27 de nov. de 2009

O Triângulo das Bermudas

O "mar dos barcos perdidos"

A primeira referência do "Triângulo das Bermudas" teve efeito em 5 de dezembro de 1945, em conseqüência da desaparição de seis aviões da marinha norte-americana e seus respectivos tripulantes


Ele não existe em nenhum mapa oficial e não tem como saber como podemos chegar até ele. Mas, de acordo com alguns estudiosos, o Triângulo das Bermudas é um lugar que realmente existe e onde dezenas de navios, aviões e pessoas desapareceram sem qualquer tipo de explicação racional. Desde que uma revista usou pela primeira vez a frase "Triângulo das Bermudas", em 1964, esse mistério tem atraído a atenção de todos.

Muitos séculos antes de serem produzidos os incidentes aéreos e marítimos da década de quarenta e até a atualidade, esta região, e além do cabo Hatteras, as costas da Carolina do Norte e do Sul e o estreito da Flórida, já eram conhecidas com outros nomes fatídicos, como o "Cemitério dos Barcos" e "Mar dos barcos perdidos". Durante cento e cinqüenta anos, e ainda antes de existirem casos arquivados, haviam sido verificadas estranhas desaparições e até desintegrações de aparelhos. No entanto, foi a partir de 1945, como conseqüência das perdas massivas que começaram a ser produzidas, quando os pesquisadores começaram a dar importância à zona e a estudar as características das misteriosas desaparições.

A origem e os vários nomes

A área pode ter recebido esse nome por causa de sua extremidade que fica próxima à Bermuda, que já foi conhecida como a "Ilha dos Demônios". Nas redondezas desse país, há recifes traiçoeiros que encalham barcos que navegam nas proximidades.

Á também outros vários nomes:
"Triângulo do Diabo","Triângulo das Bermudas,"Cemitério dos Barcos" e "Mar dos barcos perdidos","O Mar do Diabo".

O Triângulo das Bermudas
As misteriosas desaparições e as explicações para o enigma

Ainda que existam abundantes notícias de casos anteriores, é a partir de 1945 quando a desaparição reiterada de barcos e aviões na zona marítima conhecida como "Triângulo das Bermudas" ou "Triângulo do Diabo" induz a pensar que algo misterioso e mortal está ocorrendo ali. Autoridades militares e pesquisadores do insólito procuraram uma explicação a tantas perdas inexplicadas: restos de máquinas procedentes de civilizações desaparecidas, perturbações eletromagnéticas, ações devidas a seres extraterrestres... Tudo pode ser, enquanto não seja demonstrado o contrário.

O Triângulo das Bermudas fica próximo à costa do Sudeste dos Estados Unidos, no Oceano Atlântico, e suas extremidades atingem as proximidades de Bermuda, Miami, Flórida e San Juan, em Porto Rico. É uma área de 3.950.000 quilômetros quadrados no Oceano Atlântico.

Possíveis explicações

(Note que algumas não são cientificamente aceitas)

• Anomalias no campo eletromagnético do planeta Terra.
• Concentração de gases (hidrato de metano) que podem gerar névoas opacas, descritas por alguns observadores.
• Restos de cristais da Atlântida, o continente desaparecido.
• Teoria conspiratória forjada para desenvolver reações no mundo da Guerra Fria
• Alienígenas
• Roda-moinhos gigantes
• Portais interdimensionais

A história começou há quinhentos anos

Quase todas as desaparições de barcos dentro do Triângulo das Bermudas, desde que temos notícias, vem sendo produzidas em uma região do oceano Atlântico ocidental chamado, há muitos anos, Mar dos Sargaços ou, como já dissemos, o "Mar dos barcos perdidos". Descoberto pelos primeiros marinheiros espanhóis e portugueses que atravessaram o oceano há quinhentos anos, deriva seu nome da alga marinha Sargassum.

A característica mais notável desta região é a imobilidade de suas águas e presença de uma alga, a sargassum, que marca os limites deste mar dentro do oceano, flutuando em grandes massas.

Se trata de um mar quase estancado e desprovido de correntes, exceto em seus limites com a corrente do golfo. Se extende uns 320 km. ao norte das Grandes Antilhas até a Flórida e a costa atlântica. Permanece a uns 300 km. de distância da terra e se desloca para o cabo Hatteras, seguindo logo uma direção para África e a península Ibérica, para regressar finalmente para América.

O Mar do Diabo


O Mar do Diabo, também chamado de Triângulo de Formosa, localiza-se na costa do Japão, em uma região do Pacífico nas proximidades da Ilha Miyake, a cerca de 177km ao sul de Tóquio. Assim como o Triângulo das Bermudas, o Mar do Diabo não aparece em nenhum mapa oficial, mas seu nome é utilizado por pescadores japoneses. Essa é uma área conhecida por desaparecimentos estranhos de navios e aviões.

Outra lenda diz que, assim como o Triângulo das Bermudas, o Mar do Diabo é a única outra área em que uma bússola aponta para o Norte real em vez do Norte magnético (vamos falar mais sobre isso depois).

Uma teoria popular diz que a atividade vulcânica ao redor da área, especialmente um vulcão submarino, poderia ser a causa dos desaparecimentos.


Qual é o mistério?

Nos últimos 100 anos, o Triângulo das Bermudas foi o local onde aconteceu um número absurdo e significativamente alto de desaparecimentos inexplicáveis de aviões, navios e pessoas. Alguns relatórios dizem que até 100 navios e aviões desapareceram na área, com mais de mil vidas perdidas. A guarda costeira dos EUA, no entanto, alega que a área não tem um número incomum de incidentes.

O banco de dados da NTSB (Comissão Nacional de Transportes e Segurança) indica (de acordo com Gian J. Quasar) que somente umas poucas aeronaves desapareceram sobre a costa da Nova Inglaterra nos últimos 10 anos, enquanto mais de 30 casos desses ocorreram no Triângulo das Bermudas.

O mistério do Triângulo provavelmente começou com o primeiro desaparecimento a tomar um bom espaço na mídia, em 1945, quando cinco aviões Avengers da marinha norte-americana desapareceram na área. Embora o motivo do desaparecimento originalmente tenha sido definido como "erro do piloto", os familiares do piloto que liderava a missão não aceitaram que ele havia cometido aquele tipo de erro e acabaram convencendo a marinha a mudar o veredito para "causas ou razões desconhecidas".

Desaparecimentos famosos

Muitas páginas da internet sobre o Triângulo das Bermudas incluem grandes listas de navios e aviões desaparecidos. Mas a verdade é que muitos deles não estavam nem um pouco próximos ao Triângulo quando desapareceram, ou reapareceram posteriormente com explicações perfeitamente racionais para os seus desaparecimentos. Por exemplo, o Mary Celeste, encontrado flutuando em 1872 sem nenhuma pessoa à bordo e com tudo exatamente da maneira como as pessoas tinham deixado, está em todas as listas de desaparecimentos atribuídos ao Triângulo das Bermudas. Mas a verdade é que esse incidente ocorreu a centenas de quilômetros do Triângulo.

Aqui vai uma amostra de alguns dos incidentes mais notáveis. Como você vai poder comprovar, alguns deles têm explicações razoáveis, mas ainda assim continuam sendo atribuídos aos poderes ocultos e estranhos da área.

O navio U.S.S. Cyclops, 1918

Durante a Primeira Guerra Mundial, o U.S.S. Cyclops servia na costa Leste dos EUA até 9 de janeiro de 1918. Ele havia sido designado para o Serviço de Transporte Naval. O Cyclops teria de viajar até o Brasil para reabastecer navios britânicos no Sul do oceano Atlântico. Ele partiu do Rio de Janeiro em 16 de fevereiro e, após uma rápida parada em Barbados, entre 3 e 4 de março, nunca mais foi visto. Todos as 306 pessoas, entre passageiros e tripulação, desapareceram sem deixar rastro.


Imagem cedida New York Navy Yard/Navy Historical Center
O USS Cyclops ancorado no rio Hudson em

3 de outubro de 1911

Funcionários do Ministério da Marinha ficaram perdidos, já que nenhuma tempestade foi registrada na área do desaparecimento. E também não houve destroços encontrados ou pedidos de socorro transmitidos pelo equipamento potente do Cyclops. De acordo com Marshall Smith, que escreveu um artigo publicado na "Cosmopolitan", em setembro de 1973, as "teorias variavam de um mar revolto até coisas como uma explosão na caldeira que destruiu o equipamento de rádio e impediu qualquer pedido de socorro". Mas a teoria mais bizarra é a de que um polvo gigante prendeu o navio com seus tentáculos e o arrastou para o fundo do oceano.

Aviões Avengers da Marinha Americana, vôo 19, em 1945

A história mais famosa do Triângulo das Bermudas, sem dúvida, é o mistério que cerca o desaparecimento de cinco aviões Avengers da marinha em 1945. A história do vôo 19 costuma ser resumida assim: uma patrulha de rotina partiu em um dia ensolarado com cinco pilotos muito experientes. De repente, a torre começou a receber transmissões do líder do vôo alegando que estavam perdidos, que as bússolas não funcionavam e que "tudo parecia errado". Depois disso, eles nunca mais foram vistos e investigações posteriores da marinha não tiveram nenhum sucesso em explicar o incidente.

