26 de fev. de 2010

Assombrações discovery channel 1ª temporada

Assombrações discovery channel primeira temporada

Episodio 0 (S01E00)

Aparições Em Connecticut (A Haunting in Connecticut)


Duração: 90 min.
Idioma: Dublado em Português
Tamanho:
598mb
Formato: AVI

Pense em um documentário que vai fazer você ficar com muito medo, arrepiada até a ponta dos pés. Pois é este.

Ele dramatiza, na forma de filme, onde os protagonistas atuam e vão contando a história para as câmeras, os dramaticos fatos de uma família que se muda para uma casa que era uma funerária.

Seus filhos, que dormem no sotão, ou seja, no local onde os corpos ficavam, começaram a relatar que estavam vendo vultos, mas os pais não acreditavam. Até que um dia, o coisa ruim apareceu para um e mudou sua personalidade.

No fim (veja como foi feio o negócio), até um pesquisador saiu correndo da casa, com medo do que viu!

Download:

parte 1
parte 2
parte 3

Aparições Na Geórgia (A Haunting in Geórgia)

Episodio 0.1 (S01E00)

Duração: 90 min.
Idioma: Dublado em Português
Tamanho:
608mb
Formato: AVI

Este é o outro documentário da série Casas Mal-Assombradas, que produziu Aparições em Connecticut.

Este também vai te dar muito medo, pois uma menininha faz amizade com um amigo invisível. Por fim descobre-se que o seu amigo invisível era um antigo morador da vizinhança que tinha morrido a muito tempo atrás.

Por fim, a própria mãe e irmã começam a ver espíritos. Elas, como é explicado no documentário são médiuns.

Veja e também muito assustado está excelente dramatização!


Download:

parte 1
parte 2
parte 3

Horror No Lake Club (Lake Club Horror)

Episodio 1 (S01E01)

Duração:
45 min.
Idioma:
Dublado em Português
Tamanho:
106mb
Formato:
AVI

Em Springfield, Illinois, o que um dia foi um lugar de festas e um paraíso dos jogos é transformado em clube noturno. Inexplicavelmente, surgem rajadas de ar frio e música fantasmagórica. Ambas as advertências sinistras parecem indicar que um dos novos proprietários está prestes a morrer.







Donwload:


parte 1
parte 2

Aparições em Summerwind (The Haunting of Summerwind)


Episodio 2 (S01E02)

Duração:
45 min.
Idioma:
Dublado em Português
Tamanho:
317mb
Formato:
AVI

Quando uma família se muda para Sumemerwind, a casa fala com eles ao sussuros. Com o tempo, sussuros tornam-se gritos e segredos enterrados levam a uma possessão. A família precisa acalmar espíritos inquietos, antes que a casa os devore a todos.

Donwload:

parte 1
parte 2





A Casa do Inferno (Hell House)

Episodio 3 (S01E03)

Duração:
47 min.
Idioma:
Dublado em Português
Tamanho:
347 mb
Formato:
AVI


Para a família Beckwith, uma casa nova significa um novo começo. Até que algo do passado retorna para assombra-los. A família conta com uma equipe de investigadores psíquicos renomados para fazer contato com os espíritos inquietos e para lutar contra a fúria de um deles.

Donwload:

parte 1
parte 2





Maldição (Cursed)


Episodio 4 (S01E04)

Duração:
45 min.
Idioma:
Dublado em Português
Tamanho:
286 mb
Formato:
AVI

A nova proprietária de uma casa abandonada em Tucson, Arizona, sente que o seu lugar na vida sempre foi ali. De repente, pesadelos e sobressaltos noturnos ameaçam o juízo da mulher, traçando a temerosa possibilidade de um contato direto com o mundo do além.

Download:

parte 1
parte 2




Negócio De Outro Mundo (Echoes from the grave)


Episodio 5 (S01E05)

Duração:
48 min.
Idioma:
Dublado em Português
Tamanho:
341 mb
Formato:
AVI


Depois de comprar uma casa com uma grande tradição histórica, uma família descobre que está sendo ameaçada por forças inexplicáveis que cada vez mais adquirem mais intensidade. A casa se transformou em uma espécie de estação de trem entre a vida e a morte.


Download:

parte 1
parte 2




Sombras (Darkness Follows)


Episodio 6 (S01E06)

Duração:
44 min.
Idioma:
Dublado em Português
Tamanho:
295 mb
Formato:
AVI

A diabólica relação psíquica entre um assassino e sua vítima impregna uma casa recém-renovada da cidade de Montreal. Os proprietários descobrem que um fantasma infeliz e o espírito de um cruel assassino estão fazendo o impossível para separar a sua família.

Download:

parte 1
parte 2

25 de fev. de 2010

Ghostwatch: Quando a TV ao vivo contatou os mortos

Em uma noite de sábado no final de outubro de 1992, a BBC 1 inglesa veiculava no horário nobre o programa Ghostwatch - que se tornaria um fenômeno televisivo, em vários sentidos. Ancorado por repórteres bem conhecidos dos britânicos, como Michael Parkinson e Sarah Greene, procurava ser uma investigação ao vivo do sobrenatural em um formato então pioneiro, similar ao utilizado no Brasil hoje em programas populares como Cidade Alerta e Brasil Urgente.

Completo com um link ao vivo de uma casa supostamente mal-assombrada, com o recebimento de ligações de telespectadores e discussão do caso em estúdio com parapsicólogos, a estória de uma família perturbada foi exposta. Pam Early, mãe solteira irlandesa vivendo com suas duas filhas, teria começado a presenciar estranhos fenômenos poltergeist em sua casa desde finais do ano anterior, incluindo móveis voando e barulhos misteriosos. Como os barulhos pareciam ser de batidas no encanamento metálico, o fantasma foi batizado pela família de 'Pipes' (algo como 'Encanamentos'). Mas as coisas não eram tão leves assim: inexplicáveis arranhões passaram a surgir no corpo da garota mais velha, Suzanne. A família não estava nada feliz com os acontecimentos, e tudo era mostrado ao vivo, intercalado com discussão e apresentação no estúdio.

As coisas logo ficaram agitadas quando os barulhos em questão foram ouvidos pela equipe de repórteres na casa. Infelizmente, descobriram que era uma fraude - uma das garotas estava batendo no encanamento. Foi no anti-clímax porém, com todos nervosos com a embaraçosa situação, que coisas realmente estranhas começaram a ocorrer.

