31 de ago. de 2010

Poveglia a ilha do Terror


das 118 ilhas que tem na cidade de Veneza - Itália, pelo menos uma não é tão romântica assim...


Poveglia é uma ilha que fica fora dos limites dos visitantes, alguns turistas até querem conhecer o local mas os moradores se recusam a levar eles até lá.


A peste negra varreu a Europa na Idade Média o numero de mortos era insuportável. Veneza estava infestada com corpos e moribundos, então as autoridades resolveram fazer a ilha de Poveglia uma lixeira para os corpos...
Eles foram levados para lá, jogados em fossas, queimados em fogueiras... a quantidade de corpos era assustadora e os ossos continuam por lá...

Quando a praga apertou e a Europa entrou em desespero, qualquer pessoa que apresentava o menor sintoma da doença era arrastada a força e jogada na ilha junto com os corpos e abandonados... As vítimas vivas incluíam crianças e bebes que morreram nessa ilha do horror.


No século XX a ilha foi mais uma vez usada para quarentena, até em 1922 finalmente a ilha se transformou num grande asilo para idosos...
Em 1968 a ilha foi abandonada.


Dizem que nessa época fizeram também um hospital para pessoas com problemas mentais, onde um médico teria enlouquecido e assassinado seus pacientes e depois se suicidou, pulando do auto da torre. Outra versão da história fala que os pacientes se rebelaram e jogaram o médico da torre.



A verdade é que na ilha morreram mais de 160 mil pessoas...

Fonte: Medo B

30 de ago. de 2010

A Roda de Hécate (Strophalos)

Atribuído a Hécate, bem como a Diana Lucifera (versão romana da divindade) no seu aspecto de Deusa Tríplice - o Strophalos ou Roda de Hécate é um antigo símbolo de origens pré-helénicas e cujo exacto significado já se perdeu na noite dos tempos.


A referência mais antiga que nos chega acerca deste símbolo é encontrada no "Oráculo Caldeu", um texto datado do século II d.C. Nesta fonte, o Strophalos é descrito como sendo uma serpente descrevendo um labirinto à volta de uma espiral. A Serpente representa o renascimento e a sabedoria, sendo a Espiral alusiva à infinita Emanação Divina. O círculo exterior simbolizará o Cosmos ou, de uma forma mais abstracta, a unidade formada pelos três aspectos da Deusa.


O símbolo original terá sofrido várias modificações e estilização ao longo dos séculos, sendo do consenso geral que se trata de um símbolo muito anterior à cultura grega. Porém, a falta de fontes da Antiguidade não nos permite especular acerca das origens exactas, sendo apenas sabido que remonta às sociedades matriarcais da Idade do Bronze (3º milénio a.C.). Actualmente é muito utilizado pelas tradições de inspiração helénica, bem como pelos praticantes de Wicca Diânica. O Strophalos tem sido utilizado como mandala meditativa, como talismã e Objecto de Poder, sendo especialmente indicado para trabalhos invocativos da Deusa ctónica.

27 de ago. de 2010

A Mansão Urry C Mallett



A casa Urry C Mallett pode ser encontrado perto de Taunton em Somerset. A casa atual foi construída durante o período Tudor, embora mais antigamente tenha havido um castelo saxão de madeira no local. A família Mallett viveu aqui por 900 anos, a partir do século IX. King John, Henry II e William o Conquistador, todos já se alojaram na casa.


Os fantasmas na mansão incluem uma mulher em traje elizabetano, que pode ter sido uma das donas da casa, e um homem que é visto no aniversário da batalha Armada. Sua identidade é desconhecida.

A mansão,também possui uma atmosfera estranha em algumas salas e lugares. O jardim faz com que muitas pessoas se sintam extremamente desconfortáveis, como o também faz um dos quartos com vista para o jardim. Pensa-se que um dos senhores da mansão tratava cruelmente sua esposa. E pensa-se que seu espírito é causa-dor do sentimento de tristeza e ansiedade que surpreende muitos visitantes quando entram neste quarto.

26 de ago. de 2010

Uma das Vilas mais Mal Assombradas do Mundo "Happisburgh".


Happisburgh (pronuncia-se 'Hazeboro') está na costa de Norfolk entre Cromer e Great Yarmouth. A vila tem ligações com muitos acontecimentos históricos fascinantes, como também é a cena de varias assombrações que são relatadas desde o século 18.

O cemitério contém o túmulo sem marca do "envenenador" Jonathan Happisburgh Balls. A lenda diz que ele acidentalmente bebeu alguns de seus próprio venenos e que, sabendo que sua alma iria para o inferno, ele pediu para ser enterrado com uma Bíblia e um bolo de ameixa em uma mão, mais um baralho de poker e um par de línguas de carvão na outra mão. A população local temia que evidentemente Ball não ficaria decentemente em seu caixão. pessoas más e suicídios eram comumente suposto tornarem-se vampiros após a morte, assim os Inglês frequentemente tomavam precauções para se certificar de que os cadáveres não iriam se levantar de suas covas e amaldiçoariam os vivos.

Potenciais vampiros foram enterrados numa encruzilhada ou eram enterrados com punhados de arroz ou sementes (era tanto uma manobra destinada a atrasar os mortos-vivos até o amanhecer -, tornava-se confuso em que direção tomaria, ou era obrigando a contar cada grão). Além de ser enterrado em solo não consagrado, aqueles que tinham tomado suas próprias vidas eram freqüentemente enterrados sem o coração ou com uma estaca no mesmo - uma prática que não era proibida pela legislação em Inglaterra até 1834.

Seis meses depois da morte do envenenador, seu corpo foi exumado, tinha sido perfeitamente conservada pelo arsénio que tinha tomado. Talvez, à semelhança de outros usuários infame de substâncias tóxicas, tinha consumido o veneno em pequenas quantidades crescentes, a fim de construir uma imunidade?


Um grande monte, no lado norte do cemitério é o lugar de descanso final de 119 membros do navio de guerra HMS Invincible - naufragou com 400 homens a bordo de Haisbro Sands em 13 de março, 1801 - ela estava a caminho para atender a frota de Nelson em Copenhaga, durante a as guerras contra Napoleão. Também ali enterrado há 32 membros da tripulação do HMS Peggy - que nalfragou em 19 de dezembro de 1770 e também a maioria da tripulação de um contador de receitas - que se perdeu em 1804.

A noite dizem que é possível ouvir o barulho do mar mais alto e vozes de pessoas implorando por socorro para não morrerem afogadas.