Imagem cedida U.S. Naval Historical Center
(Centro histórico naval norte-americano)
Um Grumman TBF Avenger da marinha americana

O Tenente Charles C. Taylor era quem liderava a missão, que incluía várias mudanças de rota planejadas. Os aviões partiram às 13h15 do dia 5 de dezembro de 1945. Às 15h, o tenente Robert F. Cox estava sobrevoando a cidade de Fort Lauderdale, na Flórida, quando ouviu um sinal que pensou vir de um barco ou avião em perigo. Então, ele chamou o serviço de operações da Estação Aérea da Marinha para contar o que tinha acabado de ouvir. Cox mandou Taylor viajar com o sol em direção à sua asa esquerda pela costa até que atingisse Miami. Taylor respondeu que seu grupo estava sobrevoando uma pequena ilha e que só viam mar por todos os lados. No entanto, se ele estivesse sobre os recifes da Flórida, como havia dito que estava, deveria ter visto várias ilhas e a península.



Com menos de duas horas de vôo até que acabasse o combustível, Taylor descreveu uma grande ilha para o serviço de operações da marinha. Se presumirmos que se tratava da Ilha de Andros, a maior nas Bahamas, o serviço de operações enviou diretrizes que o levariam diretamente para Fort Lauderdale. E aparentemente estas diretrizes estavam corretas, já que após terem tomado o novo rumo, a voz de Taylor começou a ficar mais forte no rádio. Mas o problema foi que Taylor não acreditou que esse rumo estivesse correto e, após alguns minutos, disse que eles não se afastaram muito do Leste. Contornaram novamente e seguiram para o Leste. Com essa manobra, as transmissões começaram a perder força como resultado de voarem na direção errada e saírem do alcance do rádio. Por razões ainda desconhecidas, Taylor ignorou o procedimento padrão de vôo que mandava para Oeste quando estivessem sobre a água e para o Leste quando estivessem sobre o solo.

Dois hidroplanos PBM-5 dos fuzileiros navais foram fazer buscas na área, mas um explodiu logo após a decolagem. O outro não conseguiu localizar o vôo 19. Ex-pilotos interrogados por Michael McDonnel para um artigo da "Naval Aviation News", em junho de 1973, disseram que um Avenger tentando efetuar um pouso forçado sobre o mar aberto durante a noite, muito provavelmente não resistiria ao impacto. O avião provavelmente se despedaçou com o impacto e quaisquer tripulantes que tivessem sobrevivido à colisão não durariam muito na água gelada, sob fortes ventos.

Outros desaparecimentos

Aeronave DC-3, vôo NC-16002, em 1948

Em 28 de dezembro de 1948, o capitão Robert Lindquist, do vôo NC-16002, pilotava um DC-3 em um vôo comercial de San Juan, em Porto Rico, com destino a Miami, na Flórida. Ele entrou em contato com Miami por rádio quando estava a 80 quilômetros de distância e pediu instruções de pouso. Miami respondeu passando as instruções, mas não houve mais respostas vindas do capitão Lindquist. O avião nunca chegou e nunca mais foi visto. Embora muitos relatórios afirmem que não houve problemas no rádio e que as condições climáticas eram muito boas, o relatório de investigação do acidente, feito pela Civil Aeronautics Board (Comissão de Aeronáutica Civil,) não concordou com essas informações.

De acordo com o relatório, o avião teve problemas elétricos desde o início e suas baterias precisavam ser recarregadas para que pudesse se comunicar com a torre. Mas, em vez de carregar as baterias antes da decolagem, Lindquist instruiu a equipe de terra a encher a água das baterias e substituí-las no avião. Primeiro, ele havia cancelado o vôo por causa desses problemas com a bateria e recebeu ordens para ficar em San Juan até que pudesse estabelecer contato por rádio com a torre e reconfirmar seu plano de vôo. Mas 11 minutos após a decolagem, ele entrou em contato com a torre para informar que continuaria o curso até Miami. A torre nunca recebeu essa transmissão, mas a CAA Communications em San Juan, sim. Nenhuma tentativa de entrar em contato com o vôo teve sucesso. Na última comunicação por rádio enviada pelo vôo, Lindquist disse que estavam a 80 quilômetros ao Sul de Miami.

Imagem cedida U.S. Library of Congress
Um Douglas DC-3, o mesmo modelo do avião que desapareceu sobre o Triângulo das Bermudas em 1948

O relatório de análise da Civil Aeronautics Board inclui a hipótese de que alguma falha no sistema elétrico fez com que o rádio e a bússola da aeronave parassem de funcionar após a última comunicação. Ela também acredita que devido ao fato do capitão Lindquist não ter se comunicado com a torre, ele não tinha como saber das mudanças no clima. A direção do vento havia mudado, o que teria feito seu avião sair cerca de 80 quilômetros da rota. E como a localização do capitão era estimada baseando-se no seu tempo de vôo, velocidade e condições climáticas, ele poderia ter saído do curso facilmente. Outro ponto que vale a pena ressaltar é que o avião tinha combustível suficiente para sete horas e meia de vôo e já tinha voado por pouco mais de seis horas quando o último contato foi feito, o que poderia ter causado sua queda no Golfo do México depois de ter ficado sem combustível. Não foram encontrados destroços, mas isso é explicado pelo fato de que o avião pode ter caído em uma área muito profunda e as evidências do acidente desapareceram rapidamente.

O S.S. Marine Sulphur Queen

O S.S. Marine Sulphur Queen era um navio-tanque que rumava para Norfolk, na Virgínia, vindo de Beaumont, no Texas, e carregava 15 mil toneladas de enxofre derretido em tanques aquecidos. Sua última comunicação aconteceu em 3 de fevereiro de 1963, quando o capitão enviou um relatório de rotina por rádio informando sua posição. Essa mensagem dizia que eles estavam próximos de Key West, no Estreito da Flórida, mas eles nunca chegaram à Virgínia.

Três dias após o relatório indicando a posição, as equipes de busca da guarda costeira encontraram um único colete salva-vidas flutuando 64 km a sudoeste da última posição conhecida do navio. É muito provável que um vazamento de enxofre tenha causado uma explosão. E o gás de enxofre poderia ter envenenado a tripulação e impedido que eles enviassem um sinal de alerta. Os tripulantes de um barco de bananas hondurenho relataram à guarda costeira que seu navio de carga entrou em uma área com um odor forte e ácido a 24 km do Cabo San Antonia, na extremidade Oeste de Cuba, pouco antes do amanhecer de 3 de fevereiro.

Imagem cedida Waypoint U.S. Coast Guard Digital Archive
Destroços do S.S. Marine Sulpher Queen

A área era conhecida por ser infestada por tubarões e barracudas, o que explicaria o fato dos corpos nunca terem sido encontrados. O U.S. Coast Guard History Archive (Arquivo histórico da guarda costeira americana) tem a seguinte lista dos itens encontrados que estavam no Sulphur Queen: dois pedaços de madeira com o nome do navio, oito coletes salva-vidas (alguns com rasgos que acreditam ter sido causados por dentes de tubarões), cinco bóias, uma camisa, um pedaço de remo, uma lata de óleo, uma lata de gasolina, uma bóia em forma de cone e uma sirene de neblina.

440º Esquadrão de Milwaukee, Avião 680, em 1965

Em uma noite clara de 1965, uma experiente tripulação de vôo que pertencia a 440º Esquadrão do comando da reserva da aeronáutica dos EUA voavam de Milwaukee, usando uma rota muito percorrida, em direção à ilha de Grand Turk, nas Bahamas. Eles pousaram conforme o cronograma na base aérea de Homestead, na Flórida, às 17h04 e permaneceram duas horas e 43 minutos no solo. A seguir, decolaram às 19h47 rumando para o Sul em direção às Bahamas, mas nunca atingiram seu destino.

Imagem cedida Air Force Reserve Command
O 440º Esquadrão voava no Fairchild C-119 "Flying Boxcar", que recebeu esse nome por causa de seu grande compartimento de carga

Não havia nenhuma indicação de problemas e todas as comunicações de rádio aconteciam normalmente. Quando eles não pousaram, os controladores de vôo tentaram contatar o Avião 680, mas não obtiveram resposta. Somente uns poucos destroços foram encontrados e eles poderiam ter sido jogados para fora do avião de carga intencionalmente. E o estranho é que entre a tripulação havia uma equipe de manutenção experiente, o que significa que se houvesse algum problema mecânico no vôo, haveria muitas pessoas para resolvê-lo. Não houve explicação para o desaparecimento do Avião 680.


Casos recentes

Nos dias de hoje, em que a orientação por GPS é muito utilizada, é difícil imaginar que um navio ou avião possam realmente desaparecer. Mas isso não quer dizer que não houve alguns desaparecimentos recentes atribuídos ao Triângulo das Bermudas:

  • DC-3 N407D, sumiu em 21 de setembro de 1978
  • Fighting Tiger 524, sumiu em 22 de fevereiro de 1978
  • Beechcraft N9027Q, desaparecido em 11 de fevereiro de 1980
  • Ercoupe N3808H, sumiu em 28 de junho de 1980
  • Beech Bonanza, sumiu em 5 de janeiro de 1981
  • Piper Cherokee N3527E, desaparecido em 26 de março de 1986
  • Grumman Cougar Jet, último contato realizado em 31 de outubro de 1991
  • o barco a motor Jamanic K, desaparecido quando ia de Cape Haitian para Miami, em 20 de março de 1995
  • o barco a motor Genesis, que sumiu no caminho de Port of Spain, em Trinidad, para St. Vincent, em 21 de abril de 1999
  • Cessna 210, dsapareceu do radar quando ia de Freeport a Nassau, em 14 de junho de 1999


Desaparecimentos


• Ano 1800, nave USS "Pickering", rotas de Guadalupe a Delaware, com 90 tripulantes a bordo.

• Outubro de 1814, nave USS "Wasp", rota pelo Caribe, 140 tripulantes.

• 1824, nave USS "Wildcat", rota de Cuba a ilha Tompkins, com 14 tripulantes.