Uma mancha surgiu no carpete, e barulhos - de gatos - emanaram das paredes. O antigo morador havia se enforcado, e ele possuía doze gatos. Com seu suicídio os animais de estimação ficaram presos dentro da casa, e sem comida, teriam se alimentado do corpo do dono. Um telespectador ligava para o estúdio avisando que havia visto rapidamente em uma cena transmitida uma bizarra figura humana ao fundo. Surgiram então todo tipo de marcas pelo corpo das pobres garotas, parecidos com arranhões de gatos, e elas começaram a falar com vozes estranhas. Os assustadores miados de gatos ficavam cada vez mais altos, as garotas passaram a gritar, e todos fugiram da casa - exceto a repórter Sarah Greene com seu câmera, corajosamente indo atrás de uma das meninas ainda no sótão.


Um especialista no estúdio logo sugeriu uma explicação terrível para o que estava ocorrendo: transmitindo ao vivo de um local mal-assombrado, com milhões de telespectadores concentrados, foi criada uma "sessão espírita em escala nacional". Enormes energias psíquicas haviam sido canalizadas, e estavam agora agindo descontroladas - não só na própria casa, como em todo o país, com problemas técnicos ocorrendo no próprio estúdio. De volta a casa, a repórter finalmente encontra a garota dentro de um armário no escuro, e os barulhos diminuem. Quando ela entra para acalmá-la, a porta subitamente se fecha atrás dela, que tenta desesperadamente sair. Logo o sinal cai, para não voltar mais.

No estúdio, as coisas também vão de mal a pior. Fortes ventos abalam tudo, e até miados de gatos surgem. Por vezes, na escuridão e caos, parece surgir lá também a imagem do fantasma desfigurado, 'Pipes'. E então, o apresentador Mike Parkinson finalmente consegue falar outra vez com calma, ainda que tudo ainda estivesse muito escuro. Apenas para também ser possuído pelo malicioso espírito e começar a recitar uma cantiga infantil, em meio a... miados. Fim.

Ghostwatch realmente foi ao ar, embora é claro, fosse na verdade um drama de ficção apresentado em 31 de outubro, noite de Halloween, o dia das bruxas. Ecoando a famosa transmissão radiofônica de Guerra dos Mundos por Orson Welles, devia ser encarado por qualquer telespectador sensato como uma travessura ("doces ou travessuras?"). À semelhança da transmissão de Welles, tanto no começo como no final havia a apresentação da história como ficção - aqueles que assistiram Ghostwatch desde o início puderam ver o logotipo de que era parte de uma série de dramas ficcionais da BBC, e os que pararam para ver os créditos ao final (se não achassem estranho que um programa ao vivo em meio ao caos sobrenatural apresentasse créditos ao fim e terminasse no horário programado, às 9:30 da noite) poderiam ler quem era o roteirista do programa que acabavam de assistir, o escritor Stephen Volk.

No entanto, com mais de 11 milhões de telespectadores para uma boa história de terror sustentada por efeitos realísticos e apresentadores de credibilidade associados a notícias reais, não foram tão poucos os que pensaram que estava tudo acontecendo de fato. As linhas telefônicas da BBC ficaram congestionadas e as pessoas também ligavam assustadas para a polícia. No dia seguinte os jornais ingleses já exclamavam manchetes indignadas com o furor público causado pelo "programa irresponsável". Pouco depois, o programa seria mesmo acusado de levar ao suicídio de um jovem que o havia assistido. Mas apesar das acusações da abalada mãe, o inquérito policial nem mesmo mencionou Ghostwatch.

Em 1994, o terror ainda iria adquirir a "honra" de ser o primeiro programa de TV a ser citado no British Medical Journal: um relato de psiquiatras infantis detalhava como duas crianças foram tão afetadas pelo programa que desenvolveram uma síndrome de stress pós-traumático, condição normalmente associada a ex-combatentes de guerra ou vítimas de seqüestros. Pouco depois, o The Times falaria em no mínimo seis crianças traumatizadas. Mas o tratamento psiquiátrico em todas teria surtido efeito.

Depois de tanta crítica e polêmica, a sóbria BBC acabou por tentar se desassociar completamente de Ghostwatch. O programa nunca foi reprisado, e apenas há pouco foi lançado em DVD. Isto porque, ao contrário da crítica, muitos telespectadores o adoraram. Tudo isto foi muito antes de A Bruxa de Blair, ou dos reality shows atuais. Segundo o autor, diversas inspirações e referências serviram para a criação de Ghostwatch.

Tão cedo quanto nos anos 50, quando a TV era necessariamente ao vivo, uma série de ficção científica e terror, Quatermass (antecessora mais venerável de séries como Arquivo X), já havia transmitido seu último episódio misturando ficção e realidade. Para Volk, a maior parte das histórias de terror mais efetivas tinham um ar de pseudo-documentário, indo de Drácula aos trabalhos de Edgar Allan Poe.

Ghostwatch também bebeu de muitas referências a eventos supostamente reais, e foi assessorado por parapsicólogos da própria Society for Psychical Research. O detalhe engenhoso sobre a "sessão espírita em escala nacional", onde 'energias psíquicas' dos observadores podiam concretizar fantasmas -- mesmo que talvez não fossem reais de início -- era um aceno à experiência do fantasma fictício 'Philip'. Nela, oito membros da Sociedade para Pesquisa Psíquica de Toronto inventaram do zero um fantasma - tomando cuidado para que todos os detalhes sobre sua trágica vida fossem inventados e sem relação com a realidade. Depois, tentaram contatar o fantasma inventado por eles mesmos, e segundo relataram, em 1972 conseguiram. Uma entidade seguramente irreal teria se tornado 'real' apenas, especularam, pelos seus subconscientes.

Mas a maior referência de Ghostwatch foi seguramente o famoso caso real do (irreal) Poltergeist de Enfield, na Inglaterra. Uma família composta por uma mãe divorciada de quatro crianças, em 1977 teria começado a presenciar fenômenos em sua casa. Eles pareciam se centrar em torno de uma das filhas de 11 anos, Janet Harper. A 'menina em idade pré-pubescente' seria o gatilho para os fenômenos perturbadores, talvez energia psíquica descontrolada. No entanto, pesquisa subseqüente com Harper em ambientes mais controlados falhou em revelar qualquer anormalidade, e a própria garota foi pega forjando alguns efeitos, jogando a si mesma e afirmando que eram ações de espíritos, ou que havia feito aquilo para testar se os pesquisadores descobririam (!).

Neste sentido, é tudo um grande hoax, um trote - de Enfield a Ghostwatch. Mas se dos incríveis fenômenos em Enfield só restam testemunhos, pesquisas sem sucesso, filmes e fotos duvidosas, de Ghostwatch você pode comprar agora o DVD. Assista de madrugada, e se ouvir alguns miados na rua, procure não ficar com síndrome de stress pós-traumático.