Ao largo da costa, sob as ondas batendo, estão as ruínas de outra cidade chamada Eccles. No século 17, durante o reinado de Carlos I, foi engolida pelo mar. Uma tempestade destruiu mais de setenta casas e tomou trezentas vidas. Diz-se que partes da cidade são visíveis por baixo da superfície na maré baixa, os pescadores locais há muito falam que se pode ouvir os sinos da igreja submersa de Eccles quando as águas estão turbulentas - ouvindo o sino Acredita-se que as tempestades que viram serão presságio de morte. Esqueletos do adro afogado ainda lavado em terra de tempos em tempos.

Em 1986, grandes porções de Eccles foram expostas por uma diminuição temporária do nível do mar. A torre da igreja (que tem uma torre octogonal distintivo) foi visível durante esse período.

Infelizmente, parece Happisburgh está pronta a partilhar o mesmo destino de Eccles. A erosão costeira tem causado falésias a áreas significativas das terras que estão em colapso, e o governo aparentemente não está fazendo nada para recuperar ou melhorar as defesas contra a invasão do mar.


O spectro

Um dos mais horríveis fantasmas de todos os tempos assombrando esta cidade de Norfolk, em 1800, e foi descoberto por agricultores locais, e já foi visto em muitas ocasiões.

Seu fantasma apareceu com um torso humano sem pernas, a cabeça pendendo para baixo sua parte traseira presa apenas por uma fino pedaço de carne. Ele foi visto flutuando no mar em direção a um poço antigo, onde seria jogado para baixo junto ao saco que estava carregando.

Os agricultores na época haviam sido tão perturbados com esta visão horripilante que decidiram procurar.Eles encontraram um saco semelhante a que era carregado pelo fantasma. Quando foi descoberto, um par de pernas ainda com as botas, eram as pernas do fantasma!

Após esta descoberta, o poço foi drenado. Os moradores encontraram um saco com um torso vestido de roupa de marinheiro. Preso ao tronco pelo pescoço, por uma estreita fita de apodrecida de pele, e a cabeça pendurada. corpo tinha um cinto, e uma pistola estava escondida nele. Os moradores refizeram o caminho do fantasma; perto carrinho de Gap encontraram sinais de uma luta feroz - manchas de sangue, garrafas quebradas e uma pistola, parecida com a encontrado no corpo. A evidência sugere uma luta entre os traficantes sobre a divisão de seu espólio. Um deles foi morto por seus companheiros - que o cortaram em pedaços (sem dúvida, para tornar mais fácil para o transporte de seus restos mortais) e jogaram todas as partes do seu corpo no fundo do poço.


A 'Pump Ghost Hill' (como ele foi posteriormente nomeado) apareceu regularmente nas noites de lua e era frequentemente ouvido gemidos ao fundo do poço até que o poço foi tampado. A assombração teria cessado. Mas quando a tampa foi retirada, horríveis gemidos foram ouvidos novamente.

Os sons foram interrompido abruptamente quando a tampa foi re-instalada. Depois de anos de utilização, a tampa foi retirada novamente, veio gemendo de volta corpo quase mutilado retomou a sua viagem noturna, deslizando-em supostas existentes pernas para a margem, com ele balançando sua cabeça em uma forma grotesca.

Dizem que até hoje pode se ver o fantasma em noites calmas de lua cheia...

25 de ago. de 2010

O Castelo de Sissinghurst (Bloody Baker).




A aqui é dito que uma série de fantasmas a assombram o castelo de Sissinghurst, algumas das quais parecem derivar do tempo de reinado da Rainha Maria, quando o mal Sir John Baker residiu no castelo. Sir John era conhecido pela execução de centenas de protestantes, por isso ele veio a ser conhecido como "Bloody Baker".


A lenda conta que uma vez, duas mulheres, se esconderam debaixo da escadaria principal do castelo para escapar de sua execução. Neste momento, Sir John e seu servo estava carregando uma mulher recém-assassinada através do castelo, quando de repente, a mulher ainda viva agonizando pegou sua mão no corrimão. Baker não tinha tempo para tais inconvenientes, e cortou a mão fora do corpo para libertá-la. A mão caiu no esconderijo das outras mulheres.

Eu mais recente, Lady Nicholson, que foi responsável pela restauração do castelo, havia visto um cão negro que não o deixava passar para o local onde este evento supostamente ocorreu.

Os acontecimentos paranormais ligados Sissinghurst inclui um monge fantasma que vagueia frequentemente nos jardins e o som de passos e caminhando aparentemente vindos do ar.

24 de ago. de 2010

sexta feira 13°




A crença de que o dia 13, quando cai em uma sexta-feira, é dia de azar, é a mais popular superstição entre os cristãos. Há muitas explicações para isso. A mais forte delas, segundo o Guia dos Curiosos, seria o fato de Jesus Cristo ter sido crucificado em uma sexta-feira e, na sua última ceia, haver 13 pessoas à mesa: ele e os 12 apóstolos. E também Judas, o apóstolo que traiu Jesus, foi o décimo terceiro a chegar.


No Cristianismo, contam as histórias, que foi à Sexta-Feira que Eva tentou Adão, ocorreu o Grande Dilúvio, o Templo de Salomão foi destruído

Mas mais antigo que isso, porém, são as duas versões que provêm de duas lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e 12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses. Daí veio a crença de que convidar 13 pessoas para um jantar uma pessoa iria morrer até o fim do ano ou traria desgraça a todos presentes na mesa.

Segundo outra lenda, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem à palavra friadagr = sexta-feira). Quando as tribos nórdicas se converteram ao cristianismo, os cristãos transformaram Friga em uma bruxa por seus discursos e pregações. Como vingança, ela passou a se reunir todas as sextas com outras 11 bruxas e próprio diabo. Os 13 ficavam rogando pragas e maldições aos humanos do alto de uma montanha.

O número 13

A crença na má sorte do número 13 parece ter tido sua origem na Sagrada Escritura. Esse testemunho, porém, é tão arbitrariamente entendido que o mesmo algarismo, em vastas regiões do planeta - até em países cristãos - é estimado como símbolo de boa sorte. O argumento dos otimistas se baseia no fato de que o 13 é um número afim ao 4 (1 + 3 = 4), sendo este símbolo de próspera sorte.

Assim, na Índia, o 13 é um número religioso muito apreciado; os pagodes hindus apresentam normalmente 13 estátuas de Buda.

Na China, não raro os dísticos místicos dos templos são encabeçados pelo número 13.

Também os mexicanos primitivos consideravam o número 13 como algo santo; adoravam, por exemplo, 13 cabras sagradas.

Reportando-nos agora à civilização cristã, lembramos que nos Estados Unidos o número 13 goza de estima, pois 13 eram os Estados que inicialmente constituíam a Federação norte-americana. Além disso, o lema latino da Federação, "E pluribus unum" (de muitos se faz um só), consta de 13 letras;
A águia norte-americana está revestida de 13 penas em cada asa.


Mas também, na terra do Tio Sam, é comum alguns prédios não terem o 13° andar para evitar o mau agouro.