• 1840 - Rosalie - embarcação francesa encontrada meses após o seu desaparecimento, na área do Triângulo das Bermudas, navegando com as velas recolhidas, a carga intacta, porém sem vestígios de sua tripulação.

• 1843, nave USS "Grampus", desaparecida no mês de março frente a San Agustin, com 48 tripulantes a bordo.

• 1854, encontrada abandonada a escuna "Bella" nas Índias ocidentais.

• 1855, encontrado abandonado o "James B. Chester", no sudoeste das Açores.

• 1872 - Mary Celeste - embarcação desaparecida no mês de Novembro, com 10 tripulantes a bordo. Foi encontrado em Dezembro do mesmo ano, sem ninguém a bordo.

• 1880 - Atlanta - Fragata britânica, desapareceu em Janeiro, com 290 pessoas a bordo.

• 1902 - Freya - embarcação alemã, ficou um dia desaparecida. Saiu de Manzanillo, em Cuba no dia 3 de outubro. Foi encontrada no dia seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo: todos os tripulantes desapareceram.

• 22 de janeiro de 1908, desaparecida barca "Baltimore", sobre o leste de Hampton Roads, Virgínia, com nove tripulantes.

• 27 de janeiro de 1908, escuna "George R. Vreeland", no leste de Hampton Roads, Virgínia, com sete homens.

• Novembro de 1909. "Spray", em viagem ao redor do mundo, desaparecido entre Mia-mi e as Índias ocidentais.

• Em 1909, as escunas "Martha S. Bement", "Maggie S. Hart", "Auburn" e "Anna R. Bishop", desapareciam ao leste de Jacksonville, na Flórida, com suas respectivas tripulações.

• 1910, desaparece o primeiro navio de vapor USS "Nina", ao sul de Savannah, Georgia, e também o navio "Charles W. Parker", na costa do sul de Jersey, com 17 homens.

• 17 de dezembro de 1913, desapareceu a escuna "George A. Lawry" ao leste de Jacksonville, Flórida.

• 29 de janeiro de 1914, escuna "Benjamin F. Poole", ao leste de Wilminton, na Carolina do Norte.

• Em 1915 desaparece o cargueiro "Bertha L. Basker", de Nova York a San Martin.

• Também no mesmo ano o cargueiro "Silba", de Nova York às Antilhas holandesas.

• 1918 - Cyclops - embarcação carregada com 19.000 toneladas de aprovisionamentos para a Marinha Estadunidense, com 309 pessoas a bordo. Desapareceu a 4 de março em mar calmo, sem emitir aviso, mesmo dispondo de rádio.

• Em 1920 desapareceram a escuna "Amélia Zeman", ao leste de Norfolk, Virgínia, e "Hewitt", que transportava enxofre de Nova York a Europa, passando pelo Triângulo.

• No ano de 1921 desapareceram a escuna "Bagdad", diante de Cayo Hueso, na Flórida; o vapor "Monte San Michele", que viajava desde Nova York à Europa; o vapor "Esperanza de Larrinaga", na mesma rota que o anterior; a cisterna "Ottawa", que também viajava de Nova York à Europa, passando pela zona do Triângulo. Do mesmo modo desapareceram os navios de carga "Steinsud", "Florino" e "Svartyskog", viajando para Europa.

• 1924 - Raifuku Maru - cargueiro japonês desaparecido. Chegou a pedir ajuda pelo rádio, mas nunca foi encontrado.

• 1925 - Cotopaxi - embarcação desaparecida próximo a Cuba.

• Em 1926 o navio de passageiros "Porta No-ca", entre a ilha dos Pinos e Gran Caimán.

• Também o cargueiro "Suduffco", ao sul de Port Neward.

• 1931 - Stavenger - cargueiro desaparecido com 43 homens a bordo.

• Em junho de 1931 desaparece o primeiro avião, "Curtis Robin", frente a Palm Beach, Flórida, com dois tripulantes.

• Em dezembro de 1935, o avião "Wright Whirlwing", entre La Habana e a ilha dos Pinos, com três homens a bordo.

• 1932 - John and Mary - embarcação desaparecida em Abril. Foi encontrada posteriormente à deriva, a cerca de 80 quilômetros das ilhas Bermudas.

• Entre 1938 e 1944 desapareceram o cargueiro "Anglo Australian", ao sudeste das Açores; o "Glória Colite", a 200 milhas ao sul de Mobile; o "Proteus", entre Santo Tomás e Norfolk, Virgínia; o "Nereus', também na mesma rota; o "Mahukona", 600 milhas ao leste de Jacksonville; o "Paulus", navio de passa- geiro, entre as índias ocidentais e Halifax; o "Martin Mariner", 150 milhas ao sul de Norfolk, e o "Rubicon", cargueiro abandonado frente a costa da Flórida.

• 1944 - Rubicon - cargueiro cubano desaparecido em 22 de outubro. Foi encontrado mais tarde pela Guarda Costeira Estadunidense próximo à costa da Flórida.

• 1945 - Super Constellation - aeronave da Marinha Estadunidense desaparecida em 30 de Outubro, com 42 pessoas a bordo.

• 1945 - Vôo 19 ou Missão 19 ("Flight 19") - esquadrilha de cinco aviões TBF Avenger, desaparecida em 5 de Dezembro.

• 1945 - Martin Mariner - hidroavião enviado na busca do Vôo 19, também desapareceu em 5 de dezembro, após 20 minutos de vôo, com 13 tripulantes a bordo.

• 1947 - C-54 - aeronave do Exército dos Estados Unidos, jamais foi encontrado.

• 1948 - DC-3 - aeronave comercial, desaparecida em 28 de dezembro, com 32 passageiros.

• 1948 - Star Tiger - avião de carreira inglês, mergulhou misteriosamente no mar.

• 1949 - Avro 688 Tudor IV - aeronave comercial, desapareceu em 17 de janeiro, com 31 passageiros e 3 tripulantes a bordo

• 1950 - Sandra - cargueiro transportando inseticida, desapareceu em Junho e jamais foi encontrado.

• CONNEMARA IV - Desapareceu em setembro de 1955. Apareceu 640km distante das bermudas, também sem tripulação.

• MARINE SULPHUR QUEEN - Cargueiro que desapareceu em fevereiro de 1963 sem emitir nenhum pedido de socorro.

• SNO'BOY - Desaparecido em 1º de Julho de 1963. Era um pesqueiro com 20 homens a bordo. Nunca foi encontrado.

• WITCHCRAFT - Desaparecido em 24 de dezembro de 1967. Considerado um dos casos mais extraordinários do Triângulo. Tratava-se de uma embarcação que realizava cruzeiros marítimos. Estava amarrado a uma bóia em frente ao porto de Miami, Flórida, a cerca de 1600 metros do solo. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.

• GLOBEMASTER - Avião desaparecido em março de 1950. Era um avião comercial dos Estados Unidos.

• YORK - Avião de transporte britânico. Desaparecido em 2 de fevereiro de 1952. Tinha 33 passageiros a bordo fora a tripulação. Sumiu ao norte do Triângulo das Bermudas.

• MARTIN P-5M - Hidroavião desaparecido em 9 de novembro de 1956. Fazia a patrulha da costa dos Estados Unidos. Sumiu com 10 tripulantes a bordo nas proximidades do Triângulo das Bermudas.

• CHASE YC-122 - Desaparecido em 11 de janeiro de 1957. Era um avião cargueiro com 4 passageiros a bordo.

• Um avião KB-50 desapareceu em 8 de janeiro de 1962. Tratava-se de um avião tanque das Forças Aéreas dos Estados Unidos. Desapareceu quando cruzava o Triângulo.

• 2 STRATOTANKERS KC-135 desapareceram em 28 de agosto de 1963. Eram 2 aviões de quatro motores cada, novos, a serviço das forças aéreas americanas. Iam em missão secreta para um base no Atlântico, mas nunca chegaram no local.

• CARGOMASTER C-132 - Desaparecido em 22 de setembro de 1963 perto das ilhas Açores.

• FLYNG BOXCAR C-119 - Desaparecido em 5 de junho de 1965. Era um avião comercial com 10 passageiros a bordo.

• ANITA - Desaparecido em março de 1973. Era um cargueiro de 20.000 toneladas que estava circulando próximo ao Triângulo com 32 tripulantes a bordo.

• Em 1968 desapareceram os cargueiros "Elisabeth", na passagem dos Ventos, e o "Íthaca Ísland", entre Norfolk e Ínglaterra.

• No ano de 1969 desapareceram um avião Cessna 172, nas proximidades das Bahamas, e os barcos "Teignmouth Electro", a 700 milhas ao oeste das Açores, e mais quatro iates.

• Em 1971 um avião Phanton 11 F4 reator, a 85 milhas de Miami; o cargueiro "Caribe", da Colômbia à República Dominicana; o pesqueiro "Lucky Edur", frente a costa do sul de Jersey, com 10 tripulantes a bordo, e aproximadamente sete mergulhadores que exploravam a zona.

• 1973 - Milton Atrides - cargueiro desaparecido em Abril.

• Em 1973 o cargueiro "Anita", com 32 homens, desapareceu ao leste de Norfolk; o iate "Defiance", ao norte de Santo Domingo; o avião "Navión 16", entre Freeport e Flórida, e um navio de refugiados haitianos, com 45 pessoas a bordo, no Canal Velho das Bahamas.

• Em 1974 os iates "Saba-Bank", de Nassau a Miami; e o "Dutch Treat", de Rocha Cat a Miami. Também os aviões "Cherokee Six" e o "Lockheed Lodestar", entre Gran Caimán e Fort Lauderdale, na Flórida.