Fonte texto:
phenomenonpoltergeist


Assista o video do documentario em inglês logo a baixo (infelizmente sem legenda em breve tentaremos arrumar isso).

23 de fev. de 2010

Os Verdadeiros Contos De Fada

Veja logo a baixo as versões "originais" dos contos de fadas que posteriormente foram modificados para agradar as criancinhas do mundo inteiro (ou não)...

Chapeuzinho Vermelho




A história atual todos nós conhecemos: chapeuzinho vermelho, lobo mau, vovozinha e lenhador... Não preciso explicar certo!? Mas, na história original o lenhador não existe, na verdade a chapeuzinho e sua vovó são devoradas e pronto, parou por ai, nada de final feliz aqui. Em outra versão ainda mais antiga, a chapeuzinho faz um strip-tease pro lobo (que as vezes era representado por um lobisomem ou um ogro) para assim poder fugir enquanto ele esta "distraído". Existe ainda uma versão mais bizarra ainda da história, onde o lobo estripa a vovó e obriga a chapeuzinho a jantá-la com ele. A chapeuzinho, que não é besta, diz que precisa ir ao banheiro (que naquela época ficava do lado de fora das casas) e fugia. Percebam que, em todas as versões que citei, o lobo sempre se dá bem no final, de uma forma ou de outra.

Branca de neve




Na história original da Branca de Neve, a "madrasta malvada" (que em algumas versões não é madrasta e sim sua mãe original) não cai de um penhasco como é mostrado no final do filme da Disney. Ela na verdade é forçada a vestir sapatos de ferro em brasa e dançar até cair morta. Outra bizarrice nessa história é a idade da branca de neve. Na versão dos Irmãos Grimm ela tem apenas sete anos, ou seja, príncipes pedófilos eram normais naquela época. E ao invés de dar um "beijo de amor", o principie carrega o CORPO MORTO (ou adormecido, se vocês quiserem) da branca de neve para seu palácio, para que assim ela estivesse sempre com ele (isso pode ser considerado um tipo de necrofilia?). Depois de algum tempo, um de seus servos, cansado de ter que carregar um caixão de um lado pro outro, resolve descontar suas frustrações dando uma baita SURRA na branca de neve. Um dos golpes desferidos no estômago faz com que ela vomite a maçã envenenada e assim volte à vida.

Mas de todas as mudanças feitas através dos anos, a mais sangrenta foi em relação ao coração da Branca de Neve. Nas histórias mais antigas a rainha não pedia ao caçador para trazer só ele. Ela queria também outros órgãos principais como pulmão, fígado etc... fora isso ela também queria um jarro com seu sangue (acho que o caçador precisou mais que um cervo pra resolver isso). Vocês devem estar perguntando: "pra que tudo isso?". Simples, ela queria JANTAR a branca de neve! Bizarro não!?

A Bela Adormecida




Essa sim tem um passado bizarro. Nas primeiras versões, ao invés de espetar o dedo numa agulha e cair desacordada, a bela adormecida tinha uma "farpa" encravada debaixo da unha. Parece uma mudança pequena, mas ela nos leva ao ponto que realmente importa. Nessa mesma versão, o príncipe não é tão encantado assim, e resolve, digamos... se satisfazer na bela ainda adormecida. Depois de satisfeito, ele simplesmente vai embora (o Budd do Kill Bill não foi tão inteligente e acabou morto). Nove meses depois, a adormecida dá luz a gêmeos que, em busca de leite acabam acidentalmente chupando o dedo dela, retirando assim a farpa amaldiçoada.

E a coisa não para por ai, o príncipe que a engravidou (estuprou) continuou voltando (se é que vocês me entendem) durante os nove meses. Quando ele chegou lá e encontrou a bela, já não mais adormecida e com duas crianças, ele decidiu se casar com ela (pelo menos isso, né?), mas ele não poderia levá-la ao seu castelo, pois sua mãe era uma OGRA! (o feminino de ogro é ogra?) que tinha o habito de comer qualquer criança que aparecesse em seu caminho.

Por isso ele esperou alguns anos até que seu pai morresse e ele virasse rei para aí então poder levar sua mulher para seu reino. E assim aconteceu, mas na primeira viagem que ele fez, sua mãe ogra resolveu fazer o que todo ogro tem que fazer: comer seus dois netos, e não satisfeita, também sua nora. Mas, com a ajuda do cozinheiro a bela acordada conseguiu se esconder até o retorno de seu marido (rei “half-ogro”), que quando ficou sabendo dos planos de sua mãe (ogra) mandou mata-la. Bunito né!?

Em outras versões, o príncipe na verdade já era rei, e a mãe ogra era a esposa do rei, o resto é bem parecido. A esposa ciumenta quer, como vingança, comer (no sentido alimentício) os dois filhos bastardos do rei, mas acaba sendo descoberta e é queimada viva numa fogueira. Moral da história, se você encontrar uma mulher desmaiada num bosque, se divirta e não volte nunca mais; ou, se você for uma ogra, não tente comer seus netos; ou ainda, se vocês for uma mulher adormecida no meio do bosque, use cinto de castidade, ou ainda, não espete seu dedo numa agulha amaldiçoada!


Cinderela




Esse é um dos contos de fadas mais antigos já registrados, e com a maior quantidade de variações também (+ou-700). Algumas versões envolvendo um peixe gigante no lugar da fada madrinha datam de 850AD! Em outras histórias a fada madrinha é na verdade uma árvore que nasce sobre o túmulo da mãe da Cinderela.

Uma das modificações mais brutais ocorre no momento em que as irmãs malvadas tentam calçar os sapatos de cristal para enganar o príncipe, numa versão bem bizarra da história, uma delas CORTA fora seus dedos do pé para vestir o sapatinho e assim enganar o príncipe. Mas ela é desmascarada pelos pássaros amigos da Cinderela, que mostram ao príncipe o sangue escorrendo pelos sapatinhos, e depois, como vingança, arrancam os olhos das duas irmãs que terminam suas vidas cegas e mancas.

Há ainda uma outra versão (na verdade, ela é tão diferente que alguns nem a consideram como uma versão e sim um tipo de CINDERELLA ORIGINS) onde a cinderela era filha de um rei viúvo (algumas vezes a própria Cinderela foi quem matou a mãe) que jurou nunca mais se casar, a não ser que encontre uma mulher tão bela quanto a falecida esposa, que tivesse os cabelos cor de ouro, e que conseguisse calçar os mesmos sapatos da finada (fetiche por pés sacou!?). Acaba que sua filha (cinderela) preenche todos os requisitos, como 2 e 2 são 4, nada mais lógico que ele se casar com a própria filha.