Para completar a má vontade com a dezena, um acidente aconteceu com a espaçonave Apolo 13, que se dirigia para a Lua, no dia 13 de abril de 1970. Os astronautas voltaram intactos para a Terra depois de ficarem quatro dias com o oxigênio racionado. Foi um prato cheio para os tais triscaidecafobos (pessoas que têm medo do número 13): muitos defendiam que a missão deveria ter passado direto do número 12 para o 14.

23 de ago. de 2010

O Maior Castelo do Mundo Ainda Habitado



O castelo de Windsor é uma das principais residências reais do mundo e também é o maior castelo habitado do mundo. É também o lar de uma variedade de fantasmas da corte real.

Enry H VIII foi visto vagando pelos corredores do castelo e seus passos e agonizados gemidos foram ouvidos por muitos visitantes.

Anne Bolena, segunda esposa de Henrique VIII, foi flagrada na janela do Claustro Dean, assim como a Rainha Elizabeth I , Elizabeth também tem sido vista na Biblioteca Real, e seus passos foram ouvidos andando de sala em sala. Em todas as aparições, ela foi vista vestindo um xale de renda preta e um vestido.

Charles já apareceu em várias ocasiões com a cabeça intacta, apesar do fato de que ele foi decapitado durante a Revolução Inglês. Ele foi visto na biblioteca, bem como Canon casa, olhando muito parecido com os retratos pintados por ele.

Rei George III foi visto em uma das janelas abaixo da Biblioteca Real, onde foi confinado durante a sua deterioração mental.

Bem como fantasmas real de, Sir George Villiers, primeiro duque de Buckingham, é dito aparecer em um dos quartos do castelo,e o fantasma de Herne um Caçador teria sido visto muitas vezes nos jardins do Castelo.

Muitos espíritos de fantasmas assombram o "Long Walk", incluindo o fantasma de um soldado que se suicidou depois de declarar que ele havia visto as estátuas de mármore do parque do castelo se por a sua própria vontade.

Vários outros fantasmas foram vistas ao redor das torres do castelo e nos jardins e claustros.

22 de ago. de 2010

O fantasma de Allatoona Pass na Geórgia, E.U.A.




Após uma batalha feroz da Guerra Civil em Allatoona Pass, um soldado confederado desconhecido foi enterrado ao lado da via férrea. Se acredita a muitos anos que o seu espírito assombra a área, particularmente pegando carona nos trens.


Em 28 de outubro de 1934 o Atlanta Journal Magazine publicou uma reportagem sobre E.L.(Polly) Milan, um homem que começou sua carreira de ferroviário em 1877.

Nascido em 25 de maio de 1861, um mês após a primeira batalha da Guerra Civil, ele tinha setenta e três anos de idade e havia trabalhado na ferrovia por cinquenta e sete anos, ocupando o cargo de maquinista.

Três anos depois de começar a trabalhar na ferrovia, com a idade de dezenove anos, viu o fantasma de Allatoona Pass.

"Eu estive em vários desastres ruins", ele testemunhou, "mas encontrar com aquele fantasma foi pior que todos os meus desastres."

Quando jovem, Milan trabalhou em um trabalho perigoso, que exigia que os homens girassem os freios entre os vagões quando o trem passava pelas montanhas.

"Os freios a ar eram desconhecidos, e a trilha era curva e traiçoeira através das montanhas solitárias e agourentas", relata Milan, "mas nunca aconteceu nada que me assustasse até a noite em que encontrei o fantasma".

"Nós vínhamos do sul num pequeno trem de frete com uma carga para Allatoona, quando descobriram que o trem havia se separado em dois", continua o velho maquinista. "Um pouco antes da meia-noite eu fui chamado para sinalizar para uma composição que vinha logo atrás".

"Com minha pistola na mão direita e minha lanterna vermelha e branca na esquerda, eu corri de volta até a colina. Eu parei no meio de um corte com aproximadamente 18 metros de profundidade e cerca de 120 metros de comprimento".



Allatoona Pass vista do Norte, cerca de 1864. À esquerda pode ser vista a Casa Clayton, e no alto, o Forte Star. Entre as duas colinas o corte profundo


"Havia o túmulo de um soldado no extremo norte e uma caverna escura e assustadora, e eu tinha ouvido falar de coisas estranhas ouvidas e vistas por lá. Então eu parei no meio do corte, porque eu não queria passar pelo túmulo".

"Ali estava eu, no escuro, com a minha pistola na mão. O trem tinha atrelado e ido, me deixando sozinho lá fora, nas montanhas, onde podia acontecer de tudo naqueles dias".

"Bem, alguns minutos depois que o trem desapareceu na noite, fiquei horrorizado ao ver algo que parecia um homem com um lençol jogado sobre ele, saindo do escuro, perto do extremo norte do corte, e que lentamente se aproximava de mim".

"Assustado quase à morte, e não sabendo o que fazer, eu fiquei lá e assisti a "coisa" vindo em minha direção. Quando chegou a uns 18 metros de onde eu estava, ele caiu cansado".

"Apenas se sentou lá, como se estivesse esgotado, enquanto eu refletia sobre o que fazer. Finalmente falei com ele, mas ele não respondeu. Falei de novo, mas apenas o som da minha voz ecoou no corte sombrio. Eu não sabia o que fazer!"

"A lanterna tilintava em minhas mãos e meus dentes estavam chacoalhando como ervilhas secas em uma vagem. "Então algo pareceu me empurrar em direção a coisa. Quando o alcancei, eu o toquei com as costas da mão da pistola".

"Eu nunca vou esquecer a sensação enquanto eu viver! Era frio, e em menos tempo do que se leva para dizer isso, eu estava chorando descontroladamente e correndo como louco".

"Corri mais de uma milha e meia antes que o trem que eu devia sinalizar me alcançasse", Milan concluiu: " Eu não sei o que era. Muitos ferroviários afirmam ter visto muitas coisas nesse corte."




Os primeiros encontros com o fantasma do trem de Allatoona ocorreram na década anterior, de acordo com o Savannah Morning News de 09 de dezembro de 1872, apenas sete anos depois do fim da guerra.

Durante meses, "operadores, condutores, maquinistas e homens dos freios "perceberam" que tinham o reforço de uma mão extra nos trens, quando a locomotiva entrava na área de Allatoona.

O ser "aparece de repente em cima dos vagões, ocupa um lugar, e ali permanece por muitos quilômetros, então o homem dos freios desconhecido desaparece."

Condutores que se aproximaram ficaram chocados ao vê-lo "desaparecer como a neblina." Recentemente, um maquinista avistou "o homem do freio fantasmagórico" sentado em cima de seu terceiro carro.

