltrado entre os operários. Logo, esse agente se tornava um dos membros da Mollie Maguires. Com os seus relatos, doze integrantes da sociedade secreta foram condenados à forca em 1877.

Entre os condenados estava Alexander Campbell, que jurara ser inocente pelo assassinato de um supervisor de uma das minas. Porém seus algozes não levaram em conta a sua declaração e o mataram.

Enquanto era arrastado para a cela 17, de onde aguardaria o momento de sua morte, Campbell esfregou a sua mão esquerda no chão e pressionou-a contra a parede, declarando aos gritos:

-- Esta impressão permanecerá aqui para sempre, como prova de minha inocência.

A profecia de Campbell se cumpriu. Ainda hoje, pode ser vista a sua impressão palmar crivada na cela onde aguardou, inconformado, a morte.

Nenhum dos vários esforços para retirar a marca teve êxito. Em 1930, um xerife recentemente eleito, prometeu retirar a impressão, mandando substituir o pedaço de reboco que continha a marca de Campbell por um novo. Na manhã seguinte, o xerife voltou a Cela 17 e a impressão de Campbell novamente se encontrava na parede. Em 1978, um pintor de paredes entrou às escondidas e pintou aquele pedaço do reboco, mas, para seu espanto, a impressão voltou a ficar visível na tinta fresca, para mostrar a todos os seus observadores o erro que implicou no sacrifício de uma vida.


Fonte: Sinistro ao extremo

Tulpas


Tulpa é um ser ou objeto que, segundo o budismo tibetano, pode ser criado unicamente pela força de vontade, envolvendo meditação, concentração e visualização intensas. Em outras palavras, a tulpa seria um pensamento tornado tão real pelo praticante que chegaria a assumir uma forma física, material.

Claro. Se as coisas fossem tão fáceis o mundo estaria cheio de Tulpas. Segundo os monges tibetanos existe certa fórmula para isso. Em 1960 uma pesquisadora teve acesso a essas fórmulas. Seu nome é Alexandra David-Neel e ela descreveu sua experiência em seu livro "Magic and Mystery in Tibet".
Ela explica que existem conseqüências na criação de um Tulpa.

Após criado, o Tulpa materializado na forma que você desejou não está completamente preso a sua vontade e pode tender a estar mais para o rebelde sem causa que para o filho prodígio da família. Isso se deve ao fato de lhes faltar conceitos básicos de humanidade,então podem se tornar agressivos machucando ou até matando seus criadores.

A vida de um Tulpa segue o tempo do ciclo da vida de seu criador, porém , segundo relatos, existem criaturas cujo poder de criação foi tão forte que sobreviveram além de seus mestres.

O escritor H. P. Lovecraft tinha sua própria visão de seres semelhantes a Tulpas. Em seus livros ele descrevia criaturas chamadas de Shoggoths. Para chegar a eles preciso descrever um pouco do misticismo criado por esse autor. Segundo ele, o mundo já foi habitado antes da existência humana por seres alienígenas. Esses seres tinham em seu poder os tais Shoggoths, criaturas amorfas que podiam tomar qualquer forma e servi-los para as tarefas que desejassem. Assim como os Tulpas, os Shoggoths aos poucos começaram a ter rompantes de consciência e por fim acabaram se rebelando contra seus criadores e iniciado uma guerra que dizimou boa parte da sociedade.

Segundo Lovecraft esses seres habitavam a Terra no lugar onde hoje são os polos terrestres e acreditava que ainda pode haver Shoggoths ou até mesmo antigos alienígenas congelados por lá.

A existência dos Tulpas poderia explicar diversos Casos Sobrenaturais. O famoso Bicho Papão pode ser nada mais nada menos que uma criação mental inconsciente do medo de uma criança frente à escuridão. Analise como você passa a se sentir vigiado ao ver ou ler alguma história de terror que realmente te assuste? E se nesse estado você esteja criando um Tulpa de forma inconsciente e esteja a um passo de materializar seus medos? E se os fantasmas sejam apenas Tulpas incompletos materializados pela força do pensamento humano? E se os amigos imaginários das crianças solitárias não sejam Tulpas manifestados pela vontade de ter alguém para brincar?

27 de mai. de 2010

O Bloop


Espectrograma do Bloop

The Bloop Sound é o nome dado a um misterioso som capturado várias vezes em 1997, por uma equipe de pesquisadores da NOAA (U.S. National Oceanic and Atmospheric Administration - Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, dos Estados Unidos.), em uma área remota do Oceano Pacífico. O programa era usado para procurar submarinos soviéticos.

Ninguém, até agora, sabe a origem desse misterioso som. Ele já foi estudado de todas as formas, velocidades, e maneiras possíveis, e nada foi concluído.

Antes de continuarmos... Vamos ouvir o Bloop!De todas as maneiras que a NOAA mexeu pra tentar decifrar:

Requer Quick Time Player para ouvir, mas você também pode baixar e ouvir em seu computador, basta usar o botão direito do mouse e fazer o download do link, é em .wav.

Bloop Original, sem redução ou aceleração, apenas com filtragem de som (Aviso: O Som é de baixa frequência, não é muito fácil de se ouvir, recomenda-se som alto e/ou fones de ouvidos... Prestem bastante atenção! - Não, não dá susto, podem confiar em mim!)

Fonte: BloopWatch.com (Sim, o Bloop tem um site só seu!)

A NOAA diz que o som "apareceu na frequência por mais ou menos um minuto e foi de amplitute suficiente para ser ouvido em vários sensores, a uma distância de mais ou menos 5,000 km.".
O som, de início foi considerado um som geológico, como um terremoto, ou até mesmo gelo se movendo na Antártica. Mas o som era alto demais (o som é várias vezes maior que o então som biológico mais alto já produzido - o som de uma Baleia Azul) , e o sistema deu como desconhecido, além de ser muito mais parecido com um som animal do que geológico.