Ela, por sua vez, na tentativa de fugir do casamento com seu próprio pai velho, barrigudo e incestuoso, foge pelo mar num armário de madeira (eu também achei estranho mais fazer o que, os caras eram criativos oras), no final ela consegue fugir, mas acaba do outro lado do mundo trabalhando como escrava na casa das irmãs malvadas, e daí pra frente começa a historia que vocês conhecem.

João e Maria




Essa por si só já é assustadora, afinal, um pai que larga os filhos na floresta para morrer de fome não é lá o tipo de coisa que se lê para crianças certo!? Mas, numa versão mais antiga, a madrasta má, que pressiona o marido a lagar seus filhos na floresta, e a bruxa má são a mesma pessoa. Achei isso bem esquisito, mas as duas personagens tem personalidade bem similar. Outra alteração feita durante os anos foi com relação à própria bruxa que, em certa versão da história, na verdade é um casal de demônios, e ao invés de cozinhar João, eles querem estripa-lo num cavalete de madeira.

Quando o demônio "macho" sai para uma caminhada, a "demônia" manda Maria ajudar João a subir no cavalete, assim, quando seu marido voltar, tudo já estaria preparado. A esperta Maria finge não saber como colocar João deitado e pede para a "demônia" mostrar como se faz. Quando ela deita no cavalete, João e Maria a amarram ela e rapidamente cortam sua garganta. Depois fogem levando o dinheiro e a carroça do pobre casal de demônios.

O Flautista de Hamelin


Nessa historia, um tocador de flautas mágico é contratado por uma cidade para livra-la de uma infestação de ratos. Ele cumpre seu papel, mas quando volta para receber seu tão suado dinheirinho, a cidade se recusa a pagar. Daí, como vingança, ele usa os poderes de sua flauta para raptar todas as crianças da cidade e só as devolve após receber seu pagamento. Até aqui tudo bonito, mensagem positiva e uma moral no fim da historia. Mas, o conto original não é bem assim, nele, o encantador não devolve as crianças depois de receber da relutante cidade. Na verdade ele faz com que elas todas se afoguem num rio. E, em algumas versões ainda mais antigas, há referencias a pedofilia em massa dentro de uma caverna escura.

A pequena sereia




A grande diferença nesse conto está em seu final. Ao invés de se casar com o príncipe e viver feliz para sempre, a pequena sereia na verdade é abandonada por ele logo após ela beber a poção mágica que lhe transforma em mulher. Mas, como tudo tem seu preço, a poção tem um pequeno efeito colateral: durante o resto de sua vida a pequena ex-sereia iria sentir uma dor tremenda nos pés, como se eles estivesse pisando constantemente em facas. Vendo a traição, alguém (juro que não consegui descobrir quem) oferece um punhal para que ela tenha sua vingança. Mas, ao invés disso, ela pula no mar e "morre" se dissolvendo em espuma. Bom, comparado com a chapeuzinho vermelho, essa é até bem tranquila.


Os Três Porquinhos


imagem mera mente ilustrativa por não ter nem uma sangrenta dos 3 porquinhos...

O conto dos Três Porquinhos foi muito amenizado para as crianças de hoje, ao contar uma história cheia de violência sem mostrar violência. Terminamos com um conto muito simplório que mostra “como é bom ser esperto”.

A história original perdeu muito. O conto original não é mais longo, já que o lobo mau não perde tanto tempo assoprando casas. Ele faz isso para pegar os dois primeiros porquinhos. Aqueles coitados são logo pegos e devorados. O terceiro porquinho — o mais esperto de todos — é o entrave. Sem conseguir assoprar a casa de tijolos, o lobo tenta blefar. Ele faz de tudo para trazer o porco para fora de casa, promete nabos, maçãs, e uma visita à feira. O porco recusa a tentação, sabendo que há coisas mais importantes.

O lobo decide então voltar à violência. Ele escala a casa e entra pela chaminé. Porém, o porquinho tinha planejado isso, e colocou um caldeirão de água fervendo na lareira. O lobo cai ali dentro e morre. Ele — e os dois outros porquinhos em seu estômago — são agora o sinistro jantar do terceiro porco.

Rumpelstiltskin



Este conto é um pouco diferente dos outras, porque, foi modificado pelo autor o ,original para torná-lo mais macabro. Na versão original do conto, Rumpelstiltskin transforma palha em ouro para um jovem que enfrenta a morte a não ser que ela consiga fazer isso. Em troca, ele pede a seu primeiro filho. Ela concorda - mas quando chega o dia para entregar a criança, ela não consegue. Rumpelstiltskin diz a ela que ele vai deixá-la fora do negócio, se ela adivinhar o seu nome . Ela ouve-o cantar o seu nome perto do fogo e por isso ela adivinha-o correctamente. Rumpelstiltskin, furioso, corre longe, para nunca mais ser visto.

Mas, na versão actualizada, as coisas são um pouco maia confusas. Rumpelstiltskin fica tão irritado que ele bate o seu pé direito no solo. Então o chão quebra e pega a sua perna esquerda e ele a puxa rasga-se no meio. Assim o sangramento acaba o matando.


Cachinhos de Ouro e os Três Ursos:


Neste conto , ouvimos falar da linda Cachinho de Ouro que encontra a casa dos 3 ursos. Ela entra e come a sua comida, se senta nas sua cadeira e, finalmente, dorme na cama do urso mais pequeno. Quando os ursos voltam para casa eles encontram-na a dormir - ela acorda e escapa para fora pela janela aterrorizada.

Na versão original (que na datas de 1837), tem duas variações possíveis. Na primeira, os ursos e encontrar Cachinho de Ouro e comem-na (no sentido alimentício =d). Na segunda, Cachinhos de ouro é na realidade uma velha bruxa que salta para fora de uma janela quando os ursos acordam . A história acaba por dizendo que ela quebrou o pescoço ou foi presa por vagabundagem e mandada para a “Casa de Correção”.

22 de fev. de 2010

O cão do inferno (Hellhound) na Terra de Ninguém



O escritor francês Albert Dauzat contou uma lenda fascinante, que emergiu da Primeira Guerra Mundial em um livro que foi publicado dois anos após a Grande Guerra.

Céticos civis riram do conto dos soldados sobre um cão assassino gigante na Terra de ninguém, mas para os soldados era uma realidade terrível ...