Determinado a resolver o mistério, ele escalou os carros com os olhos fixos na aparição, mas quando ele se aproximava da visão, "gradualmente ela desaparecia de vista" afirma o relatório.

O teimoso maquinista, continuou até o vagão e procurou em cada possível esconderijo. Ele não encontrou ninguém, mas quando voltava ele encontrou o fantasma na posição que ocupava anteriormente, o que achou "incompreensívelmente estranho e inexplicável."

Pela segunda vez quando abordou o fantasma ele "dissolveu-se em nada." Chegando na locomotiva, o maquinista olhou novamente para trás e viu o seu hóspede indesejável no lugar habitual, que ocupou por alguns quilômetros, até que "desapareceu."

Sua aparição encima dos trens tem sido vista com indiferença entre os homens da estrada de ferro", conclui o artigo," e todo o esforço para descobrir quem ele é cessou".

Allatoona também tem uma história de luz fantasma tradicional. Uma misteriosa bola iluminada é vista balançando à noite nas trilhas, e é supostamente o espírito do soldado enterrado que carrega uma lanterna à procura dos companheiros há muito tempo desaparecidos, e bolas de luz esvoaçam ao redor da sua sepultura.

Uma variação da história tem o cachorro fantasma do soldado que corre ao lado dos trens antes de parar na sepultura do seu dono.

21 de ago. de 2010

O Pentagrama de Baphomet


O Pentagrama de Baphomet é o símbolo oficial da Igreja de Satan. Esta imagem é de uma construção relativamente nova. E está presente aqui a permissão da igreja.

O Pentagrama

O pentagrama tem sido associado desde à muito tempo ao oculto. Além disso, o pentagrama representou frequentemente a humanidade e o micro cosmos. Satanismo, que revê as realizações da humanidade e incentiva os seguidores a alcançarem o que desejam, defende também o pentagrama como sendo “omnipotente, autocrata e intelectual,” como descrito pelo ocultista do século XIX, Eliphas Levi.

Orientação de Pentagrama

A igreja de Satan usa a orientação da ponta para baixo. Isto permite que coloquem a cabra-cabeça dentro da figura. De acordo com escritores tais como Levi, esta era a orientação “infernal”, e parecia assim a orientação apropriada para Satanismo. Finalmente, a figura da ponta para baixo representa o espírito submetido pelos quatro elementos físicos, rejeitando a noção que o mundo físico está sujo e o tabu, elevando assim o espírito.

A cabeça da cabra

Colocar uma cabeça de cabra dentro do pentagrama data também do século XIX. A figura não é especificamente de Satan, embora seja descrita geralmente nos termos tais como “o Paraíso ameaçando da cabra suja” e é descrita primeiramente ao lado dos nomes Samael e Lilith, ambos podendo ter conotações demoníacas.
A igreja de Satan associa-o especificamente com a cabra de Mendes, que se chama também Baphomet. Para eles representam o “escondido, ele que suporta todas as coisas, a alma de todos os fenómenos. “

As letras do Hebrew

As cinco letras de Hebrew ao longo da parte externa do símbolo soletram para fora Leviathan, uma criatura da bíblia monstruosa do mar vista por Satanistas como um símbolo do Abyss e da verdade escondida.

20 de ago. de 2010

O pentagrama de Gardneriana




O pentagrama de Gardneriana é um disco circular tendo sete símbolos.

O triângulo do ponto baixo à esquerda representa o primeiro grau de iniciação / A elevação na religião Wicca.

O pentagrama virado para baixo à direita representa o 2º grau

O triângulo no topo, juntamente com o grande pentagrama no centro virado para cima, representa o 3º grau.

Na metade inferior, a figura à esquerda é o Deus Chifrudo, enquanto os crescentes que (parece um X) são a deusa da lua.

O símbolo $ S, no fundo, representa a dicotomia da misericórdia e da gravidade, ou o beijo eo flagelo. (mais basicamente é o lado bem e o mal de qualquer coisa).

19 de ago. de 2010

Pentagrama




A estrela de cinco pontas, também chamada geralmente de pentagrama, foi usada durante milhares de anos por uma grande variedade de culturas. A maioria do seu uso na sociedade ocidental descende das tradições ocultas ocidentais. Ela é a forma mais simples de estrela, que deve ser traçada com uma única linha, sendo conseqüentemente chamado de "Laço Infinito".

Em tempos medievais, o "Laço Infinito" era o símbolo da verdade e da proteção contra demônios. Era usado como um amuleto de proteção pessoal e guardião de portas e janelas. Os Templários, uma ordem militar de monges formada durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza e proeminência através das doações de todos aqueles que se juntavam à ordem, e amealhou também grandes tesouros trazidos da Terra Santa. Na localização do centro da "Ordem dos Templários", ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do centro.


Os primeiros cristãos relacionavam o pentagrama às cinco chagas de Cristo e, desde então, até os tempos medievais, era um símbolo cristão. Antes da Inquisição não havia nenhuma associação maligna ao pentagrama; pelo contrário, era a representação da verdade implícita, do misticismo religioso e do trabalho do Criador.


(Isso serve de exemplo para os fanáticos religiosos que dizem que qualquer símbolo que não seja a cruz e a bíblia foram feitos para o mal)


Ocultistas têm associado o pentagrama ás crenças das pessoas:

• A Humanidade ou o corpo humano, representando dois braços não desenhados, os dois pés e a cabeça;
• Os cinco sentidos físicos: visão, audição, tacto, cheiro e gosto;
• Os cinco elementos: espírito, fogo, ar, água e terra.
• Os Cinco ciclos da vida


Os ciclos da vida

Nascimento: o início de tudo

Infância: momento onde o indivíduo cria suas próprias bases

Maturidade: fase da comunhão com as outras pessoas

Velhice: fase de reflexão, momento de maior sabedoria

Morte: tempo do término para um novo início

O Pentagrama é o símbolo da Bruxaria. Os Bruxos usam um Pentagrama para representar a sua fé e para se reconhecerem. O Pentagrama é tão importante para um Wiccaniano, assim como uma cruz é importante para um cristão, ou como um Selo de Salomão é importante para um judeu. O Pentagrama representa o homem dentro do círculo, o mais alto símbolo da comunhão total com os Deuses. É o mais alto símbolo da Arte, pois mostra o homem reverenciando a Deusa , já que é a estilização de uma estrela (homem) assentada no círculo da Lua Cheia (Deusa). Cada uma das pontas possui um significado particular:

PONTA 1 - ESPÍRITO: representa os criadores , a Deusa e o Deus, pois eles guiam a nossa vida e nos ajudam na realização dos ritos e trabalhos mágicos. O Deus e a Deusa são detentores dos 4 elementos e estes elementos são as outras 4 pontas.