Então, afinal de contas, o que é o Bloop?

A maioria das pessoas permanece no "Não faço a menor idéia". Outras colocaram uma resposta na ficção... Em um jogo, era o monstro do filme Cloverfield, em um livro, uma enguia gigante... Mas isso é puramente focado em ficção, não saiu totalmente para a realidade.

Mas há uma teoria que intriga muita gente. Uma teoria que SUPOSTAMENTE começou na ficção...Mas que parece chegar cada vez mais perto do real, até porque sempre nos intrigou...

O Bloop apareceu a 500 milhas do local exato de uma cidade misteriosa, que aparece vez ou outra para marinheiros sortudos, chamada R'lyeh. Dizem que o som poderia provir de uma criatura que vive lá...


Ph'nglui mglw'nafh Cthulhu R'lyeh wgah'nagl fhtagn *Bloop*

Exatamente. Dizem que o som provem de nada mais, nada menos do que a criatura criada pelo escritor H.P Lovecraft em 1926. Um ser metade homem, metade polvo, com asas gigantescas. A criatura tornou-se famosíssima no universo das histórias de terror, e muitos especulam se o que Lovrecraft escreveu é real ou não.


Fonte: Medo B

26 de mai. de 2010

BRUXAS DE SALEM

Não é privilégio da Inquisição o pavor e a perseguição das pessoas acusadas de "bruxaria": Na Vila de Salem, uma Colônia da Baía de Massachustts (New England), onde hoje é a cidade de Danvers, famoso ficou o julgamento e a condenação à morte de várias pessoas acusadas de feitiçaria.

Em janeiro de 1692, Elizabeth Parris de nove anos e Abigail Willams de onze, começaram a exibir comportamento estranho, como blasfêmias, gritos, ataques apoplécticos convulsivos, estados de transe etc. Logo outras meninas de Salem começaram a demonstrar comportamento semelhante e, incapazes de determinar qualquer causa física para os sintomas e comportamentos, os médicos concluíram que as meninas estavam sob influência de Satanás.

Orações e jejuns comunitários foram organizados pelo Reverendo Samuel Parris, pai de Betty e tio de Abigail Willians. Para descobrir a identidade das bruxas, Jonh, um índio, assou um bolo feito com centeio e urina das garotas enfeitiçadas e, pressionadas para identificar a fonte de suas aflições, as meninas nomearam três mulheres, inclusive Tituba, índia escrava do Reverendo Parris, além de Sarah Good e Sarah Osborne.

Embora Osborne e Good tenham alegado inocência, Tituba confessou ter visto o Diabo, o qual aparecia para ela "as vezes como um porco e as vezes como um grande cachorro", tendo ainda Tituba testemunhado que havia uma conspiração de bruxas em Salem.

Em 1º de março, os magistrados John Hathorne e Jonathan Corwin examinaram Tituba e as outras duas mulheres na casa de reuniões de Salem. Tituba confessou a feitiçaria praticante. Nas semanas seguintes outras pessoas da cidade testemunharam que eles tinham sido prejudicados pelas bruxarias e, tendo continuado a caça às bruxas, foram feitas acusações contra diversas pessoas, principalmente mulheres cujo comportamento estava perturbando de alguma maneira a ordem social e convenções do tempo. Alguns acusados tinham registros criminais, inclusive de feitiçaria, mas outros eram devotos e pessoas consideradas na comunidade.

Martha Carey é acusada de feitiçaria em 12 de março. A enfermeira Rebecca é denunciada em 19 de março. Martha Carey foi examinada pelos magistrados em 21 de março e Rebecca em 24 de março. E seguiram-se várias acusações e exames dos supostos feiticeiros.

Abigail Hobbs, Bridget Bishop, Giles Corey, e Mary Warren foram examinados em 19 de abril. Só Abigail Hobbs confessou.

Sarah Osborne morreu na prisão de Boston em 10 de maio.

Em 27 de maio o recém chegado governador, Sir William Phips, fundou um Tribunal especial de Oyer e Terminer composto de sete juízes para julgamento dos casos de bruxaria. Compuseram o Tribunal: William Stoughton, Nathaniel Saltonstall, Bartholomew Gedney, Peter Sergeant, Samuel Sewall, Wait Still Winthrop, John Richards, John Hathorne, and Jonathan Corwin.

Os julgamentos foram baseados nas confissões, em atributos sobrenaturais como marcas etc, e com base nas reações das meninas atingidas pela bruxaria. Foi considerado inclusive que o diabo poderia assumir o aspecto de uma pessoa inocente.
Em 2 de junho Bridget Bishop foi o primeiro a ser considerado culpado e condenado à morte. Nathaniel Saltonstall abandonou o tribunal insatisfeito com seus procedimentos. Sendo Bishop enforcado em Salem em 10 de junho de 1692. Bridget Bishop: "Eu não sou nenhum bruxo. Eu sou inocente. Eu não entendo nada disso".

Giles Corey alegou inocência da acusação de feitiçaria, mas subseqüentemente recusou levantar-se diante do tribunal. Esta recusa significou que ele não podia ser julgado legalmente. Porém, os examinadores dele escolheram sujeitá-lo a interrogatório mediante tortura, colocando pesadas pedras em cima de seu corpo. Ele sobreviveu a esta brutal tortura durante dois dias e morreu.

Em 19 de julho Rebecca Nurse, Martha Carey, Susannah Martin, Elizabeth Howe, Sarah Good, e Sarah Wildes foram executadas.