A lenda mais famosa da Primeira Guerra Mundial é, sem dúvida, a história dos Anjos de Mons. Em Agosto de 1914, durante o recuo da Força Expedicionária Britânica da cidade belga de Mons, parecia impossível romper o cerco do exército alemão que ultrapassava inúmeras vezes o número de soldados britânicos.

Arthur Machen, um escritor de contos sobrenaturais, publicou um relatório "de uma testemunha ocular" em um jornal.


Ela disse que São Jorge foi visto no campo de batalha lutando contra os alemães, junto com um bando de arqueiros do século 15.

Foi uma história inventada por ele, mas de repente os soldados britânicos encontravam-se de verdade lutando lado a lado com os anjos!

Um fato, ou uma ficção?



Nesses dias sombrios, Mons também ficou famosa por outra lenda, esta muito mais obscura. Em uma noite de Novembro, o Capitão Yeskes e quatro de seus Fuzileiros londrinos foram em uma patrulha na Terra de ninguém.

Vários dias depois, seus corpos foram encontrados com marcas de dentes na garganta. E nas trincheiras britânicas um estranho uivo de gelar o sangue foi ouvido ... o uivo do Cão do Inferno de Mons.

Depois, nos campos de batalha do Marne e do Somme, Verdun e perto de Ypres, patrulhas que aventuraram-se na escuridão entre as trincheiras, foram encontradas com as mesmas marcas reveladoras em suas gargantas, enquanto o uivo continuava a ser ouvido na Terra de ninguém.




Sentinelas declararam que viram uma forma cinzenta passando rápido depois do arame farpado. O cão gigante do inferno corria, silenciosamente ...

Em Agosto de 1919, o Evening News de Oklahoma, publicou uma história do veterano capitão canadense FJ Newhouse.

O terror da Terra de ninguém que perseguia os soldados entre os cadáveres e arrastava-os para a morte, não era uma aparição causada pelo medo de uma mente enlouquecida, ele disse.

Não era um fantasma, nenhuma alucinação, não era uma ficção ... mas uma realidade terrível da Grande Guerra.

O Capitão Newhouse declarou que certos fatos foram trazidos à luz, como resultado da recente morte do Dr. Gottlieb Hochmuller em um motim de Berlim.

Documentos secretos foram encontrados em sua casa, e provavam que o Cão do Inferno de Mons realmente existiu.

A criatura era o resultado de uma experiência científica, talvez a mais repugnante que o mundo tenha conhecido, a criatura era um cão gigante com o cérebro de um homem louco.

Na verdade, o Dr. Hochmuller tinha percorrido os hospitais alemães até que encontrou um homem enlouquecido por causa de seu ódio à Inglaterra.

Com a sanção do seu governo, Hochmuller retirou o cérebro do homem e inseriu-o em um cão-lobo gigante da Sibéria.


O cão sobreviveu, cresceu rapidamente, e após um cuidadoso treino foi lançado na Terra de ninguém.


Créditos: phenomenonpoltergeist

19 de fev. de 2010

O mistério da boneca que envelheceu

Com o passar do tempo, é normal que os pais doem ou guardem os brinquedos e seus filhos, já que, além de não serem mais usados, passam a ocupar um espaço extra no quarto dos mesmos.

Uma família norte-americana, em uma ação comum, recolheu os brinquedos da filha, que já estava crescida, e os depositou no sotão da casa. A surpresa veio depois de 11 anos…

Ao realizar uma limpeza no sotão da residência, a família se deparou com isto:




A mesma boneca que havia sido guardada há 11 anos tinha envelhecido! Até agora, ninguém pôde explicar o porquê do ocorrido e tudo o que há na mídia são especulações.

18 de fev. de 2010

A Bruxa dos Bells

Trata-se do único caso documentado da morte de um ser humano por um fantasma nos Estados Unidos além de ser o caso mais famoso do país.

Trata-se do único caso documentado da morte de um ser humano por um fantasma nos Estados Unidos.

Na primavera de 1817 John Bell mudou-se com a sua família para o estado americano do Tenesse. John, sua esposa Lucy e seus 3 filhos tiveram uma vida normal nos primeiros meses na nova casa. Os Bells começaram então a ouvir sons e tremores em sua propriedade. O mais incrível é que só acontecia ao redor da casa e durou semanas. Uma noite, seu filho Richard relata que um barulho tomou conta de seu quarto. Era impossível dormir anetes das 3 horas da manhã, quando o barulho parava.

Casa dos Bells atualmente

Os ataques com o tempo foram ficando cada vez mais violentos de forma que os Bells que antes guardavam segredo sobre o assunto tiveram que pedir ajuda. O relioso James Johnston foi o primeiro a tentar expulsar o fantasma. Com a ajuda de sua bíblia ele interrogava o fantasma em busca de respostas. Até um futuro presidente americano Andrew Jackson foi em 1819 observar os fenômenos. O fantasma pareceu ficar mais ativo e era ouvido rindo por toda a casa. A vizinhança descobriu o caso e começou a chamar a coisa de a Bruxa dos Bells.

Segundo testemunhas, a bruxa jurou atormentar John Bell até sua morte, que ocorreu devido um enorme engano. Um frasco que continha seu remédio foi trocado por um veneno mortal. O médido foi chamado para investigar e seu veredito foi envenenamento acidental. Logo este engano foi atribído a bruxa dos Bells. A bruxa até no velório de John atormentou as pessoas, rindo de modo a ser ouvida por todos.

Na antiga propriedade do Bells existe uma caverna. Os atuais donos relatam que acontecem eventos muito estranhos nesta caverna. Seria hoje a caverna o local onde a Bruxa dos Bells?

Proprietária das terra dos Bells afirma que na caverna da propriedade existem coisas estranhas acontecendo. Seria a Bruxa dos Bells?

Para alguns a Kate Batts, uma excêntrica vizinha dos Bells, que disputava terras com John Bell foi quem jogou a maldição que matou John.

A Bruxa dos Bells é uma das histórias de fantasma mais conhecida dos Estados Únidos e em 2006 este famoso caso americano virou filme mais uma vez, com o título de "Maldição" (An American Hauting), dirigido por Courtney Solomon.

Documentário Visitantes da Noite da Série Verdade ou Pesadelo.

Créditos: sobrenatural.org

16 de fev. de 2010

Fantasmas de Windsor


Tanto fantasmas da realeza como guerreiros aparecem neste castelo, famoso pela sua ligação com a monarquia Inglesa.

A Inglaterra é rica em histórias de fantasmas. Seus milenários castelos e suas paisagens eternas guardam muitas histórias de mortos que ainda estão ligados com os vivos, aterrorizando-os.