PONTA 2 - TERRA: representa as forças telúricas e os poderes dos elementais da terra, os Gnomos. É a ponta que simboliza os mistérios, o lado invisível da vida, a força da fertilização e do crescimento.

PONTA 3 - AR: representa as forças aéreas e os poderes dos Silfos. Corresponde à inteligência , ao poder do saber, a força da comunicação e da criatividade.

PONTA 4 - FOGO: representa a energia, a vontade e o poder das Salamandras. Corresponde às mudanças, às transformações. É a força da ativação e da agilidade.

PONTA 5 - ÁGUA: representa as forças aquáticas e aos poderes das Ondinas. Está ligada às emoções, ao entardecer, ao inconsciente. Corresponde às forças da mobilidade e adaptabilidade. Portanto, o Bruxo que detém conhecimento sobre os elementos usa o Pentagrama como símbolo de domínio e poder sobre os mesmos.

Representa também as 5 cores

vermelho para o Fogo, amarelo para o Ar, azul para a Águar, preto para a Terra e branco para espirito

E os cinco elementos da filosofia Chinesa

(Terra, Metal, Água, Madeira e Fogo).


Orientação do Pentagrama

O Pentagrama com dois pontos para cima representa Satan como a cabra do Sabbath; quando um ponto está para cima é o sinal do Saviour.

A união dos opostos

O pentagrama representa, por vezes, a união dos opostos, expressada geralmente como o macho e a fêmea, a fim gerar um inteiro maior. Por exemplo, os Wiccas vêem, por vezes, o pentagrama como a representação do Triple Goddess (como três dos pontos) e do Horned God (com os dois pontos restantes a representar os seus dois chifres ou as suas naturezas claras e escuras). Cornelius Agrippa fala do número cinco que representa geralmente a união do macho e da fêmea como a soma de dois e de três, como os dois que representam a mãe e os três que representam o pai.

Protecção e Exorcismo

O pentagrama é aceite geralmente como um símbolo da protecção e exorcismo, dirigindo o diabo ausente e outras energias e entidades não desejadas.

O pentagrama quando virado para cima com uma ponta serve para inibir forças do mal como um símbolo de proteção

pentagrama virado para cima símbolo de proteção contra o mal

O pentagrama quando virado com duas pontas viradas para cima serve para invocação tanto espiritos do bem quanto do mal, más foi adotado como símbolo do mal quando virado para baixo pelo satanismo.



Pentagrama virado para baixo, símbolo de invocação e também símbolo do mal segundo crenças satânicas.

17 de ago. de 2010

O Trollkors (Cruz dos Trolls)


Este é o antigo amuleto dos povos escandinavos. Não se trata exactamente de uma cruz mas sim de um círculo de pontas cruzadas e retorcidas.


O Trollkors é tradicionalmenet feito de ferro e a sua forma lembra a da runa Odal que corresponde ao Omega grego Ω e à nossa letra "O". A runa está relacionada com os conceitos de herança, riqueza e prosperidade.


Este objecto é considerado um poderoso amuleto protetor da família e dos bens, sendo habitualmente usado como pingente por homens, mulheres e crianças. O símbolo é frequentemente gravado em objectos de valor, para impedir que estes sejam roubados ou perdidos. Os antigos povos escandinavos usavam o Trollkors para se proteger das investidas de criaturas mágicas que viviam nas florestas - trolls, fadas e espíritos que assaltavam os viajantes e podiam até mesmo chegar às aldeias,e roubar objetos, destruindo hortas e assustando os animais domésticos.

Fonte: Castelo de Asgard

16 de ago. de 2010

Agosto Mês do Desgosto

Este mês é popularmente conhecido como o mês do desgosto, época em que Diabo fica solto na Terra.


O mês de agosto é popularmente conhecido como o mês do desgosto. É difícil afirmar qual a origem exata desta crendice. Sabemos que foram os romanos que deram este nome ao oitavo mês do ano, em homenagem ao imperador Augusto. Os próprios romanos naquela época, já acreditavam no mau agouro deste mês, período em que uma criatura horripilante cruzava os céus de Roma expelindo fogo pelas ventas.

É no mês de agosto especificamente no dia 24 que se comemora o martírio do apóstolo São Bartolomeu (Natanael). As conversões ao cristianismo que ele promoveu na Armênia, provocaram a inveja dos sacerdotes locais, fato que motivou sua execução; primeiro lhe tiraram a pele e depois o decapitaram. (em 24 de agosto de 51 d.C)


São Bartolomeu sem a pele, antes de ser decapitado.

Esta data também ficou gravada na História, quando em 24 de agosto de 1572, por ordem de Catarina de Médici, ocorreu o massacre da noite de São Bartolomeu. Esta matança praticamente dizimou os huguenotes.



Quadro que retrada o masacre da noite de São Bartolomeu

Já deu para perceber que o dia 24 de agosto é associado ao mal, não por tanto, que esta data é considerada o “dia do Diabo”: Quando Jesus prometeu dar a Pedro as chaves que ligava e desligava as coisas do céu (Mateus 16:19) e logo em seguida chama Pedro de Satanás - “Jesus disse a Pedro: Para trás de mim, Satanás!” (Mateus 16:23). Assim como prometido, Pedro passou a ter as chaves do céu e do inferno. E segundo a lenda é justamente em agosto que o inferno é aberto por ele e no dia 24 o próprio Diabo é libertado. (de onde originou-se expressão “o Diabo está solto). Ficando para São Bartolomeu, colocar o Diabo novamente no Inferno.


São Bartolomeu com o Diabo aos seus pés - Detalhe do Diabo

No Brasil 24 de agosto é dia de todos o Exus no candomblé. Exus são orixás mensageiros, freqüentemente associados aos demônios pelos católicos e evangélicos.

Apesar do dia da sogra ser comemorado em 28 de abril, a cultura popular nordestina prefere homenagear a sogra no dia em que o Diabo se solta do Inferno, 24 de agosto.

Não se deve casar em agosto, é o que as mulheres portuguesas tinham como tradição. Crença que chegou ao Brasil pelos colonizadores portugueses já transformada em ditado popular :"Casar em agosto traz desgosto' .


A única data nefasta que poderia ser comparada ao “dia do Diabo” segundo os supersticiosos, seria uma Sexta-feira 13,em agosto, noite em que as bruxas se associam a magia-negra e a demônios.

Fonte: Sobrenatural.org , Mr Taloc

15 de ago. de 2010

Haddenham - Estrada Mal Assombrada




A junção da pista A418 e a area ao redor, diz-se ser assombrado pelo fantasma de um homem chamado Noble Eddon, que aparece segurando um sangramento da ferida no peito.