A sentença de Martha Carey, datada de 10 de junho, informa que: "O Tribunal de Oyer e Terminer, reunido na Casa de Reuniões da Aldeia de Salem, tendo ouvido o testemunho de diversas pessoas, considerou Carey culpada do crime de 'heresia', acusada de ter ajudado e auxiliado bruxas, causado dores e sofrimentos para sua família e demais parentes; matado umas quarenta e cinco aves raras e vários suínos na Aldeia de Danvers e em suas proximidades; posto uma 'maldição do diabo' nas meninas de Parris e em Goody Laurence, causando muita doença e miséria; comido vidro quebrado..."

Segue ordem para o Xerife George Corwin "confinar Martha Carey na cadeia da prisão de Salem até 19 de julho de 1692, ocasião em que, quando o sol estiver alto, ela será executada. Dê-lhe um gorro preto e leve-a segura para a Colina da Execução em Salem e coloque-a na forca. Ela será pendurada pelo pescoço até a morte. Possa Deus perdoar sua alma má". (Documento que se encontra no Peabody Essex Museum, juntamente com outros 551 documentos, todos referentes aos julgamentos das bruxas de Salem)

Em 19 de agosto, George Jacobs, Martha Carrier, George Burroughs, John Proctor, and John Willard foram enforcados.

Margaret Scott, Mary Easty, Alice Parker, Ann, Pudeator, Wilmott Redd, Samuel Wardwell, e Mary Parker foram enforcadas em 22 de setembro.

O tribunal foi dissolvido pelo Governador Philips em 29 de outubro, depois de executadas 20 pessoas.

fonte: sinistro ao extremo

25 de mai. de 2010

Praga da dança’ matou centenas de habitantes de Estrasburgo em 1518

Epidemia começou em julho, com mulher bailando sem parar por 6 dias. Transe acabou envolvendo centenas de pessoas e durou até setembro.

Em julho de 1518, a cidade francesa de Estrasburgo, na Alsácia (então parte do Sacro Império Romano-Germânico) viveu um carnaval nada feliz.

Uma mulher, Frau Troffea (dona Troffea), começou a dançar em uma viela e só parou quatro a seis dias depois, quando seu exemplo já era seguido por mais de 30 pessoas.

Carnaval epidêmico - Vítimas da febre da dança morriam de ataque cardíaco, derrame ou exaustão (Imagem: reprodução)


Quando a febre da dança completava um mês, havia uns 400 alsacianos rodopiando e pulando sem parar debaixo do Sol de verão do Hemisfério Norte.

Lá para setembro, a maioria havia morrido de ataque cardíaco, derrame cerebral, exaustão ou pura e simplesmente por causa do calor.

Reza a lenda que se tratava de um bloco carnavaleso involuntário: na realidade ninguém queria dançar, mas ninguém conseguia parar. Os enlutados que sobraram ficaram perplexos para o resto da vida.

Para provar que a epidemia de dança compulsiva não foi lenda coisa nenhuma, o historiador John Waller lançou, 490 anos depois, um livro de 276 páginas sobre o frenesi mortal: “A Time to Dance, A Time to Die: The Extraordinary Story of the Dancing Plague of 1518”.

Segundo o autor, registros históricos documentam as mortes pela fúria dançante: anotações de médicos, sermões, crônicas locais e atas do conselho de Estrasburgo.

276 páginas - Historiador recuperou documentos da época atestando as mortes pela fúria dançante (Imagem: reprodução)


Um outro especialista, Eugene Backman, já havia escrito em 1952 o livro "Religious Dances in the Christian Church and in Popular Medicine".

A tese é que os alsacianos ingeriram um tipo de fungo (Ergot fungi), um mofo que cresce nos talos úmidos de centeio, e ficaram doidões. (Tartarato de ergotamina é componente do ácido lisérgico, o LSD.)

Waller contesta Backman. Intoxicação por pão embolorado poderia sim desencadear convulsões violentas e alucinações, mas não movimentos coordenados que duraram dias.

O sociólogo Robert Bartholomew propôs a teoria de que o povo estava na verdade cumprindo o ritual de uma seita herética.

Mas Waller repete: há evidência de que os dançarinos não queriam dançar (expressavam medo e desespero, segundo os relatos antigos).

E pondera que é importante considerar o contexto de miséria humana que precedeu o carnaval sinistro: doenças como sífilis, varíola e hanseníase, fome pela perda de colheitas e mendicância generalizada. O ambiente era propício para superstições.

Uma delas era que se alguém causasse a ira de São Vito (também conhecido por São Guido), ele enviaria sobre os pecadores a praga da dança compulsiva.

A conclusão de Waller é que o carnaval epidêmico foi uma “enfermidade psicogênica de massa”, uma histeria coletiva precedida por estresse psicológico intolerável.


Nonstop dancing – Gravura do artista Henricus Hondius (1573-1610) retrata três mulheres acometidas pela praga da dança; obra é baseada em desenho original de Peter Brueghel, que teria testemunhado um dos surtos subsequentes, em 1564 na região de Flandres (Imagem: reprodução)


Outros seis ou sete surtos afetaram localidades belgas depois da bagunça iniciada por Frau Troffea. O mais recente que se tem notícia ocorreu em Madagascar na década de 1840.

24 de mai. de 2010

Epidemia do Suor Inglês

O suor inglês conhecido como sudor anglicu, atacou a Inglaterra cinco vezes. Foi uma epidemia devastadora que entre 1485 e 1551 matou 3 milhões de pessoas.