• Em 1975 o camaroeiro "Dawn `, entre as rochas da Flórida e Faro Smith Shoals; a embarcação "Magnum", a 20 milhas de West End, nas Bahamas, o veleiro "Meridán", entre Bermudas e Norfolk; o avião "Twin Beechcraft", ao oeste das Gran Ínagua, nas Bahamas, o rebocador "Boundless", desde Miami a San Juan; o cabotagem "Speed Artist", de Barbados a Guadalupe; a cisterna "Ímbross", diante da costa da Flórida em rota para o Canadá, com 22 homens e o cargueiro "Drosia", diante do cabo Hatteras.

• Em 1976 desapareceu o veleiro com motor "High Flight", de Miami a Bimini.

• Grand Zenith - petroleiro, afundou com pessoas e bens a bordo. Deixou uma grande mancha de petróleo que, pouco depois, também desapareceu.

• Um Cessna 172 é "caçado" por uma nuvem, o que resulta em funcionamento defeituoso de seus instrumentos, com conseqüente perda de posição e morte do piloto, como informaram os passageiros sobreviventes.

• Um Beechcraft Bonanza voa para dentro de uma monstruosa nuvem cúmulo ao largo de Andros, perde o contato pelo rádio e logo recupera-o, quatro minutos depois, mas descobre que agora está sobre Miami, com mais vinte e cinco galões de gasolina do que deveria ter-quase exatamente a quantidade de gasolina que seria gasta pelo aparelho numa viagem Andros-Miami.

• Um 727 da National Airlines fica sem radar durante dez minutos, tempo em que o piloto informa estar voando através de um leve nevoeiro. Na hora de aterrissar, descobre-se que todos os relógios a bordo e o cronômetro do avião perderam exatamente dez minutos, apesar de uma verificação da hora cerca de trinta minutos antes da aterrissagem.

26 de nov. de 2009

Afinal de contas, a Arca de Noé existiu?


Afinal de contas, a Arca de Noé existiu?


A história mais conhecida do dilúvio é aquela descrita na Bíblia, em que Noé, seguindo as instruções divinas, constrói uma arca para a preservação da vida na Terra, na qual abriga um casal de cada espécie animal, bem como a ele e sua família, enquanto Deus, exercendo julgamento sobre os ante-diluvianos (povo demente de ações perversas), inundava toda a Terra com uma chuva que durararia quarenta dias e quarenta noites. Após alguns meses, quando as águas começaram a baixar, Noé enviou uma pomba, que lhe trouxe uma folha de oliveira. A partir daí, os descendentes de Noé teriam repovoado a Terra, dando origem a todos os povos conhecidos.

O relato bíblico do Dilúvio chega a dizer: "Assim foram exterminadas todas as criaturas que havia sobre a face da Terra, tanto o homem como o gado, o réptil, e as aves do céu; todos foram exterminados da terra; ficou somente Noé, e os que com ele estavam na arca" (Gênesis 7:21-23). A Bíblia ainda diz que 5 meses após o Dilúvio Bíblico começar, a "arca veio a pousar nos montes de Ararate". (Gênesis 8:4) Após isso, depois de 5 meses e 10 dias, a porta foi aberta. (Gênesis 7:11; 8:4, 14) Ararate se refere a uma região na Arménia – o antigo Reino de Urartu, e não um monte específico. Após a saída de Noé e sua família e dos animais da Arca, a localização e seu destino jamais foi referido na Bíblia.
De acordo com Gênesis, a Arca de Noé era uma grande embarcação em forma de caixa, construída de madeira, provavelmente de cipreste, e impermeabilizada com alcatrão. Baseado no cálculo do côvado comum como tendo 44,5 cm, as suas dimensões seriam 133,5 m de comprimento, por 22,30 m de largura, 13,40 m de altura. Tinha uma porta lateral. Certamente, o teto deveria tido um ligeiro grau de inclinação para escoar a água da chuva. Esta relação entre comprimento e largura, de 6 para 1, é usada pelos modernos engenheiros navais. Isto daria à arca cerca de 40 mil m³ de volume bruto. Internamente, seus 3 conveses forneceriam uma área total de mais de 8 900 m² de espaço útil.
A consistência de tais histórias e sua extensa distribuição ao redor do globo fez com que alguns pesquisadores procurassem vestígios que a comprovassem, de acordo com métodos de pesquisa científicos:

- Em 1998, os geólogos da Universidade de Columbia William Ryan e Walter Pittman elaboraram a teoria de que o Dilúvio na verdade seria um mito derivado de uma fantástica catástrofe natural, ocorrida por volta do ano 5600 a.C., nas margens do atual Mar Negro.
Segundo as proposições dos dois pesquisadores, o evento regional teria provocado a migração de diversos grupos sobreviventes – o que explicaria o caráter dito universal (que se encontra em várias culturas) do Dilúvio.

- Para os geólogos, o evento foi provocado pelo degelo ocorrido ao final da última glaciação. Em suas pesquisas, analisaram as formações geológicas e imagens submarinas, concluindo que uma grande quantidade de água marinha rompeu o atual estreito de Bósforo, com a elevação paulatina e excessiva do Mar Egeu e dali para o Mar de Mármara, ocasionando a abrupta inundação do Mar Negro.
Aditaram, com muitos contraditores, que a agricultura, então incipiente na vida humana, também se propagara a partir dessa migração pela Europa, Ásia e Oriente Médio. O meio científico considera plausível o CATACLISMO*, mas não as conclusões de que esta tenha sido a origem do mito do dilúvio.

- Há a hipótese de que uma grande inundação tenha ocorrido na Mesopotâmia, causada pelos rios Tigre e Eufrates, por uma elevação anormal do nível d'água (estipula-se que as enchentes naturais da agricultura sazional daquela região seriam em torno de nove metros, e nessa época os rios encheram-se cinco metros a mais, isto é, catorze metros), causando devastação por toda a região em algum momento. Essa alternativa, no entando, não transmite corretamente a vívida descrição de caos que os relatos parecem mostrar, pela escala monumental que a lenda assume.

- Alguns acreditam ainda que a própria arca poderia ser encontrada em algum ponto do Cáucaso, possivelmente no Monte Ararat, onde diversos relatos de pilotos que sobrevoaram a região durante a Segunda Guerra Mundial afirmavam ter visto um imenso barco no meio dessa cadeia de montanhas.

Existem duas correntes principais quando se trata da interpretação desse fato:

- Uma dessas correntes afirma que a história toda é na verdade alegórica e como tal deve ser interpretada.

- Outra corrente afirma que ela literalmente ocorreu.

Há ainda uma terceira via, que procura fazer uma mediação entre uma e outra. Nessa terceira corrente, afirma-se que o dilúvio que ocorreu não foi universal, não afetando assim a terra desabitada, como a América por exemplo, ficando assim a dimensão do desastre localizada apenas na terra habitada, reduzindo consideravelmente o trabalho que daria à Noé o ter de juntar os casais das espécies. Na tradição cristã, a Igreja Cristã é simbolizada pela Arca de Noé. Alguns vêm na Arca de Noé a simbologia de fecundidade, ao preservar em si a Vida durante o período do dilúvio purificador e possibilitar a recriação da Humanidade.


O que a ciência diz sobre o dilúvio

Existe um desacorde entre a informação da Bíblia, no Livro do Gênesis, relativa ao dilúvio, e dados científicos e técnicos disponíveis hoje. Tal desacordo situa-se no volume de água envolvido no processo.
Segundo o texto bíblico, choveu muito, a terra foi coberta pela água da chuva, incluindo-se os montes. Segundo os dados obtidos por medições da água em suspensão na atmosfera e da área que essa água poderia cobrir, é impossível que o nível da água proveniente dessa chuva cobrisse sequer 1 (um) metro de toda a superfície do planeta.
O cálculo matemático e toda a teoria da ciência está comprovada no site:

http://www.biblia-ciencia.com/art/a-12-noe-diluvio-ciencia.htm


Conclusão sobre o dilúvio

Conclui-se, finalmente, que existe um desacordo muito grande entre a Bíblia e os nossos conhecimentos atuais, adquiridos pela pesquisa científica, no que diz respeito ao dilúvio.


Procurando a Arca

Nos anos 80 do Século XX, a busca da Arca obteve certo ar de respeitabilidade com a participação activa do ex-astronauta da NASA, James Irwin, em expedições à montanha. Além disso, as investigações sobre a Arca também foram aceleradas com a dissolução da ex-União Soviética, pois a montanha estava justamente na fronteira entre a União Soviética e a Turquia. As afirmações de que alegadamente encontraram vestígios da Arca de Noé não são consideradas críveis. Dezenas de expedições foram feitas à região montanhosa do Ararate, têm alimentado numerosas especulações sem no entanto ter sido apresentado nenhuma prova.


Evidências e controvérsias

A arca de Noé estaria do lado norte, sendo este o principal motivo pelo qual até hoje não se comprovou a presença real da mítica arca na região.

- Restos da Arca de Noé teriam sido localizados por numerosos grupos de arqueólogos e indivíduos. Muitos estudiosos consideram que ditos achados pertencem a pseudo-arqueologia;

- O arqueólogo Ron Wyatt assegurou ter localizado a Arca no último ponto onde esta teria repousado. Desde sua morte tem sido aclamado por muitos religiosos. Muitas páginas da internet sobre o suposto achado tem surgido, e muitos têm acrescentado outras mais informações sobre tais descobrimentos;

- Um grupo criacionista italiano, de nome La Narkas, é o mais recente dos numerosos grupos que asseguram conhecer o ponto exato da localização dos restos da Arca de Noé, sobre o Monte Ararat, fronteira entre a Turquia e a Armênia. Fotografias do mencionado sítio podem ser vistas na internet;

- No entanto, em 2004, uma expedição foi ao Monte Ararat, na Turquia, com a intenção de localizar a Arca. Amostras do lugar foram submetidas a prova por geólogos e cientistas nucleares. Um instituto oficial do governo da Nova Zelândia, encontrou o que se tratava de rochas vulcânicas e não madeira petrificada.