A história diz que em 1828 Eddon Noble, que morava na aldeia, testemunhou ovelhas sendo roubados por 2 homens do local chamados Tylor e Sewell. Ele teria pretendido falar para os moradores, enquanto na cidade. Enfurecidos e com medo das punições duras por roubar gado e ovelhas,Tylor e Sewell decidiram assassinar Noble. A esposa de Noble teria tido uma visão do crime e dos criminosos na noite, e de que Noble não voltaria para casa. Um ano depois, Tylor e Sewell foram capturados e enforcados em 8 março 1830, nas forcas da prisão de Aylesbury.

Dizem as testemunhas que quem vê o fantasma terá de suportar uma onda de azar.

Direção: A junção da A418 e de uma estrada secundária que conduz a Haddenham.



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14 de ago. de 2010

Chamadores de Anjos



Estas peças encantadoras apareceram recentemente no mercado e têm vindo a ganhar muitos adeptos. No entanto, apesar de surgirem agora como novidade, os chamadores de anjos têm uma longa e interessante tradição. São esferas de metal, frequentemente trabalhadas ou com inclusões de pedras preciosas e que emitem um suave tilintar... Diz-se que este som chama os anjos, as fadas, os espíritos protectores, em suma, os seres da luz e da alegria.

A origem dos chamadores de anjos perde-se na noite dos tempos. Algumas das referências mais antigas encontram-se na Índia, onde eram (e continuam a ser) usados pelas grávidas, presos em volta do ventre com uma fita. Esta prática tem como finalidade a protecção do bebé e da saúde da mãe durante a gravidez. Também eram usados na Europa, possivelmente desde tempos muito recuados, anteriores à chegada das chamadas Religiões do Livro. Originalmente, não tinham a ver com os anjos mas sim com os espíritos da natureza, com as fadas e, mais provavelmente com a ideia da "fada madrinha" que protege e concede os dons a cada criança.Hoje em dia, existem chamadores de anjos numa bela profusão de formas e cores. Alguns são jóias belíssimas, com núcleos coloridos ou aplicações de filigrana. Muitos incluem pedras preciosas e, nestes casos, beneficiam ainda das qualidades energéticas de cada pedra. Naturalmente, os cristais também possuem as suas atribuições aos reinos angelicais, aos signos e aos dias de nascimento, pelo que são sempre muito enriquecedores.



Sempre se acreditou que todos nascemos com uma "estrela" que nos guia... Com o passar do tempo as rocas foram então relacionadas com os anjos e, assim, também aceites pelo imaginário de cristãos, judeus e muçulmanos. Há referências datadas da Idade Média que atestam o seu uso com os mesmos objectivos de sempre - a invocação de entidades benignas para garantia de uma gravidez feliz, para protecção das crianças e para abençoar as suas vidas. Volvidos muitos séculos, não deixa de saltar à vista a semelhança entre anjos da guarda e fadas madrinhas..




Hoje em dia, existem chamadores de anjos numa bela profusão de formas e cores. Alguns são jóias belíssimas, com núcleos coloridos ou aplicações de filigrana. Muitos incluem pedras preciosas e, nestes casos, beneficiam ainda das qualidades energéticas de cada pedra. Naturalmente, os cristais também possuem as suas atribuições aos reinos angelicais, aos signos e aos dias de nascimento, pelo que são sempre muito enriquecedores.



A afinidade que estas pequenas rocas têm com as crianças é notória. Elas possuem um som muito próprio, nenhuma é exactamente igual a outra... O suave balançar do corpo da mulher torna-as audíveis para a criança a partir da 20ª semana de gestação. Os chamadores de anjos continuam a ter uso depois do parto. Muitas mães penduram-nos ao peito durante a fase de amamentação, depois continuam a usá-los no berço ou no carrinho de bebé, de modo a tranquilizar e proteger os seus filhos. Mais tarde e até por volta dos 7 - 8 anos, as crianças podem ter pesadelos, medo do escuro ou de dormir sozinhas. Também nestes casos há benefícios no uso dos chamadores de anjos, pois o som familiar dissipa os receios e ajuda as crianças a dormir descansadas.


Os chamadores de anjos são cada vez mais usados, não apenas por mulheres grávidas mas também por muitas outras pessoas que desejam trazer a magia dos anjos para as suas vidas. Tal como os sinos-de-vento, estas pequenas rocas iluminam e energizam os ambientes, transformando as negatividades em harmonia. Basta sacudi-las levemente para sentir a presença reconfortante dos Seres de Luz...



Fonte: Castelo de Asgard


13 de ago. de 2010

Ægishjálmr (Elmo do Terror)

O Ægishjálmr, conhecido em inglês como "Helm of Awe" e, em português, como "Elmo do Terror" é um símbolo pré-cristão utilizado pelos povos nórdicos.



Este termo não tem origem num elmo ou capacete físico mas sim numa antiga tradição mágica conhecida como Seiðr. Esta forma de Magia tradicional era praticada sobretudo por mulheres e viu-se fortemente atacada quando o Cristianismo chegou ao Norte da Europa. Muita da sua sabedoria foi perdida, chegando até nós pouco mais do que algumas práticas populares mais fortemente enraizadas e algumas referências nas sagas da mitologia escandinava. Terá sido nesta antiga tradição que o símbolo surgiu, possivelmente com mais significados do que aqueles que subsistiram até nós. Sabe-se que os antigos Vikings gravavam este símbolo entre as sobrancelhas antes de ir para uma batalha. Este gesto teria múltiplas funções, a saber:

- obter coragem e invencibilidade
- inspirar o terror no inimigo
- expandir a percepção do seu utilizador
- iludir o inimigo, causando-lhe perturbações visuais e alucinações

Algumas fontes referem que, utilizado com os devidos conhecimentos, este símbolo dotaria o seu utilizador com o poder da invisibilidade. De facto, é relatado nas sagas que o Seiðr afectava os sentidos e a mente das suas vítimas, provocando esquecimento, paranóia, alucinações, confusão e medo. É possível que os seus praticantes dominassem muito bem as técnicas da hipnose, o que explicaria todos estes efeitos. Em todo o caso, esta arte deveria estar estreitamente relacionada com o uso da visão (seja da visão física, seja da terceira visão ou chakra frontal), pois refere-se também que a bruxa seiðkona poderia ser dominada se lhe tapassem os olhos (idealmente com uma pele de cabra). Também se diz que os efeitos mágicos mais fortes seriam sempre na presença da bruxa, bastando que a vítima se afastasse da sua vista para que os efeitos começassem a passar.

Pela Idade Média, muitos das antigas práticas já estariam a caminho do esquecimento mas o uso popular deste símbolo persistiu. Os que almejavam a força e a coragem continuaram a gravá-lo entre os olhos recitando as palavras:

"Ægishjálmr eg ber milli bruna mjer!"