A epidemia sempre vinha no verão, o suor matava em até 24hrs, as vezes em apenas 3hrs.
O relato feito pelo italiano Polydore Vergílio em 1485, um dos primeiros conhecidos da doença, é assustador:

“Em 1485 uma nova doença atingiu todo o reino…uma pestilência de fato horrível…repentinamente um suor fatal ataca o corpo, devastando-o com dores na cabeça e no estômago agravadas pela terrível sensação de calor. Em decorrência disso, os pacientes retiravam tudo o que os cobria; se estivessem vestidos, arrancavam as roupas, os sedentos bebiam água, outros sofriam dessa febre fétida provocada pelo suor, que exalava um odor insuportável…todos morriam imediatamente ou pouco tempo depois do suor começar; de tal modo, que um em cada centena escapava”.

O relato do médico real John Caius, feito em 1552, logo após a última epidemia, é mais técnico, mas nem por isso menos assombroso;

“Primeiro a dor nas costas e nos ombros, dor nas extremidades, como braços e pernas, com ardor ou espasmo, como se apresentava em alguns pacientes. No segundo momento apareciam as dores no fígado e nas proximidades do estômago. Na terceira fase surgia uma dor de cabeça acompanhada de insanidade. Na quarta, o sofrimento do coração…pacientes respirando aceleradamente e com dificuldade…com a voz ofegante e lamuriosa…não resistiam mais do que um dia.”

Os tratamentos eram inúteis, as pessoas chegaram a "conclusão" que para salvar a pessoa, tinha que faze-la suar ainda mais para "expulsar" a doença. Com isso quando alguém apresentava o primeiro sintoma era coberto por roupas, mantas e cobertores. Em pouco tempo a pessoa tinha febre, muito suor e morria. Os familiares achavam que não tinham começado o "tratamento" a tempo.
Lutero foi um dos poucos que contraiu a estranha doença e sobreviveu em 1529

Em 1551 a doença desapareceu tão misteriosamente quanto havia se iniciado...

23 de mai. de 2010

O mistério dos caixões na Georgia

É uma coisa meio estranha isso, mas ao que parece, o governo dos EUA está se preparando para algum tipo de cataclisma de proporções Bíblicas. A FEMA, (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) preparou um lote de 500.000 caixões e os estocou no estado da Georgia, perto de Atlanta. Dizem que agora já é o quádruplo disso ai) tamanha a quantidade de caixões. E o que é mais estranho, cada urna funerária cabe pelo menos três pessoas adultas.O povo já se alarmou na hora esperando um outro 11 de setembro ou alguma coisa ainda pior! Pode ser teoria da conspiração e tudo mas que é no mínimo estranho, isso é.

Some a este video um outro que alega que os EUA estão secretamente financiando construções suspeitas de serem potenciais campos de concentração. Varias dessas estruturas enormes lacradas foram descobertas pelos EUA. São instalações de segurança maxima construídas com verba da FEMA. Quando questionado, o governo se nega a declarar qualquer coisa sobre as estruturas. Curiosamente, essas estruturas são construídas em locais distantes das grandes cidades. Cada um desses “centros” ou “campos de concentração” como foram apelidados, tem espaço para 40 mil pessoas. Para piorar ainda mais, cada um desses “centros” tem um perímetro de segurança em sua volta. Ou seja, as pessoas das localidades só podem observar à distância. É o mesmo projeto em todos os lugares.

Muito estranho… Teria a ver com uma guerra em potencial com a Rússia em função daquela rusga com o reconhecimento da Georgia? Será isso uma manobra engenhosa para disseminar um “medo” na população?Preparação para a derradeira noite dos zumbis? Os EUA sabem e estão se preparando para um ataque nuclear?Mistério!

Agora veja este outro video que acusa o ex-presidente Geoge W. Bush de ser um illuminati entre outras coisas.





Fonte: sinistro ao extremo

22 de mai. de 2010

Estigmas

Os estigmas são cada um dos cinco sinais que aparecem no corpo, nos mesmos pontos onde ocorreu a crucificação de Jesus Cristo, isto é, pés, punhos e tórax. Geralmente manifestam-se na sexta-feira santa e reproduzem as cinco chagas de Jesus.

Pelo que se tem conhecimento, o primeiro estigmatizado foi São Francisco de Assis (1182-1226), sendo que suas marcas perduraram por dois anos. Ao longo do tempo o estigma já se manifestou em milhares de pessoas, em diferentes regiões do mundo.

Alguns cientistas colocam a hipótese dos estigmatizados usarem ácido carbólico (fenol) para produzirem a suas chagas. Contudo tal acusação não tem fundamento em termos químicos uma vez que as feridas provocadas por ácido não sangram, pois a substância corrosiva cauteriza as mesmas e impede a hemorragia, enquanto que os estigmas dos Santos sangravam em abundância.

Não existe nenhum fundamento científico para a ocorrência dos estigmas, assim como as ocorrências passadas ao longo da História não foram até hoje provadas cientificamente ou submetidas a escrutínio científico, sendo que não podem ser consideradas, sob este ponto de vista, totalmente verídicas.


Entendimento Cristão

A Igreja Católica entende que "a paixão de Cristo está sempre viva entre os cristãos, sendo mesmo causa de conversões e que, através dos séculos Cristo quis reproduzir, em pessoas privilegiadas, as marcas de sua paixão". (Lorenzo Petri In Padre Pio di Pietrelcina - Cenni Biografici). Para a Igreja, em alguns casos, estas marcas são internas, invisíveis, mas determinam, da mesma forma, grandes sofrimentos. As pessoas privilegiadas, a que a Igreja se refere, seriam os santos que, em vida, buscaram verdadeira identificação com Cristo e seu sofrimento físico e moral, no momento de sua paixão e morte.