(Fontes: Wikipédia - Bíblia e Ciência)


Obs.: *CATACLISMO - Segundo estudos da antiga civilização MAIA (através de seu calendário) e de atuais geólogos, os cataclismos acontecem a cada 5125 anos em nosso planeta. Pra quem não sabe, cataclismo é, em sentido próprio, uma catástrofe natural produzida pela água. Podemos dizer também que é a transformação ou destruição em massa de grande parte do planeta causada por fenômenos naturais. O calendário dos MAIAS termina no ano de 2012, levando a acreditar que o próximo cataclismo ocorrerá neste mesmo ano.

Texto escrito por: Ricardo M. Freire

25 de nov. de 2009

Lei de Exposição a ET

Você sabia que nos Estados Unidos existe uma lei que proíbe o contato de humanos com ETs?



Em julho de 1969, a ET Exposure Law - Lei de Exposição a ET ou Lei de Exposição a Entidades Alienígenas - foi promulgada sem debate público. A lei proíbe qualquer pessoa de entrar em contato com um ufo ou qualquer espécie de raça alienígena.
A violação da lei pode resultar em multa no valor de US$5.000 (cinco mil dólares) e encarcerado por até um ano. Um administrador da NASA tem poderes para determinar, com ou sem audiência, se uma pessoa foi "exposta extraterrestrialmente" e colocá-la em quarentena sob guarda armada por qualquer período de tempo. A decisão não pode ser revertida nem por ordem judicial, o que é inconstitucional.

Essa lei torna qualquer pessoa envolvida num "close encounter" (contato imediato) um criminoso. Como a lei está no Título 14, Seção 1211 do Código de Regulamentos Federais, muito pouca gente sabe disso, uma vez que seria preciso vasculhar em pelo menos 1210 outras leis no livro para encontrá-la.

Ps:Se o governo dos EUA nega a existencia de ETs porque tanta preocupação com os cidadãos?

24 de nov. de 2009

O mistério do Crânio de Cristal


O mistério do Crânio de Cristal

Lubaantun é o nome de uma cidade maia do sul do Belize, datada entre 700 e 900, cujas escavações o aventureiro britânico Frederick Albert Mitchell-Hedges visitou nos anos 20 do século passado. Sua filha adotiva, Anna Mitchell-Hedges, fez ali em 1 de janeiro de 1924 um descobrimento que ia mudar sua vida. Um objeto brilhante que cintilava entre as pedras da pirâmide e, no dia em que fazia 17 anos, haviam retirado rochas suficientes para alcançar o objeto. Era o "crânio de cristal".

O Crânio do Destino, como também é chamado, é de cristal de rocha puro e, segundo os cientistas, fazê-la deve ter levado 150 anos, geração depois de geração, trabalhando todos os dias de suas vidas, esfregando com areia um imenso bloco de cristal de rocha até que finalmente emergiu o crânio perfeito. Tem ao menos 3.600 anos e, de acordo com a lenda, o grande sacerdote dos maias a utilizava na celebração de ritos esotéricos.
Formada por dois blocos de quartzo (o crânio e a mandíbula), a jóia que mede 13,3 centímetros de altura e de comprimento, e pesa 5 quilogramas, parece uma realização impossível para os Maias desaparecidos.
Dizem que, quando invocava a morte com a ajuda da caveira, a morte sempre acudia. É considerada a encarnação de todo mal", escreveu Frederick em 1954 em Danger My Ally (Perigo, Meu Aliado), sua autobiografia.
Para os observadores científicos, o mistério essencial do crânio e de caráter logístico: como apareceu ele no templo maia de 1000 anos de idade onde foi encontrado?

Prismas ocultos na base e lentes polidas à mão inseridas nos olhos combinam-se para produzir uma luminescência ofuscante.
No entanto, os investigadores não descobriram quaisquer provas de que o crânio tivesse sido executado com utensílios modernos. De fato, a estrutura cristalina do crânio não foi respeitada quanto a criação do mesmo, o que elimina a hipótese de intervenção de qualquer lapidário moderno. Será o crânio uma prova de que a tecnologia maia estava consideravelmente mais avançada do que geralmente se supõe?


Mas, infelizmente, os fatos são um pouquinho diferentes das alegações de Mitchell e CIA.

1.
Mitchel-Hedges foi um pseudo-arqueólogo fascinado pelo mítico continente perdido de Atlântida. Aliás, era essa a missão da sua “expedição arqueológica” de Belize em 1927: encontrar Atlântida.



Mitchel-Hedges antes de subir no trem rumo a Belize em 1927

2.
Membros da expedição de Mitchel não confirmam que eles tenham achado crânio de cristal algum e também negam que sua filha Anna tenha participado da expedição.

3.
Os estudos científicos que segundo Mitchel demonstrariam que Skull of Doom tinha 3600 anos, era de origem maia e foi feita friccionando areia em um imenso bloco de cristal por 150 anos simplesmente não existem. Mitchel inventou tudo.

4.
O cético Joe Nickell provou através de documentos de época que Mitchel comprou a Skull of Doom de Sidney Burney em 1943.

5.
Os verdadeiros arqueólogos nunca consideraram os crânios de cristal como autênticos. Diversos estudos de especialistas apontaram sempre para a falsificação.

6.
O Museu Britânico realizou estudos que demonstram que muitos dos crânios de cristal foram fabricados na Alemanha no século 19 com técnicas modernas (máquinas de polir) e comercializados no México pelo falsário francês Eugene Boban.

Eugene Boban e sua tenda de objetos excêntricos em 1867.


No final das contas, a verdade por trás das caveiras deve ter ido para a cova com Boban. Ele conseguiu confundir muita gente por muito tempo e deixou um legado intrigante, que continua a nos estarrecer um século após sua morte. Boban seguramente vendeu a museus e colecionadores particulares algumas das mais intrigantes falsificações conhecidas, e talvez muitas outras ainda estejam para ser reconhecidas.

Será que algum dia vão encontra os verdadeiros Crânios de cristal ou de outros materiais que eram utilizados por diversas sivilizações ou continuara o mistério dos falsos crânios?

23 de nov. de 2009

O Códice Maia


O Códice Maia


O tema desse misterioso livro poderia estar ligado a religião, a astronomia, aos ciclos agrícolas, a história ou até mesmo a profecias, contudo podemos observar que o Códice possui um valor próprio, que o coloca em um patamar que não deve ser rotulado por nenhuma definição, apenas a de estar totalmente relacionado com o “mundo superior”, um mundo que talvez ainda não tenha sido imaginado por ninguém.

Na tradição Maia, para escrever nas páginas de um Códice era necessário ter um contato direto com os deuses, onde o produto daquela escrita era considerado um objeto sagrado, sendo conservados em quartos específicos dentro dos maiores templos e edifícios da civilização. Isso mostra a importância dada pelos Maias com relação aos livros sagrados.

Durante as festas e cerimônias especiais, os códices eram escritos em público, depois de sujeitar os participantes a rituais de purificação e renovação. Essa revelação chamou bastante à atenção dos estudiosos, que conseguiram assimilar a grandiosidade desses eventos, onde os Maias tiveram a preocupação de relatá-los em seus livros sagrados. Tais escrituras passaram pelas mãos de vários doutores da lei meso-americana e indígena, devido à complexidade que é decifrar e interpretar os códigos Maias.

Composição


Os Códices Maias possuem algumas semelhanças com os nossos livros atuais, uma delas é o fato dele ser elaborado em papel, de modo diferente do nosso, mas com a mesma finalidade. Esse papel era chamado de Kopó, que era feito com folhas da árvore de figo, embora ainda tivessem em sua composição o algodão e alguns outros materiais.

Processo de produção


O processo de produção utilizado pelos maias era muito semelhante aos processos utilizados por outras civilizações indígenas. O material, depois de misturado, era trabalhado da seguinte forma: a massa resultante da mistura era prensada, e alongada horizontalmente e verticalmente, até se obter uma macia e fina fibra. Depois desse processo era feito a secagem do material, que era exposto ao sol. Com isso surgia uma folha de dimensão 15 por 25 cm, que formavam as páginas dos Códices. As páginas eram cobertas com uma “goma”, e finalmente preparada com a utilização de carbonato de cálcio, que dava consistência ao material.
Em cada página eram pintadas grossas linhas vermelhas, vertical e horizontalmente, formando quadros, que eram interligados entre si, formando o tema proposto para aquela ocasião. Os tópicos tratados poderiam ocupar uma ou várias páginas.

Características


Talvez o tema mais interessante dos Códices seja o das profecias, que eram adivinhações baseadas no Tzolkín (calendário maia de 260 dias). Cada um dos dias era representado por uma carga de energia, que eram interpretadas de um modo diferente, de acordo com o indivíduo ou comunidade que tivesse consultado o Códice. Essa cargas também mudavam de acordo com o momento.
Nos Códices Maias eram encontrados calendários com datas significativas para os homens, revelando o período e o momento de cada uma delas. Talvez seja por isso que os Códices possuíam uma importância divina para a sua civilização. Tais datas representavam situações cotidianas, fatos astronômicos e premonitórios.