Esse é o caso do elegante Castelo de Windsor, célebre por ser uma das residências da monarquia do Reino Unido. Mas sua fama também tem um lado obscuro: o número de eventos paranormais que são vivenciados ali.

William, o Conquistador, iniciou a construção do Castelo de Windsor em 1075 após a conquista normanda, que culminou na Batalha de Hastings em 1066.

O castelo quase foi destruído durante a guerra civil de 1600, mas mais tarde tornou-se a residência real.

Durante o reinado do rei George IV, no século XIX foi transformado em um palácio. Em 1917, o rei George V converteu o castelo em residência da família real, e desde então o nome da monarquia seria a Casa de Windsor.

O castelo sobreviveu aos bombardeios das duas guerras mundiais, e hoje a rainha Elizabeth II frequenta a igreja, na capela de São Jorge.

Dizem que o fantasma que tem sido mais visto em Windsor é o de Herne o Caçador, visto por centenas de pessoas nos jardins do castelo.

Segundo a lenda, era um caçador real que gozava da simpatia do rei e, por isso, era odiado na corte.

Devido a isso, e as pressões, ele se enforcou. Seu fantasma aparece montado num cavalo negro, muitas vezes acompanhado por cães fantasma.

O fantasma de Henry VIII assombra os claustros da Deanery. Muitas pessoas dizem que ouviram seus passos e gemidos.

Uma de suas esposas, Anne Boleyn, foi executada exatamente neste claustro. Contam também que a filha de Henry VIII, a Rainha Elizabeth I, passeia à noite de uma sala para outra.

O fantasma de Charles I foi visto principalmente na biblioteca, bem como o rei George III, que ficou louco naquela sala, seu rosto fantasmagórico pode ser visto através das janelas.

Outros fantasmas desconhecidos também habitam Windsor, como o da criança gritando nos corredores, que não quer montar, ou as crianças brincando que são ouvidas na torre da prisão, ou a menina com um homem a cavalo na cozinha, que antigamente era a cavalariça.

Misteriosos passos são ouvidos toda noite na Torre Curfew, e às vezes, sem que ninguém saiba como, seus sinos repicam.

Perto da capela de São Jorge apareceu uma noite, um novo grupo de estátuas. Os visitantes ficaram impressionados, e perguntaram ao guarda na saída, pelas estátuas, que não estavam no guia da visita.

O guarda disse que não havia um grupo de estátuas ali, e quando eles voltaram no lugar, elas haviam desaparecido.


Tradução: Carlos de Castro

Retirado de: Arquivos do Insólito

15 de fev. de 2010

O caso Hydesville

Primeiro caso de comunicação direta com espíritos, noticiado pela imprensa mundial e testemunhado por jornalistas e estudiosos.



A antiga casa da família Fox


Aparições de espíritos são relatadas desde o início dos tempos. Temos casos de aparições na antiga Grécia, na civilização egípcia, no antigo oriente até as civilizações que habitavam as Américas descobertas pela Europa no século XIV. Mas dentre todos esses relatos de aparições de espíritos, uma se destaca e é tido como um divisor de águas: o fenômeno de Hydesville. O ano era 1848, o vilarejo, Hydesville, Estados Unidos.

O que lá aconteceu assombrou o mundo foi o primeiro caso de comunicação direta com espíritos, noticiado pela imprensa mundial e testemunhado por jornalistas e estudiosos. Na casa de uma família americana chamada Fox, que morava num vilarejo de nome Hydesville, no Estado de New York, começaram a manifestar-se forças sobrenaturais que pareciam vir do invisível. Essa casa já apresentava estranhos ruídos nas paredes, batidos e barulho de passos, com indícios de serem provenientes de uma inteligência oculta desejando se comunicar, bem antes da família Fox se mudar para lá. Em 1844 o mesmo já tinha acontecido com o casal Bells e em 1846 com a família Weekman. Ambas essas famílias saíram dessa casa por conta desses fenômenos. Inicialmente os Fox não sofreram nenhum incomodo em sua nova residência. Entretanto, algum tempo depois, mais precisamente nos dois primeiros meses de 1848, os mesmos ruídos insólitos que perturbaram os antigos inquilinos voltaram a manifestar-se outra vez. Eram batidas leves, sons semelhantes aos arranhões nas paredes, assoalhos e moveis, os quais poderiam perfeitamente ser confundidos com rumores naturais produzidos por vento, estalos do madeiramento, rato, etc. Por isso a família Fox não deveria ter-se sentido molestada ou alarmada. Entretanto, tais ruídos cresceram de intensidade, a partir de meados de marco de 1848.

Batidas mais nítidas e sons de arrastar de moveis começaram a fazer-se ouvir, pondo as meninas em sobressalto, a ponto de negarem-se a dormir sozinhas no seu quarto, e passarem a querer dormir no quarto dos pais. A principio os habitantes da casa, ainda incrédulos quanto aa possível origem sobrenatural dos ruídos. levantavam-se e procuravam localizar a causas natural dos mesmos. Na noite de 31 de marco de 1848, desencadeou-se uma série de sons muito fortes e continuados. Ai, então, deu-se o primeiro lance do fantástico episódio, que ficou como um marco inamovível na historia da fenomenologia paranormal. A garota de sete anos de idade - a Kate Fox - em sua espontaneidade de criança teve a audácia de desafiar a “forca invisível” a repetir, com os golpes, as palmas que ela batia com as mãos! A resposta foi imediata, a cada estalo um golpe era ouvido logo a seguir! Ali estava a prova de que a causa dos sons seria uma inteligência incorpórea. Para apreciar-se bem o sabor desta incrível aventura, vamos transcrever alguns trechos do depoimento da Sra. Margareth Fox. “Na noite de sexta-feira, 31 de marco de 1848, resolvemos ir para a cama um pouco mais cedo e não nos deixamos perturbar pelos barulhos; íamos ter uma noite de repouso. Meu marido que aqui estava em todas as ocasiões, ouviu os ruídos e ajudou a pesquisar.