Os Estigmatizados, Segundo a Tradição Cristã

O primeiro grande estigmatizado, o homem que mais se aproximou de Cristo, na terra, foi São Francisco de Assis (1182-1226). Segundo seus biógrafos, como René Fülöp Miller, em Os santos que abalaram o mundo, São Francisco teve essas marcas por dois anos. Seus contemporâneos se referiam a "lacerações de vasos e tecidos que nunca inflamaram ou supuraram e se admiravam com o fato de que, apesar das fortes dores e perda de sangue, ele se mantivesse vivo, nesses dois anos" (Obra citada sobre o padre Pio). Em uma visão mais desconfiada, como a do Dicionário Céptico, São Francisco teria infringido ferimentos a si próprio e deveria ser considerada "a primeira fraude estigmática", sendo seguido por centenas de outros, entre os quais, cita o Dicionário, Magdalena de la Cruz (1487-1560), da Espanha, que teria admitido a fraude quando ficou seriamente doente, e Therese Neumann, da Bavária (1898 – 1962), que teria, conforme relatos, sobrevivido por 35 anos comendo o pão da Santa Eucaristia nas missas, todas as manhãs.


Um dos estigmáticos mais recentes, segundo o Dicionário Cético, é o Fr. James Bruce, "que não só afirmou ter as feridas de Cristo, como também que estátuas religiosas choravam em sua presença". De acordo com o Dicionário, este fato ocorreu em 1992, em um subúrbio de Washington, D.C., "onde coisas estranhas são comuns. Nem é preciso dizer que ele lotou os bancos da igreja. Atualmente, administra uma paróquia na região rural da Virgínia, onde os milagres cessaram", denuncia o Dicionário.

Outros estigmatizados, citados no Larousse Cultural: Ana Catarina Emmerick e Tereza Neumann.



Tereza Neumann.

Mais recentemente, talvez mais interessante devido à proximidade no tempo, é o fenômeno do padre Pio, capuchinho, natural da pequena cidade de Pietrelcina, na Itália. Levou os estigmas nas mãos, pés e tórax, de 1919 a 1968, por quase cinqüenta anos, portanto.

O Padre Pio

Lorenzo Petri, comentarista e contemporâneo do padre Pio, cuja biografia escreveu durante a vida do último, nunca lhe perguntou como apareceram os estigmas. Achava que se tratava de algo muito íntimo. Acredita, entretanto, que tenha sido num momento de êxtase, num contato, por assim dizer, direto, com a divindade. Fala ainda, que padre Pio os teve primeiro, internamente, com dores fortes, por um ano: a começar de 20 de setembro de 1918, até junho de 1919, quando foram constatados externamente.

Em algumas fotografias do Padre Pio jovem, podem ser vistas essas marcas estigmáticas nas mãos. Depois de um certo tempo, entretanto, várias fotografias mostram-no com uma espécie de luva cinzenta, que deixava à vista, apenas, os dedos. Os médicos achavam estranho, também, que tais ulcerações fossem em lugar de pele dura, como as mãos e os pés.



Stigmata

Do neutro latino, já referido anteriormente, quer dizer estigmas. O tema talvez não esteja sepulto na mente das pessoas, já que ainda este ano, o filme que leva o nome Stigmata foi amplamente divulgado em alguns jornais e cinemas, no Brasil, e refere-se à cabeleireira Frank Paige, com vida normal, "até que uma série de fenômenos paranormais começam a acontecer: sangramentos na cabeça, mãos e pés, como as chagas de Cristo na cruz". Um padre, também cientista, que a conhece, se interessa pelo assunto, vivendo "duas abordagens de vida contraditórias. Um cientista apoia-se nos fatos para provar a existência de algo, enquanto um padre apoia-se na fé. A luta entre a fé e a razão é constante", segundo o próprio artista que faz o personagem, Gabriel Birmy.

Estigmatizados famosos



Aparições na mídia

21 de mai. de 2010

A Imagem de Guadalupe - Inexplicável

Confira a primeira postagem sobre o assunto clicando aqui

ta até agora tava tudo bem legal né a imagem tinha coisas surpreendentes pintadas nela (pintadas será mesmo?) dai você vem e me fala a o cara que pinto ela era um gênio só isso ele tinha muito talento nada de sobrenatural nisso... porém as coisas não são bem assim e seu eu te disser que o quadro não foi pintado? e que as fibras do tecido da tela não são de nem um tipo existente na terra
sendo vegetal ou animal.

sem falar que quem fez a obra de arte nem se quer fez um esboço na tela (esboço = a rascunho vamos dizer) ela simplesmente ficou pronta do nada.

vejam um pouco da história junto de um video explicativo.

Richard Khun, Prêmio Nobel de Química, analisou uma amostra da pintura e chegou à conclusão que as tintas da imagem de Guadalupe: "não pertencem ao reino vegetal, animal ou mineral".

O Dr. Callagan, da equipe da NASA, e o professor Jody B. Smith depois de uma série de estudos com os raios infravermelhos deram, em 1979, estas conclusões:

- O tecido carece de qualquer preparação, sendo inexplicável, à luz dos conhecimentos humanos, que os corantes impregnem e conservem uma fibra tão frágil ;

- Não houve esboços prévios ;

- Não foi usado pincel. A técnica empregada é desconhecida na história da pin-tura.

O quadro se parece mais com um processo fotográfico do que com uma pintura. Mas fotografia não era, porque, em 1531, não havia nem câmeras, nem fotografias. e segue com uma série de coisas inexplicáveis.



O Mistério nos olhos de Nossa Senhora

De acordo com vários cientistas que analisaram a imagem, podemos ver refletidos em Seus olhos, em ambos e numa precisa localização da mesma forma como refletido por um olho humano vivo, várias figuras que tem sido extensivamente analisadas e parecem corresponder à forma e tamanho de figura humana localizada na frente da imagem.