Ou seja, "Eu porto o Ægishjálmr entre as minhas sobrancelhas!" - uma declaração de poder, após a qual ficaria assegurada a protecção mágica e invencibilidade do seu utilizador.

Existem algumas variações deste símbolo, sendo uma das mais interessantes esta figura conhecida como "compasso rúnico" ou Vegvisir:




A palavra Vegvisir significa algo como "ver o caminho" e o símbolo era usado sobretudo pelas gentes do mar, como garantia de não se perderem da rota no meio das tempestades.

Hoje em dia o Ægishjálmr e as suas variações continuam a ser utilizados, sobretudo como amuletos de protecção, por seguidores da fé Asatru, bem como por outros pagãos de inspiração nórdica e por muitas pessoas que receberam a herança desta antiga cultura.

12 de ago. de 2010

Castelo de Corfe





As imponentes ruínas do Castelo de Corfe, que remonta ao período de Norman, é dito ser assombrada por uma mulher sem cabeça. Ela tem sido vista em pé pelas muralhas do castelo e perto da portaria arruinada.

Uma das aparições mais recentes foi em 1976, quando foi visto pairando perto dos portões do castelo. O espírito é pensado para ser o de uma jovem mulher que traiu o castelo ajudando as tropas de Cromwell durante a Guerra Civil, logo após teve sua cabeça decepada.



O castelo foi também a cena do assassinato do Rei Edward (Edward, o Mártir), em 18 de Março de 978, sob as ordens de sua madrasta a Rainha Alfthryth. Ele foi esfaqueado enquanto ainda andava a cavalo, em seguida, foi arrastado até a morte por seu cavalo. Edward foi sepultado na Abadia de Shaftesbury . O filho da Rainha Alfthryth ,Athelred, foi coroado em seu lugar.

Corfe também está ligada a William de Braose de Bramber Castelo . Ele estava em Mirabeau, quando Eleanor do "Fair Maid of Brittany" (1184 - 10 agosto 1241) foi capturado em 1203. Eleanor foi levada para Corfe Castle, onde permaneceu preso até sua morte em 1241, porque ela ainda tinha uma reivindicação válida ao trono. William própria esposa e filho morreram de fome e Corfe Castle caiu em desgraça.

11 de ago. de 2010

A Verdadeira Hístoria sobre o "Terror em Amityville"




Na noite do dia 13 de novembro de 1974, Ronald “Butch” DeFeo, de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa. Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo:

sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo;
seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12;
suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.



Após ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família. Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: “sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo”. DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.

No dia 18 de dezembro de 1975, mais de um ano após os assassinatos da família DeFeo, o jovem casal George e Kathy Lutz mudou-se para a casa no número 112 da Ocean Avenue com seus filhos Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5. Depois de 28 dias, a família Lutz abandonou a casa, alegando que ela era assombrada.



A primeira experiência anormal aconteceu quando o casal pediu ao padre e amigo da família, Frank Ralph Pecoraro para que benzesse a casa, enquanto eles realizavam a mudança. Ao andar pela casa, o padre teria ouvido uma grave voz masculina que dizia: “Saiam daqui!”. Após a visita, o padre percebeu que seu carro começara a apresentar problemas. O capô levantou-se abruptamente, estilhaçando seu pára-brisa, a porta do passageiro foi aberta, os limpadores de vidro começaram a funcionar sem que ninguém os tivesse acionado e, por fim, seu carro ficou atolado.

Tempos depois, acontecimentos paranormais semelhantes começaram a acontecer na casa, como portas e janelas que abriam e fechavam abruptamente, vasos sanitários escurecidos, cruxifixos que viravam de cabeça para baixo, enxames de moscas que surgiam sem motivo aparente, e o lodo esverdeado que vertia dos tetos e fechaduras das portas. Além disso, o Sr. Lutz encontrou um quarto secreto no porão, que não aparecia nas plantas da casa. Esse cômodo era pintado de vermelho e cheirava a sangue e ovos podres.



Lutz afirmou ter visto um rosto na parede, o qual mais tarde reconheceria como sendo o de Ronald “Butch” DeFeo. Enquanto moravam na casa, a Sra. Lutz declarou que sentia mãos invisíveis a agarrando e que, numa certa manhã, teria acordado coberta de vergões, como se tivesse sido queimada com ferro quente. O casal declarou ter notado mudanças drásticas na personalidade um do outro e na de seus filhos enquanto viviam na casa. Além disso, a família Lutz afirmou ter visto diversas aparições pela casa, incluindo a de uma pessoa que usava um capuz branco e estava ferida a bala, que assombrava a sala; e a de um porco gigante de olhos vermelhos ofuscantes que aparecia do lado de fora das janelas para espiar o que acontecia dentro da casa. A pequena Lutz costumava dizer a sua família que o porco era o seu amigo “Jodie”.



Oque habita naquela casa?

Que tipo de força sobrenatural poderia influenciar um homem a assassinar sua família e fazer com que um jovem casal abandonasse sua “casa dos sonhos”? Melhor ainda, por que faria isso?

Uma das lendas conta que havia uma tribo indígena no local que se tornou a cidade de Amityville. Dizem que o local onde a casa número 112 da Ocean Avenue foi construída havia sido usado como uma espécie de isolamento, onde membros da tribo que estivessem doentes ou loucos eram mantidos à mercê da própria morte. Segundo essa crença, os fenômenos estariam relacionados aos espíritos dos indígenas que vagam pelo local. Outra lenda envolve um homem chamado John Ketchum, que fugiu de Salem durante os julgamentos por bruxaria e construiu sua casa no local onde mais tarde seria construída a casa de Amityville.

Diz a lenda que Ketchum teria usado sua casa para prosseguir com sua prática de “adoração ao demônio” e teria sacrificado diversos porcos e cães naquele local. De acordo com essa lenda, Ketchum teria aberto uma “porta para o inferno” que nunca mais teria sido fechada, deixando o caminho livre para que demônios fizessem a travessia para o nosso mundo. É claro que existem muitas outras lendas, histórias de que a casa teria sido construída sob um cemitério abandonado e rumores de uma maldição feita por um antigo morador de Amityville, enforcado injustamente.

Fonte: o sinistro


10 de ago. de 2010

O Castelo de Farnham - O Misterioso Castelo Assombrado por Monges


Dito ser o fantasma de um monge que foi visto no castelo em várias ocasiões que assombra o castelo. Conta a lenda que seria o fantasma do Bispo de Morley, que viveu no castelo há algum tempo e passou os últimos anos de sua vida dormindo em um caixão em um quarto minúsculo. Tem sido relatado que há uma estranha atmosfera em volta deste quarto e pela escadaria do castelo, e também qualquer cachorro que é trazido para perto do lugar fica apavorado.

Dentre as aparições incluem uma menina jovem dançando (diz a lenda que teria sido forçada a dançar por muito tempo até cair de exaustão e morrer), e também a o fantasma de uma mulher vestida com traje típico do século XIII.