Destruição e Salvação


Os conquistadores espanhóis chegaram à península de Yucatan, no México, no começo do século XVI, quando a maioria dos centros cerimoniais Maias já haviam sido abandonados, e o esplendor da civilização chegado ao fim. Mesmo com a decadência da civilização, ainda eram encontradas comunidades indígenas, conservando a organização social, idiomas, tradições e religião, além de continuarem elaborando os Códices.


Os ideogramas encontrados nesses documentos provocaram tanto curiosidade quanto medo nos missionários europeus, que rapidamente implantaram o catolicismo nos remanescentes daquela civilização. A curiosidade foi tanta, que os espanhóis deram ordem para achar e agrupar todos os Códices encontrados, com o intuito de decifra através da ajuda de interpretes. A aversão a tais características encontradas nos Códices foi tanta, que muitos deles foram queimados, eliminando riquíssimas informações sobre aquele misterioso povo.

Um dos autores deste trabalho destrutivo foi o bispo de Yucatan, irmão Diego de Terreno Pantanoso (1524 – 1579). É incalculável a quantidade de Códices que foram enviados as chamas, porque eram vistos como produtos diabólicos: “Um número grande desses livros não tiveram outra coisa a não ser superstição e falsidades do demônio, que se maravilha ao ver a dor, assim queimamos tudo”. Esta é uma frase utilizada pelo bispo ao descrever aquela situação.
Ao ver a grande devastação a quem estavam sujeitos, os maias enterraram muitos Códices, e alguns foram escondidos em cavernas, afim de evitar a destruição pelos espanhóis. Deste modo, muitos manuscritos foram salvos da destruição, pelo menos momentaneamente. Depois de alguns anos, os maias já dominavam a língua espanhola, dessa forma eles transcreveram para a nova língua aqueles Códices que haviam sido escondidos.

Com o tempo, muitos dos manuscritos que estavam enterrados já haviam se deteriorado, devido à umidade do subterrâneo, onde a maioria deles é formada por pedaços completamente apagados, ou ilegíveis.
Porém, três Códices sobreviveram quase por completo ao fogo e a água, quase que misticamente. Tais manuscritos passaram por diversas mãos, muitas estradas, até chegarem ao continente europeu, resistindo por mais de 250 anos, até que foram enviados para locais onde pudessem ser mantidos conservados, o destino deles foram: Dresde (Alemanha), Paris (França) e Madrid (Espanha).
Os manuscritos mais importantes vêm do norte de Yucatan, e eles são conhecidos como “Livros de Chilam Balam”, que pode ser traduzido como “Livros do Adivinho das Coisas Escondidas”.

Com certeza tais manuscritos guardam segredos inimagináveis, e o mais interessante é que existe a possibilidade de novos Códices serem encontrados, tanto na região da antiga civilização Maia, quanto espalhados pelo mundo. Um verdadeiro tesouro de conhecimento e mistério esta sendo procurado por milhões de pessoas.

Fonte: Dois Mil E Doze

minha opinião: (william vicente) amorte22 : por mais uma vez graças a alguns religiosos e seus mandamentos alguns que ainda por sua vez até hoje não mudaram e não aceitam opiniões e outros meios de cultura. Perdemos inumeras informações sobre ciências,tecnologia,cultura e etc.. Com a censura cada vez maior sera que isso vai acontecer novamente daqui alguns tempos??

20 de nov. de 2009

Conspiração nas mortes de Grandes Astros do Rock

Conspiração nas mortes dos Grandes Astros do Rock

Brian Jones (1ºguitarrista dos Rolling Stones) morre afogado em sua própria piscina em 1969. Janis Joplin morre de overdose em 1970, Jimi Hendrix morre engasgado com vômito após consumo de barbitúricos, Jim Morrison morre misteriosamente .

uma das teorias seria de que os governos americanos e ingleses esconderam por mais de cinqüenta anos! Trata-se de uma ação conjunta entre a CIA e a Scotland Yard, iniciada no fim dos anos 50, quando os governos temiam que o rock dominasse o mundo e transformasse o planeta num covil fedorento de indecências regadas à drogas satânicas. Outra versão é de que algumas religiões teriam tomado providencias sobre o assunto, pois estavam perdendo muitos fiés principalmente os jovens...


Uma teoria da conspiração é uma teoria de que um grupo de pessoas ou organizações tenha manipulado um evento ou uma série de eventos para obter um determinado resultado. As teorias de conspiração também chamadas de ‘encobrimento’, são secretas e escondidas do domínio público.

A questão do "Quem se beneficia?" é também freqüentemente feita, com os teóricos de conspiração afirmando que muitas vezes as motivações são muito mais intensas do que aquelas a quem é atribuído o assassinato.
Algumas mortes que estão oficialmente registradas como acidente, suicídio ou de causas naturais são também objeto de algumas teorias conspiratórias devido ao seu caráter “misterioso”:


-Elvis Presley





Na noite de 15 de Agosto Elvis vai ao dentista por volta das 11 da noite, algo muito comum para ele. De madrugada ele volta a Graceland, joga um pouco de tênis e toca algumas canções ao piano, indo dormir por volta das 4 ou 5 da madrugada do dia 16. Por volta das 10 horas Elvis teria levantado para ler no banheiro, o que aconteceu desse ponto até por volta das duas horas da tarde é um mistério, o desenlace ocorreu, possivelmente, no final da manhã, no banheiro de sua suite, na mansão Graceland, na cidade de Memphis, no Tennessee. Os fatores predisponentes sistêmicos, os hábitos cotidianos e as circunstâncias que culminaram com a morte de Elvis Presley, são dos pontos mais polêmicos e controvertidos entre seus biografos e fãs. Elvis só foi encontrado morto no horário das duas horas da tarde por sua namorada na época, Ginger Alden. Logo após, o seu corpo é levado ao hospital "Memorial Batista" e sua morte confirmada.

A morte de Elvis Aaron Presley no dia de 16 de agosto de 1977, causada por colapso fulminante associado à disfunção cardíaca, surpreendeu o mundo, provocando comoção como poucas vezes fora vista em nossa cultura; inclusive no Brasil.

A tese do "Elvis não morreu" tem defensores fanáticos, ajudados por uma porção de circunstâncias estranhas ou, pelo menos, controvertidas que cercam a morte e os últimos dias do cantor. Vários sites da Internet reuniram as "provas" ou, digamos, as "alegações". As teorias demonstram várias "falhas" na suposta morte de Elvis, veja os principais argumentos que sustentam a tese da "Teoria da conspiração sobre a morte de Elvis":

- O túmulo: nele, está escrito errado o nome do meio de Elvis, Aron, e não Aaron como aparece na lápide. Seu pai não deixaria cometerem esse erro. Além disso, o corpo de Elvis jaz entre os de seu pai e de sua avó. Uma coisa inimaginável tê-lo deixado longe da sua querida mamãe. Era sua vontade clara ser enterrado perto de Gladys.

- A certidão de óbito: muito vaidoso, Elvis tinha vergonha de ter engordado muito. Pesava mais de 100 quilos ao "morrer". Mas a certidão de óbito registra pouco mais de 70. A certidão original sumiu e a existente foi expedida dois meses depois.

- O cadáver de cera: o caixão de Elvis exigiu vários carregadores, pois pesava mais de 300 quilos. Testemunhas do funeral afirmaram que o ar perto do caixão estava muito frio. Suspeitou-se que o caixão tivesse um aparelho de ar condicionado para conservar um cadáver de cera, réplica do Rei, destinado a enganar os presentes. E como a família Presley conseguiu um elaborado caixão feito sob medida, de mais de 300 quilos, para um enterro no dia seguinte ao da morte?

- O enterro: por que o enterro foi tão rápido? dizem que a razão foi evitar que os maiores fãs de Elvis chegassem a tempo e reconhecessem defeitos no cadáver de cera. Elvis era um faixa preta de oitavo grau, cujas mãos eram cheias de calos, enquanto o corpo do caixão tinha mãos lisas e gorduchas. O nariz e as sobrancelhas arqueadas também causaram estranheza. Foi comentado na época que uma costeleta do "cadáver" estava solta e um cabeleireiro teve de grudá-la.

- Comportamento estranho: duas horas depois da morte de Elvis ser anunciada publicamente, um homem muitíssimo parecido com ele comprou uma passagem para Buenos Aires, pagou em dinheiro e usou o nome John Burrows, o mesmo que Elvis empregara várias vezes como disfarce. Elvis tinha alguns livros que considerava seus tesouros. Tinha uma Bíblia, vários livros de farmácia, sobre a morte e, sobretudo, o Livro dos Números de Chiro e a Autobiografia do Iogue, que desapareceram para sempre depois da morte de Elvis. Nas semanas antes de sua morte, as ações de Elvis não foram as de um homem que tinha de cumprir uma enorme turnê pelos EUA; encomendou novas roupas e despediu-se do público com um "adiós", no seu último show em Indianapolis ao contrário do habitual "Espero vocês no meu próximo show". A RCA mostrou um certeiro (e incrível) faro ao produzir milhões dos discos atuais e anteriores do cantor. Era uma prática comum antes de uma turnê, mas os números dessa vez foram muito maiores.

- Outras coisas estranhas: o Rei despediu vários empregados em quem confiava há muito tempo. Dois dias antes da "morte", Elvis ligou para uma amiga chamada miss Foster. Disse-lhe que estava pensando em não realizar a turnê prevista. Ela lhe perguntou se havia cancelado e ele respondeu que não. Quando ela perguntou se estava doente, Elvis disse que estava bem e que ela não deveria mais perguntar nada, que não deveria acreditar em nada do que lesse. Num livro chamado Elvis Where Are You? é citado o caso e que miss Foster teria confirmado tudo, num teste de detetor de mentiras. Ainda, no dia seguinte ao da morte, uma ex-amante de Elvis, Lucy De Barbon, recebeu uma rosa pelo correio. O cartão dizia que era de "El Lancelot", o apelido que ela usava para Elvis, que ninguém mais sabia.