Em 1929, Alfonso Marcue, o qual foi fotógrafo oficial da antiga Basílica de Guadalupe na Cidade do México, achou que se parecia claramente com a imagem de um homem de barba refletido no olho direito da Virgem. Primeiramente ele não acreditou o que estava diante de seus olhos. Como poderia ser? Um homem de barba dentro dos olhos da Virgem? Depois de várias análises de sua fotografia em preto e branco, ele não tinha dúvidas e decidiu informar as autoridades da Basílica. Ele foi orientado para manter completo silêncio a respeito do descobrimento. Mais de 20 anos depois, em 29 de maio de 1951, Jose Carlos Salinas Chavez, examinou uma boa fotografia da face, redescobriu a imagem de que aparece claramente ser um homem de barba refletido no olho direito da Virgem, e o localizou no olho esquerdo também. Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. Detalhe do olho direito mostrando um homem de barba




"Homem de barba".

Desde então, várias pessoas tiveram a oportunidade de analisar mais de perto os olhos da Virgem na tilma, incluindo mais de 20 médicos, oftamologistas. Pela primeira vez, em 27 de março de 1956, foi o Dr. Javier Torroella Bueno, MDS, um respeitado oftamologista. O primeiro relatório nos olhos da imagem emitido por um médico, ele certifica a presença de uma tripla reflexão (Samson-Purkinje efeito), característica de todo olho humano vivo e situa que no resultado, as imagens estão localizadas exatamente onde elas deveriam estar de acordo com tal efeito, e também que a distorção das imagens combina com a curvatura da córnea. No mesmo ano outro oftamologista, Dr. Rafael Torrija Lavoignet, examinou os olhos da imagem com um oftamoscópio em grande detalhe. Ele observou a aparente figura humana nas córneas nos dois olhos, com a localização e distorção de um olho humano normal e, especialmente, notou uma singular aparência dos olhos: eles parecem estranhamente vivos quando examinados. Vários outros exames dos olhos da imagem na tilma foram feitos por oftamologistas depois dessas primeiras. Com mais ou menos detalhes todos concordam com as conclusões desses médicos mencionados acima. Imagem descoberta no olho direito da Virgem na tilma mediante análises digitais .


Segundo o Dr. Tonsmann, da esquerda para a direita pode-se ver o "índio sentado", o "bispo Zumárraga", o "tradutor", "Juan Diego mostrando a tilma" e abaixo "uma família"

Mas um novo e fascinante tipo de análise dos olhos começou em 1979, quando o Dr. Jose Aste Tonsmann, Ph D, graduado pela Universidade Cornell, trabalhando para IBM em processamento digital de imagens, ao digitalizar em um scanner de altíssima resolução, uma ótima fotografia da face da Virgem, tomada diretamente da tilma original. Depois de filtrar e processar as imagens digitalizadas dos olhos para eliminar os "ruídos" e acentuá-las, fez algumas supreendentes descobertas: não só era claramente visível em ambos os olhos o "busto humano", mas outras figuras humanas eram também visíveis! Dr. Aste Tonsmann publicará em alguns meses, os seus últimos estudos sobre os olhos na tilma, com completos detalhes e fotografias. Talvez um dos aspectos mais fascinantes de seu trabalho em sua opinião é de que Nossa Senhora não só nos desejava sua imagen impressa como prova de sua aparição, mas também certas mensagens que permaneceram escondidas em seus olhos para serem reveladas quando a tecnologia permitisse descobrí-las e em um tempo em que fossem mais necessárias.

Este seria o caso da imagem de uma família presente no centro dos olhos da Virgem, em momentos em que a Família se encontra precisamente ante a sérios ataques em nossos dias. A imagem de várias figuras humanas que parecem constituir uma família ( incluindo várias crianças e um bebê levado nas costas por sua mãe, como se acostumava no século XVI ), aparecem no centro da pupila da Virgem, como centro de sua visão, como se pode verificar nesta excelente imagem do olho direito ressaltando a família, cedida gentilmente pelo Dr. Aste Tonsmann.


É sabido que a córnea do olho humano reflete o que está sendo visto no momento. ( Este fenômeno leva o nome de seus descobridores: Sanson e Purkinje). Ora, a íris da Virgem de Guadalupe reflete exatamente a cena descrita pela tradição como ocorrida no pátio da casa do Bispo Zumárraga: um índio no ato de desdobrar sua túnica cheia de rosas na frente de um franciscano; o pró-prio franciscano e as várias outras pessoas, índios e europeus, adultos e crianças, entre eles uma negra. Todos aqueles que testemunharam a cena estão na íris da Virgem. Seria impossível a um miniaturista pintá-la em espaço tão pequeno como a córnea de um olho. Foi necessário dividi-la em 27.778 vezes e cada quadrinho teve de ser ampliado 2000 vezes para que ele pudesse ser detalhada. A preservação da tela original de Nossa Senhora de Guadalupe, o tecido, as tintas, as imagens nos olhos, são, pelo menos, "inexplicáveis".


Esperem para ver o próximo post com mais mistérios sobre a imagem de nossa senhora.

Até eu não acredito no que ví sobre essa imagem...

20 de mai. de 2010

Evento de Tunguka

Tunguska é uma região da Sibéria Central onde, às 7h15 da manhã de 30 de junho de 1908, houve uma gigantesca explosão após uma bola de fogo ser vista atravessando o céu. Não foram encontrados vestígios de meteorito mas uma onda de impacto devastou toda a região do lago Baikal, afetando em menor grau todo o norte da Europa. Este evento recebeu o nome desta região,evento de Tunguska.