Naquela noite fomos cedo para a cama - apenas escurecera. Achava-me tal alquebrada e com falta de repouso que quase me sentia doente. Meu marido não tinha ido para a cama quando ouvimos o primeiro ruído naquela noite. Eu apenas me havia deitado. A coisa começou como de costume. Eu distinguia de qualquer outro ruído jamais ouvido. As meninas, que dormiam em outra cama no quarto, ouviram as batidas e procuraram fazer ruídos semelhantes, estalando os dedos. Minha filha menor, Kate, disse, batendo palmas:” “Senhor Pé Rachado, Faça o que eu faço.” Imediatamente seguiu-se o som, com o mesmo numero de palmadas. Quando ela parou, o som logo parou. Então Margareth disse brincando: “Agora faca exatamente como eu. Conte um, dois, três, quatro” e bateu palmas. Então os ruídos se produziram como antes. Ela teve medo de repetir o ensaio. Então Kate disse, na simplicidade infantil: “Oh! mamãe! eu já sei o que é. Amanha é primeiro de abril e alguém quer nos pregar uma mentira.”

“Então pensei em fazer um teste que ninguém seria capaz de responder. Pedi que fossem indicadas as idades de meus filhos, sucessivamente. Instantaneamente foi dada a exata idade de cada um, fazendo pausa de um para outro, a fim de separar, ate o sétimo, depois do que se fez uma pausa maior e três batidas mais fortes foram dadas, correspondendo à idade do menor, que havia morrido”. “Então perguntei: É um ser humano que me responde tão corretamente? Não houve resposta. Perguntei: É um espírito? Se for, de duas batidas. Duas batidas foram ouvidas assim que fiz o pedido. Então eu disse: Se for um espírito assassinado de duas batidas. Essas foram dadas instantaneamente, produzindo um tremor na casa. Perguntei: Foi assassinado nesta casa? A resposta foi como a precedente. A pessoa que o assassinou ainda vive? Resposta idêntica, por duas batidas. Pelo mesmo processo verifiquei que fora um homem que o assassinaram nesta casa e os seus despojos enterrados na adega; que a família era constituída de esposa e cinco filhos, dois rapazes e três meninas, todos vivos ao tempo de sua morte, mas que depois a esposa morrera. Então perguntei: Continuara a bater se chamarmos os vizinhos para que também escutem? A resposta afirmativa foi alta.” Desse modo foram chamados vários vizinhos, os quais por sua vez convocaram outros, de maneira que, mais tarde e nos dias subseqüentes, o numero de curiosos era enorme. Naquela noite compareceram o Senhor Redfield, o Senhor e Senhora Duesler e os casais Hyde e Jewell. “Mr. Duesler fez muitas perguntas e obteve as respostas.

Em seguida indiquei vários vizinhos nos quais pude pensar, e perguntei se havia sido morto por algum deles, mas não obtive resposta. Apos isso, Mr. Duesler fez perguntas e obteve as respostas.

Perguntou:

Foi assassinado? Resposta afirmativa.

Seu assassino pode ser levado ao tribunal? Nenhuma resposta.

Pode ser punido pela lei? Nenhuma resposta.

A seguir disse: Se seu assassino não pode ser punido pela lei de sinais. As batidas foram ouvidas claramente.

Pelo mesmo processo Mr. Duesler verificou que ele tinha sido assassinado no quarto do leste, há quatro anos passado, e que o assassínio fora cometido aa meia noite de uma terça-feira, por Mr……; que fora morto com um golpe de faca de açougueiro na garganta; que o corpo havia sido enterrado; tinha passado pela dispensa, descido a escada e enterrado a dez pés abaixo do solo. "Também foi constatado que o motivo fora dinheiro”.

“Quanta a quantia: cem dólares? Nenhuma resposta. Duzentos? Trezentos? etc. Quando mencionou quinhentos dólares as batidas confirmaram”.

“Foram chamados muitos dos vizinhos que estavam pescando no ribeirão. Estes ouviram as mesmas perguntas e respostas. Alguns permaneceram em casa naquela noite. Eu e as meninas saímos. Meu marido ficou toda à noite com Mr. Redfield. No sábado seguinte a casa ficou superlotada. Durante o dia não se ouviram os sons, mas ao anoitecer recomeçaram. Diziam que mais de trezentas pessoas achavam-se presentes. No domingo os ruídos foram ouvidos o dia inteiro por todos quantos se achavam em casa”. Estes são os principais trechos do depoimento da Sra. Margareth Fox, que mais nos interessam para dar uma descrição viva dos acontecimentos de Hydesville, na sinistra noite de 31 de marco de 1848.

Os mais interessados em esclarecer o caso resolveram escavar a adega, visando encontrar os despojos do suposto assassinado. Eis que, através de combinação alfabética com as pancadas produzidas, chegaram aa identidade da vitima. Tratava-se de um mascate de nome Charles B. Rosma, o qual tinha trinta e um anos quando, ha quatro anos passado, fora assassinado naquela casa e enterrado na adega. O assassino fora um antigo inquilino. Só poderia ter sido o Sr. Bell ( quem diria hein?). Mas onde a prova do fato, o cadáver da vitima? A solução seria procurá-lo na adega, onde estaria enterrado.

As escavações, porem, não levaram a resultados definitivos, pois deram n’agua, sem que se tivessem encontrado quaisquer indicio. Por essa razão foram suspensas.

No verão de 1848, o próprio Sr. David Fox auxiliado por alguns interessados retomou o empreendimento. A uma profundidade de um metro e meio, encontraram uma tabua. Aprofundada a cova, encontraram o carvão, cal, cabelos e alguns fragmentos de ossos que foram reconhecidos por um medico como pertencentes a esqueleto humano; mais nada. As provas do crime eram precárias e insuficientes, razão talvez pela qual o Sr. Bell não foi denunciado. Em o numero de 23 de novembro de 1904, do Boston Journal, foi notificada a descoberta do esqueleto de um homem cujo Espírito se supunha ter ocasionado os fenômenos na casa da família Fox em 1848. Meninos de uma escola achavam-se brincado na adega da casa onde moravam os Fox. A casa tinha fama de ser mal-assombrada. Em meio aos escombros de uma parede - talvez falsa - que existira na adega, os garotos encontraram as pecas de um esqueleto humano. Junto ao esqueleto foi achada um lata de uma espécie costumeira usada por mascates. Esta lata encontra-se agora em Lilydale, a sede central regional dos Espiritualistas Americanos, para onde foi transportada a velha casa de Hydesville.

Como pode ver-se, cinqüenta e seis anos depois, em 22 de novembro de 1904 (data do encontro do esqueleto do mascate), parece não haver duvida de que foram confirmadas as informações obtidas em 1848 a respeito do crime ocorrido naquela casa.


Fonte: Paulo Oliveira - sobrenatural.org

14 de fev. de 2010

FBI libera arquivos ufológicos e sobre mutilação animal



O governo dos Estados Unidos liberou mil e seiscentos documentos de investigações sobre OVNIS, divididos em 16 arquivos em formato PDF e 128 documentos de investigação sobre "mutilações de gado", que por sua vez estão divididos em cinco arquivos também no mesmo formato digital.