- Numerologia e banheiro: Elvis era fascinado pelo assunto desde que leu o Livro de Números de Chiro. Se ele forjou sua morte, deve ter pensado que 16 do mês 8 de 1977 completava uma soma de 2001. Era o título do filme favorito do Rei, em que o herói planeja sua imortalidade no banheiro. Elvis passava muito tempo fazendo o mesmo. Tinha até uma espécie de poltrona reclinável na privada. E foi no banheiro que dizem ter achado o corpo de Elvis.

- Motivo: ele tinha razões para forjar a morte. Estava com a vida em perigo. Perdera US$ 10 milhões numa transação com uma organização californiana chamada "Fraternidade", que tinha ligações com a Máfia. Há quem especule que ele teria revelado a ação do crime organizado, em troca de proteção, talvez na forma de uma nova vida e uma nova identidade. Aos 42 anos, sua carreira ameaça declinar. O cabelo estava embranquecendo, estava muito acima do peso e a voz enfraquecia. O que oferecia condições para um final abrupto.

- Meios: Elvis tinha os meios para fingir a própria morte. Acusaram-no de se destruir com remédios, mas ele entendia muito do assunto. Tomava muitos remédios, mas sabia o que estava fazendo. Sabia tomar remédios para criar um estado de morte aparente. Além disso, como perito em artes marciais, sabia reduzir sua pulsação cardíaca e sua respiração para fingir que estava morto.

- O coronel Tom Parker, o admininistrador dos negócios de Elvis, criou uma nova identidade para si, quando chegou aos Estados Unidos como um imigrante ilegal da Holanda. Virou outra pessoa, com passaporte, certidão de nascimento, carteira de motorista e de previdência social. Ele poderia fazer o mesmo com Elvis. Além disso, Elvis tinha ligações oficiais e usava documentos reais com o nome de John Burrows.



John Lennon



Na noite de 8 de dezembro de 1980, quando voltava para o apartamento onde morava em Nova Iorque, no edifício Dakota, em frente ao Central Park, John foi abordado por um rapaz que durante o dia havia lhe pedido um autógrafo em um LP Double Fantasy em frente ao Dakota. O rapaz era Mark David Chapman, um fã dos Beatles e de John, que acabou atirando em John Lennon com revólver calibre 38. A polícia chegou minutos depois e levou John na própria viatura para o hospital.

O assassino permaneceu no local com um livro nas mãos, "O Apanhador no Campo de Centeio" de J.D. Salinger. John morreu após perder cerca de 80% de seu sangue, aos quarenta anos de idade. Logo após a notícia da morte de John Lennon, que correu o mundo, uma multidão se juntou em frente ao Dakota, com velas e cantando canções de John e dos Beatles. O corpo de John foi cremado no Cemitério de Ferncliff, em Hartsdale, cidade do estado de Nova Iorque, e suas cinzas foram guardadas por Yoko Ono.

O assassino foi preso, pois permaneceu no local, esperando os policiais chegarem. Ao entrar na viatura, pediu desculpas aos policiais pelo "transtorno que havia causado". Em seu julgamento alegou ter lido em "O apanhador no Campo de Centeio" uma mensagem que dizia para matar John Lennon. Acabou sendo condenado à prisão perpétua e até hoje é mantido numa cela separada de outros presos, devido às ameaças de morte que recebeu.
Após a morte de John, foi criado um memorial chamado Strawberry Fields Forever no Central Park, em frente ao Dakota.

Alguns discos póstumos foram lançados, como Milk and Honey, com sobras de canções do disco Double Fantasy. Várias coletâneas e um disco chamado Accoustic foram lançados em 2005. Yoko Ono administra tudo o que se refere a John Lennon, suas canções em carreira solo, seus vídeos e filmes.
A última foto de John Lennon vivo, junto com seu assassino, foi tirada pelo fotógrafo Paul Goresh.
A gravação da música "Give Peace a Chance" em 1969 contra a Guerra do Vietnã marca a transformação de Lennon em um ativista anti-guerra. Foi o começo de um processo que culminou em 1972, quando a administração do presidente norte-americano Richard Nixon tentou deportá-lo dos Estados Unidos.
Quando John Lennon e Yoko Ono mudaram-se para Nova Iorque em agosto de 1971, eles se tornaram amigos de líderes anti-guerras como Jerry Rubin, Abbie Hoffman, e outros, e planejaram um concerto nacional para que coincidisse com a eleição presidencial de 1972. John Lennon tentaria convencer aos jovens a votar contra a guerra, ou seja, a votar contra Nixon.
O governo Nixon começou a investigar John Lennon com a finalidade de deportá-lo. O concerto nunca aconteceu, mas John passou, na época, boa parte de seu tempo tentando livrar-se da deportação.

Em 1971, John Lennon cantou no concerto Free John Sinclair em Ann Arbor. Sinclair era um ativista anti-guerra preso por dez anos por portar dois cigarros de maconha. John Lennon e Yoko Ono apareceram no concerto assim como Stevie Wonder e outros músicos, mais os ativistas radicais Jerry Rubin e Bobby Seale dos Panteras Negras.
Em 1972, John deu entrevista ao Mike Douglas Show, falando contra a Guerra do Vietnã. Nixon deixou a Casa Branca após o escândalo de Watergate. Em 1975, John Lennon conseguiu finamente seu Green Card. Após sua morte em 1980, o FBI admitiu tê-lo investigado.



Kurt Cobain

Durante o começo de 1994 o Nirvana fazia uma turnê na Europa. O último show do Nirvana aconteceu em Munique, Alemanha, em 1 de março. Kurt vai para Roma, Itália, para descansar, se medicar e encontrar com Courtney Love. Courtney chega a Roma no dia 3 e encontra Kurt no Hotel Excelsior. O casal passou várias semanas sem se ver. As expectativas de Kurt pelo reencontro são defraudadas quando Courtney diz que está exausta e quer dormir. Quando ela acordou na manhãzinha do dia 4, Kurt estava no chão, com o nariz sangrando, usando um casaco de veludo e com um maço de notas de mil em sua mão. Ele havia tomado champanhe e cerca de 50 pílulas do tranqüilizante Rohypnol.



Kurt deixou uma carta de despedida com três folhas, caracterizando a tentativa de sucídio. Mas, oficialmente, o fato foi divulgado como uma dose excessiva e acidental de medicamentos. Na carta, Kurt diz que Courtney não o ama mais, e que ele preferia morrer a passar por mais um divórcio (o primeiro foi o de seus pais). Internado no hospital Umberto I, Kurt sai do coma no dia 5 e é transferido para o American Hospital, também em Roma. Recebe alta no dia 8 e volta para os Estados Unidos no dia 12.
Kurt se internou no Exodus, em Los Angeles, Califórnia, em 30 de março. No dia 1º, por volta das 19:30h, Kurt saiu pelas portas dos fundos da Exodus sob o pretexto de fumar um cigarro, escalou o muro de pouco menos de dois metros de altura e fugiu. Duas horas depois, Kurt usou seu cartão de crédito para comprar uma passagem de primeira classe para Seattle no vôo 788 da Delta. Antes de embarcar, ligou para a Seattle Limusine e marcou para ser apanhado no aeroporto - pediu explicitamente para que não enviassem uma limusine. Tentou falar com Courtney, mas ela não estava - deixou uma mensagem dizendo que havia ligado.

Courtney cancelou todos os seus cartões de crédito. Nos dois dias que se seguiram, houve notícias dispersas de que Kurt havia sido visto. Na noite de domingo, 3, ele foi visto no restaurante Cactus, jantando com uma mulher que seria sua traficante, Caitlin Moore, e um homem não identificado. Naquele domingo, Courtney ligou para detetives particulares das Páginas Amarelas de Los Angeles, até que encontrou um que estava trabalhando naquele fim de semana.
O corpo de Kurt Cobain foi encontrado pelo eletricista Gary Smith, que chegou à casa para instalar um novo sistema de segurança. Às 8:40h da sexta-feira, 8, Smith estava perto da estufa e olhou para dentro dela. "Eu vi um corpo estendido lá no chão. Pensei que fosse um manequim. Depois notei que havia sangue na orelha direita. Vi uma espingarda estendida ao longo de seu peito, apontando para seu queixo", relatou Gary.

Muitos diziam que Cobain não gostava do sucesso e que tentou suicídio em 1994, durante uma turnê em Roma. Cobain foi encontrado 2 dias depois de seu suicídio. Algo estranho foi a demora em encontrarem o seu corpo, sendo que estava em sua própria casa. Será que Cobain não tinha empregados? Amigos? Uma pessoa tão famosa só foi encontrada morta depois de 3 dias em sua própria casa? A fama e os problemas no casamento causaram o seu suicídio?
Antes de suicidar-se, Cobain possivelmente escreveu uma carta, mas a mesma gerou muitas dúvidas, pois parecia letras diferentes, como se mais de uma pessoa estivesse a escrito. Na carta, Cobain escreveu que sentia empatia por todas as pessoas e não gostava de se apresentar em público, apesar de amar todos.

Outra carta foi encontrada pelo detetive Grant. Cobain dizia na carta que deixaria Seattle. O detetive Grant não acredita em suicídio, pois Cobain pretendia largar a esposa e mudar-se, talvez para um lugar mais tranqüilo e longe da mídia.
Seus fãs não aceitaram a forma trágica como faleceu, e questionam se foi realmente suicídio ou assassinato. Seria uma conspiração a sua morte? O uso de drogas o levou ao suicídio? Onde estava a esposa de Cobain quando o mesmo suicidou-se?