19 de mai. de 2010

Vigiado 24 horas: indiano que diz não comer ainda é mistério

Cientistas indianos expressaram assombro após as análises efetuadas durante duas semanas em um homem de 83 anos, que afirma ter passado mais de 70 anos sem ingerir alimentos ou beber água. O iogue de barba longa Prahlad Jani resistiu sem beber ou comer, mas sobretudo sem urinar ou defecar, durante este período de observação que terminou na quinta-feira, segundo os cientistas.

"Seguimos sem entender como sobrevive sem urinar ou defecar. Este fenômeno é um mistério", disse Sudhir Shah, um neurologista da equipe de 30 médicos que observaram o iogue em um hospital de Ahmedabad (oeste).

Prahlad Jani era vigiado 24 horas por dia por câmeras pelo Organismo de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Defesa (DRDO). Depois, o iogue regressou à sua terra natal próximo a Ambaji, em Gujarat (norte), onde retomou suas atividades de meditação. O idoso garante que uma deusa o abençoou quando tinha 8 anos e permitiu que vivesse sem alimentos.

Durante as duas semanas de observação, "o único contato de Jani com líquidos era quando fazia gargarejos ou se lavava", indicou em um comunicado o doutor G. Ilavazahagan, diretor do Instituto Nacional de Defesa especializado em fisiologia.

"Se Jani não tira sua energia dos alimentos ou da água, deve fazê-lo de outras fontes que o cercam, e o sol é uma delas", disse o doutor Sudhi Shah. "Nós, profissionais do setor médico, não podemos excluir hipóteses como a de uma fonte de energia diferente das calorias", disse.




Prahlad Jani, 83 anos, afirma ter passado mais de 70 anos sem ingerir alimentos ou beber água (Foto: AFP)

O iogue se submeteu a uma ressonância magnética. Seu cérebro e sua atividade cardíaca foram medidos com eletrodos e foram feitas análises de sangue.

O resultado detalhado será publicado nos próximos meses e os cientistas esperam poder aproveitá-los para aumentar a resistência dos militares ou ajudar as vítimas de catástrofes naturais.

Fonte: Terra

18 de mai. de 2010

A batalha ouvida quase dez anos depois

Soldados canadenses mortos em Dieppe na costa francesa



Duas mulheres inglesas ouviram uma sangrenta batalha da Segunda Guerra Mundial, porém quase uma década depois. Aqui está essa história surpreendente.

Nos primeiros dias de Agosto de 1951, duas irmãs Inglesas estavam de férias na Normandia, quando seu sono foi perturbado por tiros de canhão.

Em pouco tempo elas perceberam que estavam ouvindo os sons de uma guerra, e estes continuaram em intervalos, durante três horas.

No dia seguinte, quando as mulheres assustadas tentaram descobrir o que havia acontecido, ficaram surpresas ao saber que não tinha havido nenhuma batalha. Na verdade, ninguém tinha ouvido nada.

No entanto continuaram perguntando, e descobriram que Puys, onde passavam as férias, havia sido uma zona ocupada e fortificada pelos alemães durante a Segunda Guerra Mundial.

Alí nas praias de Dieppe, há quase exatamente nove anos antes, os Aliados haviam feito um ensaio fracassado do dia D.

Infelizmente a invasão cara e sangrenta, custou metade dos 6.086 homens, na maioria canadenses, que desembarcaram em 19 de agosto de 1942, todos mortos, feridos ou capturados.

Soldados canadenses capturados


As mulheres logo perceberam que ouviram uma reprodução quase exata dessa batalha, como se tivessem estado alí no momento em que ocorreu.


Ouviram bombardeios e gritos de madrugada, "aproximadamente as quatro da manhã" e o barulho parou abruptamente cinquenta minutos mais tarde.


O bombardeio real começou as 3hs 47 m da manhã e parou, de acordo com registros militares, as 4hs 50m.


Elas ouviram as bombas e os gritos dos homens, e novamente o silêncio, e os arquivos militares também confirmam que o bombardeio parou, as 5hs 07 m e as 4hs 50 m da manhã.
Todos os sons que ouviram coincidiam com os dados oficiais da batalha. É interessante notar que o combate acabou às 6 hs da manhã, hora em que cessaram os ruídos escutados pelas mulheres.

Mas as duas mulheres ouviram os gritos dos feridos e moribundos durante a hora seguinte, gritos que diminuiram com o passar do tempo.


Tradução: Carlos de Castro

fonte:arquivodoinsolito

17 de mai. de 2010

Foto do Arrebatamento

recebi um e-mail falando sobre a foto do arrebatemento (juizo final) essa foto já e meio antiga me lembro de ter visto ela pela primeira vez la por 2005/2004

Más agora com a onda de 2012 em que o mundo vai acabar (na minha opinião n duvido muito não pelo jeito que as coisas tão mundo não dura muito não talvez não seja em 2012 mas logo quem sabe né?..) bom veja a hístoria da foto

Uma "simples" foto em preto e branco vem causando as mais diversas 'caras' aos irmãos que a viram. Trata-se de uma revelação que o Espírito Santo deu a uma irmã no sul do País. Ela recebeu uma ordem de Deus para que fosse até um fotógrafo da sua cidade, e que ele fotografasse a página da Bíblia revelada (I Tessalonicenses 4:13-18). Ao chegar no estúdio e depois de explicar o que queria, o fotógrafo indagou com a irmã se o que ela queria não seria uma fotocópia da página da Bíblia. A irmã então disse ao profissional que tinha certeza do que queria, e que foi uma visão e uma ordem de Deus para que ele tirasse essa foto. Segundo o testemunho de um missionário de passagem em Volta Redonda, o fotógrafo tirou a fotografia, e ao revelar tomou um enorme susto quando ampliou a foto. O missionário disse que o espanto do profissional foi tão grande e que depois de ouvir as palavras da irmã, não hesitou em aceitar a Jesus como Salvador de sua vida, e hoje serve ao Senhor na sua cidade testificando esse fato.