Esta informação é acompanhada do seguinte texto: "O material sobre o "Projeto de Mutilação Animal" contém casos de mutilações que foram relatados durante a década de 1970. O FBI foi envolvido em 15 mutilações ocorridas no Novo México.

Várias teorias sobre a origem destes casos foram exploradas, incluindo cultos satânicos, OVNIS, brincadeiras, e predadores naturais. A investigação não conseguiu identificar os eventuais responsáveis pelas mutilações".

Os arquivos são constituídos de cartas enviadas pelo Senado americano para altos postos do FBI, Federal Bureau of Investigation, para que investigassem os casos que foram registrados no país, e cartas do Diretor do FBI, para o seu homólogo na inteligência do Pentágono, naquela época, sobre os "discos voadores", entre outros documentos.

Por seu lado, a CIA, Agência Central de Inteligência, publicou em 26 de Julho e 24 de agosto do ano passado, o " Papel da CIA no estudo dos OVNIs de 1947 a 1990", onde faz referência direta sobre o assunto.

Certamente um ensaio, um teste para ver como o público e a mídia reagem, e a partir disso pode ser que venha uma verdadeira liberação de arquivos OVNI.

A questão da liberação é um tema muito esperado pelos estudiosos e pesquisadores da área, com a promessa de seus governantes de divulgar todos os aspectos dos objetos voadores não identificados.

Em nenhum momento devemos esquecer que a administração do Presidente Barack Obama ainda não fez o menor ruído sobre o assunto.

N do A: Desde meados de 2009, a comunidade ufológica esperava uma declaração do senhor Barack Obama, segundo o Dr. D. Salla, confirmando provas e a presença de culturas alienígenas em nosso planeta.

Isso não aconteceu e pode não ocorrer no momento imediato, mas talvez como uma antecipação, apareceram esses documentos da CIA.

Tradução: Carlos de Castro

Retirado de: Arquivos do Insólito

7 de fev. de 2010

Cristo com partes humanas

Túnel de 300 anos que guarda um Cristo com partes humanas


Em "Real de Asientos" fica a Paróquia de Nossa Senhora de Belém.
Nessa paróquia foram encontrados recentemente Túneis, que alguns paranormais juram escutar barulhos e choros. Também tem uma espécie de rio/esgoto lá e baixo com uns 4 metros de profundidade.

Mas isso não é tudo... o que é mais impressionante por lá é uma imagem de Cristo que tem no altar. Ela é feita com partes humanas, tem pêlos, costelas e até um crânio humano.







Além do cristo ser feito de partes humanas os pêlos "Cabelos, barba,etc..." cresciam sozinhos e as pessoas ainda não intendem como este fenómeno ocorre.

Durante a gravação,algumas coisas estranhas acontecem.

Vultos são vistos,vozes de pessoas chorando são ouvidas,os pesquisadores ainda tinham a sensação de estarem sendo vigiados e, além do mais ainda existem crânios de pessoas das quais não se sabe como morreram, se já estavam mortas quando levadas para os túneis ou se foram mortas em algum "rito sagrado".

Antigamente o cristo ficava dependurado em uma cruz e o mais estranho é que ocorria um fenômeno incrivel. Ele sempre estava em sua posição normal mas quando chegava exatamente as 3 hrs da tarde o cristo simplesmente dobrava a cabeça para o lado como se estive-se encenando sua morte.

Veja o video abaixo.

1 de fev. de 2010

A Síndrome de Jonas


De todas as manifestações do azar, a Síndrome de Jonas é de longe a mais estranha; é por meio dela que indivíduos sem sorte se tornam o foco de eventos trágicos, permanecendo pessoalmen­te imunes. Sem ser afetados, eles inexplicavelmente causam aci­dentes, doenças e trazem a morte àqueles com quem moram ou trabalham.


A mais infame representante da Síndrome de Jonas foi "Mary Tifo", que, ao que parece, foi a responsável por uma epidemia que aniquilou aproximadamente quarenta mil pessoas.

A história de sua contaminação começou em 1906, quando membros de diversos lares abastados de Nova York foram ataca­dos pelo tifo. Descobriu-se que uma mulher chamada Mary traba­lhara como cozinheira em todas as residências afetadas e, ao mes­mo tempo em que não conseguiam explicar sua imunidade ao tifo, os inspetores de saúde consideraram-na a causa da dissemi­nação da doença. Ela foi aprisionada por três anos em uma cela isolada.

Entretanto, durante seu encarceramento todos os testes para comprovar a opinião dos inspetores tiveram resultados nega­tivos, e Mary foi por fim posta em liberdade com a condição de jamais trabalhar como doméstica novamente. Quis o destino que ela não cumprisse tal recomendação. Cinco anos depois, numero­sas pessoas ficaram doentes de uma hora para outra no hospital-maternidade do município de Sloanne. O tifo foi detectado e a desafortunada Mary descoberta trabalhando nas cozinhas sob ou­tra identidade. Ela foi novamente detida, desta vez sem condicio­nal. Mary ‘Tifo’ passou o resto dos seus dias em um confinamento solitário, sofrendo a injúria de ser considerada uma das mais infectantes assassinas de todos os tempos.

O mistério jamais foi elucidado, mas o fato indiscutível é que Mary ‘Tifo’ estava sempre no ‘epicentro’ de to­das as irrupções. Poderia ter sido apenas excessiva falta de sorte de Mary, uma vítima inconsciente de uma força muito mais letal e mis­teriosa do que a febre tifóide?

A bíblia do diabo

Códice Giga, em latim, o grande livro. O maior manuscrito medieval existente.

Um livro que já foi considerado a oitava maravilha do mundo. Com 90 centímentros de comprimento e 75 quilos, e dentro dele, histórias antigas, curas medicionais e feitiços.

O código exerce uma atração quase que sobrenatural. Cobiçado pelos poderosos, roubado como espólio de guerra, mantido em segredo por um imperador romano. O código inspirou medo e obesessão por sua posse. É a única bíblia com uma figura do demônio no centro. Desvendo os segredos de um mistérios medieval, enquanto a ciência e a investigação descobrem a lendária e temida, Bíblia do Diabo.

Duração: 45 min
Idioma: português dublado
Qualidade: boa
Produzido: NGC
Tamanho do arquivo: 356mb

faça o download do documentário logo abaixo esta dividido em 3 partes .rar para facilitar o download.

parte 1
parte 2
parte 3

Após baixar as 3 partes utilize 1 programa para descompactar as partes e assista normalmente.