Sua esposa, Courtney Love estava em Los Angeles tratando de negócios.
O detetive particular Grant, conta que Cobain pediu a uma advogada para tratar dos papéis para o divórcio e tirar o nome de sua esposa do testamento.
Um novo livro sobre a morte de Kurt Cobain está causando bafafá nos Estados Unidos. O livro insiste que a evidência de que sua morte tenha sido um suicídio não é conclusiva e que, na verdade, a evidência aponta para um assassinato. O conceito pode parecer maluco, mas o livro levanta questões interessantes. Lançado exatamente dez anos após sua morte, ‘Love & Death: The Murder of Kurt Cobain’ , de autoria dos jornalistas Ian Halperin e Max Wallace, faz ressurgir as teorias de conspiração sobre a morte de Kurt.

Os autores já escreveram um livro sobre conspiração , ´Who Killed Kurt Cobain´ em 1999) O livro contém novas informações sobre gravações com Courtney Love, sua advogada e amiga Rosemary Carroll. O dono das fitas é Tom Grant, um investigador particular que Courtney contratou para localizar Kurt quando ele sumiu de uma clínica de rehab em Los Angeles dias antes de sua morte. Nas fitas, Carroll implora a Grant que investigue a morte, pois ela acha que foi assassinato e a carta de suicído foi forjada. Ela também diz que o casal estava prestes a se divorciar e que cobain pediu para remover Love de sua herança. Carroll é madrinha de Frances Bean.

Também são mencionadas evidências forênsicas. Segundo relatório do médico perito na cena do crime, a arma foi limpa depois de ter disparado. Mortos não limpam digitais da sua própria arma – disse Halperin. O relatório também diz que no corpo de Kurt havia três vezes a quantidade letal de heroína. Patologistas entrevistados no livro dizem que essa dose deixaria a pessoa inconsciente em segundos, talvez até com a agulha ainda no braço. Mas os investigadores da cena do crime dizem que o resto da droga tinha sido guardado e a manga da camisa de Kurt tinha sido abaixada. O autor descreve o conflito: os patologistas com quem conversamos dizem que essa dose teria deixado ele incapacitado em questão de segundos.

No entanto, ele abaixou a manga da camisa, guardou a heroína, pegou a arma, colocou na boa e disparou. O veredito da morte continua sendo suicídio com um tiro na cabeça no dia 8 de abril de 1994. Os autores estão pedindo a reabertura do inquérito médico, para que essa evidência forênsica seja examinada. Kurt teria 37 anos.


Jim Morrison



Em Março de 1971, após todos os membros da banda The Doors terem decidido parar por algum tempo, Jim Morrison mudou-se para Paris na companhia da sua namorada de sempre, Pamela Courson, com o propósito de se concentrar na escrita.
Túmulo de Jim Morrisson no Cemitério do Père-LachaiseEm Paris, morreu em 3 de Julho de 1971, na banheira, aos 27 anos de idade. Muitos fãs e biógrafos especularam sobre a causa da morte, se teria sido por overdose, pois embora Jim não fosse conhecido por consumir heroína, Pam fazia-o (morreu de overdose em 1973) e é sabido que nesse Verão correu Paris à procura de heroína de uma pureza invulgar.

Outra hipótese seria um assassinato planeado pelas próprias autoridades do governo americano. Morrison referiu-se a si próprio como sendo o nº 4 a morrer misteriosamente, tendo sido os três primeiros Jimi Hendrix, Janis Joplin e Brian Jones (todos mortos com 27 anos) O relatório oficial diz que foi “ataque de coração” a causa da sua morte. Está sepultado no famoso cemitério do Père-Lachaise em Paris. Devido a actos de vandalismo de alguns fãs, por diversas vezes a associação de amigos do cemitério sugeriu que o corpo fosse transferido para outra necrópole.

Morrison adorava desafiar as autoridades, foi preso durante um concerto no dia 09 de Dezembro de 1967 e durante um concerto em Miami, Flórida no dia 01 de Março de 1969 acusado de profanação. Sua liberdade de expressão fez com que conseguisse milhares de fãs e “inimigos”.
No dia 3 de Julho de 1971, Morrison foi encontrado morto em sua banheira em Paris, ele tinha apenas 27 anos de idade. Por motivos desconhecidos ou talvez fugindo de algo, 4 meses antes de sua morte, Morrison mudou-se para Paris com sua esposa. Alguns dizem que Morrison pretendia continuar a sua vida com tranqüilidade como um escritor, algo um pouco difícil de acreditar segundo a sua maneira de viver.
Antes de sua morte, no dia 02 de Julho em uma sexta-feira, Morrison foi ao cinema a noite com sua esposa Pam. Já no sábado no dia 3 de Julho, foi encontrado morto por sua esposa às 5h da manhã.
Muitos acusaram sua esposa Pamela de ter assassinado Morrison, o motivo das acusações foram devido aos dois se separarem e voltarem diversas vezes.

Uma grande hipótese da mentira em sua morte, é o fato de apenas 2 pessoas terem visto o corpo de Morrison, sua esposa Pamela e o médico Francês que passou o laudo médico. Antes de notificarem a embaixada Americana em Paris, o seu caixão foi selado. Muitas pessoas, amigos e a mídia, só foram avisadas depois do seu enterro, algo realmente muito estranho.
Seria uma conspiração a sua morte? Morrison teria criado tudo isso para fugir das sentenças judiciais? Será que Morrison era tão perseguido pela polícia, apenas por expressar a sua liberdade?

Brian Jones



Apesar da fama e fortuna originada pelo sucesso da banda Rolling Stones, Brian Jones acabou por ceder ao uso desregrado de drogas, o que lhe valeu o desprendimento do grupo em 8 de Junho de 1969. Menos de um mês depois, no dia 3 de julho, Brian foi encontrado afogado na piscina de sua casa, Cotchford Farma, em Sussex, antiga casa do escritor A. A. Milne, criador do Ursinho Pooh, que o músico adorava. Desde sua morte, tida oficialmente como acidental, muitas dúvidas e livros encheram a mídia, alimentando muitas teorias conspiratorias. Apesar dos poucos anos de vida é considerado um dos mentores do estilo adotado pela banda. Deixou um grande número de fãs que cultuam sua imagem e contribuição musical até os dias de hoje.



Um novo filme e uma investigação particular defendem que a morte de Brian Jones, fundador e guitarrista dos Rolling Stones, afogado em uma piscina em julho de 1969 aos 27 anos, não foi acidental.
Segundo o relatório oficial, a causa do falecimento foi um acidente provocado pela ingestão de álcool e drogas, mas alguns - entre eles uma mulher que foi sua amante e mãe de um de seus vários filhos - nunca aceitaram essa versão.

Um filme intitulado Stoned (nome de uma das músicas do lendário grupo e que significa "doidão", em inglês), dirigido por Stephen Woolley, produtor de The Crying Game e que estréia neste mês no Reino Unido, vai alimentar a polêmica, prevê o jornal The Independent on Sunday.
Na produção, que foi exibido durante o Festival do Rio, Woolley sustenta a tese de que Jones foi morto na verdade por um construtor chamado Frank Thorogood - falecido em 1993 -, ao qual o músico tinha encomendado obras na casa de campo em que vivia até o trágico incidente na piscina.

Segundo Wolley, o músico devia oito mil libras a Thorogood pelas obras. Irritado, o construtor teria tentado dar um susto no guitarrista ameaçando afogá-lo na piscina, o que por acidente teria ocorrido de fato.
Um investigador privado descobriu que Brian Jones tinha decidido, pouco antes, prescindir dos serviços de Thorogood, o que poderia explicar parcialmente o incidente, sustenta o cineasta. De acordo com testemunhas, o próprio Thorogood admitiu, pouco antes de morrer, ter sido o responsável pelo falecimento do músico.

Esta, entretanto, não é a única teoria sobre a morte de Jones. Uma mulher chamada Pat Andrews, que tinha 15 anos quando conheceu o músico em Cheltenham, também está convencida de que Jones foi assassinado.
Pat teve uma relação de quatro anos com o músico, fruto da qual nasceu Julian Mark Andrews em outubro de 1961. A relação acabou, no entanto, por causa dos ciúmes, entre outras coisas, e mãe e filho voltaram a Cheltenham, cidade natal do guitarrista, depois de terem vivido com ele durante algum tempo na capital britânica.

Depois de voltar a Londres e se reconciliar temporariamente com Jones, Pat o abandonou definitivamente no final de 1963. A ex-amante do astro fez novas amizades mas, em 1995, voltou a mergulhar em seu antigo amor ao fundar um clube de admiradores de Brian Jones para, segundo confessou, fazer com que as pessoas mudassem de atitude em relação ao músico, geralmente associado à figura de pop stars drogados que acabam mal.
Paralelamente, um investigador chamado Trevor Hobley, fã do guitarrista, entrou em contato com Pat e acabou devassando a curta vida de seu ídolo. Durante dois anos e meio, Hobley conseguiu compilar uma série de documentos que, na sua opinião, provam que Jones foi assassinado.

Sua teoria é que os assassinos atacaram Jones no estúdio musical de sua residência, provocaram sua inconsciência, colocaram sua cabeça na água para afogá-lo e depois o jogaram, já morto, na piscina, de sunga.
Hobley diz que conhece uma testemunha - cuja identidade não revelou - que esteve em Cotchford Farm durante as seis semanas que precederam a morte de Jones e que esteve inclusive ao lado do músico duas horas antes de seu trágico fim.