TEXTO FOTOGRAFADO

I Tessalonicenses 4.13-10:

13-Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança.

14-Porque, se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também aos que dormem, Deus, mediante Jesus, os tornará a trazer juntamente com ele.

15-Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que já dormem.

16-Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, ã voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.

17-Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.

18-Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras



IMAGENS VISTAS NA FOTO


-Rosto de Jesus na direita superior;
-Rosto do Diabo na esquerda superior;
-Um arcanjo tocando uma trombeta no centro superior;
-Milhares de pessoas reunidas voltadas para o céu abaixo do arcanjo;
-Como que uma grande explosão no centro da figura;
-Ao lado esquerdo da explosão uma mulher usando chapéu e a figura de uma criança flutuando sobre uma cama;
-Ao lado direito da explosão uma igreja (uma catedral);
-Abaixo da explosão a figura de dois carros chocando-se;
-Ao lado direito dos carros, como se uma pessoa estivesse sendo arrebatada de seu leito ("estarão dois numa cama, e um será levado");
-Mais a direita, a imagem de vacas pastando no campo;
-Ao lado esquerdo, abaixo da cama onde um bebê está flutuando, aparece um prédio em chamas;
-Ao lado do prédio está uma mesa vazia;
-Ao lado da mesa está a imagem de uma pessoa moendo trigo, enquanto o vulto de outra está sendo arrebatada;
-Ao lado direito a imagem de camelos e as três pirâmides do Egito;
-Ao lado inferior direito, como que um grande mar bravio;
-No centro inferior, a imagem como que de caixões de onde partem raios de luzes, os mortos sendo arrebatados;
-Logo abaixo, duas mulheres caminhando;

16 de mai. de 2010

Kongamoto



Em 1923, Frank H. Melland, um pesquisador, relatou em seu livro viagens pela África e seu contato com tribos na Zâmbia. Durante sua estada com os moradores, ele tomou nota de relatos de uma misteriosa ave gigantesca, As pessoas descreviam a criatura como tendo pele macia, sem penas, e um longo bico repleto de dentes. As asas abertas mediam entre 1.20 m e 2.20 m, de ponta a ponta. Que atacava embarcações; o bicho era chamado de Kongamoto (Ou Kongamato), que significa "Virador/Destruidor de barcos".Dois anos depois, um homem foi atacado e mordido pelo misterioso animal voador.

Curioso com a descrição das criaturas, Melland pesquisou em seus arquivos se havia algum ser semelhante, pois acreditava que os nativos estavam vendo coisas ou confundindo uma criatura existente. O mais próximo que conseguiu encontrar foi uma gravura de um pterodáctilo. Mesmo sabendo que se tratava de uma criatura extinta há milhões de anos, o pesquisador decidiu mostrar a figura para os habitantes locais.

Frank H. Melland surpreendeu-se quando as pessoas reconheceram imediatamente a criatura. Todos disseram se tratar do Kongamoto. Bem como pessoas de outras tribos.

As descrições variam apenas na altura do bicho, que vai entre 90cm a 1m do bico até a cauda do animal. Alguns também gostam de descrevê-lo com dentes de crocodilo saindo pelo bico e de pele preta ou avermelhada. No resto, todos confirmam se tratar de um pterodáctilo, exitinto há mais de 65 milhões de anos!

Anos mais tarde, em 1956, um outro escritor, que visitou áreas semelhantes, também relatou as descrições dos habitantes. E também um caso peculiar: Um guia contou que um homem fora caçar em uma floresta considerada perigosa. Horas mais tarde, o homem apareceu apavorado, com um corte enorme em sua barriga. Ele descreveu que foi atacado por um grande pássaro, sem pelos, e com um longo bico serrilhado. O guia pegou a figura que o pesquisador tinha do pterodáctilo, e ao mostrá-la ao caçador, este fugiu assustado, reconhecendo o monstro.

Mais avistamentos foram ocorrendo ao longo dos anos, mas não foi dada muita importância devido à falta de provas e por a maioria das pessoas considerarem que a crença dos nativos daquelas áreas era bem forte, o que, segundo os céticos, pode chegar a criar uma alucinação ou confusão.






Curiosamente, as densas áreas inexploradas da África, que não são poucas (Como os pântanos escuros e as florestas extremamente fechadas do Congo, por exemplo), são palco de diversas lendas relacionadas à fósseis vivos. O Kongamoto (Também chamado de Ropen em outras áreas e até mesmo em outros países, como a Papua-Nova Guiné) é um dos mais vistos, mas não é o único.

Na década de 80, o famoso criptozoólogo (estudioso de animais misteriosos) Roy Mackal conduziu uma expedição pela Namíbia e também ouviu falar sobre um enorme réptil cujas asas abertas atingiam mais de 9 m de envergadura.

Os pterossauros reinaram nos ares por mais de 100 milhões de anos, até serem extintos com os dinossauros cerca de 65 milhões de anos atrás. Os criptozoólogos continuam recebendo informações sobre avistamentos recentes, especialmente nos EUA e na África. Alguns pesquisadores acreditam que a espécie pode ter sobrevivido


Imagens de supostos Kongamotos capturados no século XIX.

O vídeo abaixo mostra uma série de fotos que um grupo tirou de uma estranha criatura voadora avistada em 2008 em Montana (EUA), mostrando que o misterioso Kongamoto não fica apenas na África. De fato, pessoas já disseram tê-lo visto em áreas montanhosas dos Estados Unidos.
Fonte: medo B