Assombrações:


Bispo Morley tem a reputação de assombrar o castelo. Ele foi ao Castelo para se livrar dos bens materiais na vida e também dizem para ser tão ligado ào medo morte. A porta pesada do castelo tem sido conhecida a braguilha aberta, sem apresentar nem uma pessoa por perto ela se abre, acreditam que este é o bispo.


Um fantasm: a supostamente foi visto subindo e descendo sinuosas estreitas escadas que levam ao quarto dos Bispos.


O grande "hall" medieval: reconstruída por Morley e seus sucessores, tem um 'Phantom Monk ". Uma figura alta que aparece vestida com um hábito (roupa de monge) marrom e usando laço em volta do hábito. Ele tem sido visto na galeria de músicos que as vezes demonstram seu som fantasmagórico para fora de uma das janelas do castelo. Talvez este seja o fantasma do Bispo Petrus de la Roche que aqui faleceu em junho 1238 .


A escadaria principal, entre o Grande Hall e da Livraria Castelo tem a fama de ser assombrada por uma dançarina. A escadaria remonta a cerca de 1680. Em diversas ocasiões, desde meados do século XIX, um redemoinho místico vagando a escada é relatado descendo a escada que dá a impressão de ser uma garota dançando.


As crianças: foram ouvidas em diversas ocasiões, vozes e comunicados vindos do Grande Salão, quando ninguém foi lá.


A porta: é assombrada por uma presença sinistra que ja vive em uma passagem antiga. Pessoas relataram sentir uma fria atmosfera de gelo apenas de olha para dentro da porta seguido por sentimentos de terror e repugnância.



9 de ago. de 2010

Crathes Castle (Crathes o castelo da ganância)




Assombrado pelo assassino ou vítima?

O velho dono do castelo havia morrido, deixando uma mulher e um filho o unico herdeiro, Alexander, que era ainda uma criança. A viúva Lady Agnes era uma mulher dominadora na gestão e que tinha planos ambiciosos, como os anos passavam para o filho de ela já, preparava o casamento com uma das famílias nobres da Escócia.

Ela não estava nada satisfeito quando o romance floresceu entre o jovem Alexandre seu filho e uma parente distante sua, uma bela garota chamada Bertha, que havia sido deixada sob seus cuidados durante alguns meses. Sua chance surgiu quando Alexandre foi chamado para as empresas que trabalhava porem levou algum tempo para voltar. Como os dias e as semanas se passaram ele foi percebendo que sua amada Bertha foi o esquecendo. Alexander voltou para casa muito tarde, sua namorada havia morrido naquele dia.

Todos inclusive sua mãe veio consolá-lo enquanto ele estava junto ao caixão. Alexandre estendeu a mão para uma taça de vinho nas proximidades. Tão rápido como um relâmpago sua mãe agarrou-lo de sua mão e o atirou-o para fora da janela, no lago abaixo. Alexandre nunca disse uma palavra, mas, horrorizado, ele sabia que sua mãe tinha envenenado sua amada. Os meses passavam, até o dia do pai de Bertha chegou para buscar sua filha que ele havia deixado sob seus cuidados. Como eles tentaram explicar a morte de sua filha, repentinamente veio um frio no quarto. Lady Agnes gritou e apontou, gritando: "Ela vem, ela vem". . . em seguida, caiu no chão, morta os médicos deram a razão da morte como infarto.


Green Lady O quarto é o refúgio de outro fantasma. Ela é mais freqüentemente visto atravessando a sala carregando um bebê, apenas para desaparecer na lareira. Ela fez a sua primeira aparição logo no início do século XVIII e lenda diz que ela era uma garota vivendo no castelo sob os cuidados do latifundiário. Ela ficou grávida de um dos servos, que acabou por ser indeferido. A menina e seu bebê desaparecidos e o rumor disse que ela havia fugido com outro servo. Então começou as assombrações. . . e quando os operários estavam envolvidos em uma reforma na sala, esqueletos foram encontrados sob a lareira. .

8 de ago. de 2010

Claydon House - Honra na Guerra!!!



Agora, aos cuidados da companhia National Trust, há uma sala dedicada a Florence Nightingale, que muitas vezes esteve aqui. O fantasma é o da ex-proprietário Sir Edmund Verney, que morreu na Batalha de Edgehill. Por ser o porta-estandarte na guerra, quando morreu sua mão agarrou com tanta força o mastro da bandeira que a própria mão teve de ser decepada para que outro soldado pude-se erguer a bandeira em guerra. Quando a batalha terminou, a mão foi levada para Claydon. Seu corpo nunca foi recuperado e dizem que é aqui que ele assombra o lugar com uma mão faltando. junto a um fantasma feminino que é pensado ser o de Florence Nightingale.


O espírito de Sir Edmund Verney, porta-estandarte de Charles I, é dito para aparecer na casa em tempos de crise nacional.
Ele tem a fama de ter jurado que ninguém levaria o porta estandarde que ele suportou, sem cortar a mão de seu corpo. Sua mão decepada ainda segurando a bandeira com sangue foi encontrada no campo de batalha (também assombrado), quando a luta tinha terminado.

um passeio na casa custa em torno de 18 euros para a familia toda, no local existe uma igreja e um jardim imenso. site da empresa National Trust.

Localização:

6 de ago. de 2010

Cidade Fantasma Yorkshire



Por cerca de 35 anos Yorkshire tem conquistado a fama de cidade dos fantasmas. Caminhadas, passeios e palestras onde o assunto é sempre fantasmas, caracterizou o comercio turistico da região, promovendo Yorkshire a cidade mais assombrada da Inglaterra.

Cada vez mais o turismo de fantasmas esta ser tornado um conjunto de atividades em Yorkshire para exploração do sobrenatural, com apoio oficial e cobertura da imprensa local, é ampla a divulganção dos acontecimentos fantasmagoricos, fenomenos, passeios, datas, horarios e preços.

Kiplin Hall em Scorton ao Norte de Yorkshire, uma propriedade do seculo 17, entrou para o roteiro turistico onde sua principal propaganda publicitaria é "Torne-se um caça fantasma por um dia".

Porem nem todo passei turisto de fantasma é para exploração comercial, alguns casos são promovidos pelas autoridades para caridade, é o caso da Igreja Paroquial Halifax onde afirmam que é assombrada por um antigo sacerdote.

Cervejaria assombrada não poderia faltar em Yorkshire, no ano passado dois pubs entraram para o roteiro alegando que frenquentemente era visto no local aparições de fantasmas de criança.

Existem inumeros relatos sobrenaturais e historias de propriedades assombradas pelas cidades, e que são divugadas constantemente pelas jornais de Yorkshire.