Nesse Sabbath os Bruxos dão adeus à Grande Mãe e glorificam o Deus renascido que governa a "metade escura do ano". Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno corresponde à Saturnália romana (17 a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade pagãos e a vários ritos de adoração ao sol.
O Yule pode ser comemorado a partir de duas datas:
Hemisfério Norte: 31 de dezembro
Hemisfério Sul: 21 de Junho
Os principais alimentos pagãos tradicionais do Sabbath do Solstício do Inverno são o peru assado, nozes, bolos de fruta, bolos redondos de alcaravia, gemada e vinho quente com especiarias.
Incensos: louro, cedro, pinho e alecrim.
Cores das velas: dourada, verde, vermelha, branca.
Pedras preciosas sagradas: olho-de-gato e rubi.
Ervas ritualísticas tradicionais: louro, fruto do loureiro, cardo santo, cedro, camomila, sempre-viva, olíbano, azevinho, junípero, visco, musgo, carvalho, pinhas, alecrim e sálvia.
Muitos não sabem mas o Natal foi originado a partir de Yule a festa pagã era comum que bruxas e pessoas da religião Wicca enfeitarem árvores, pendurarem visco sobre as portas, etc...
Um outro exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel) que foi, em determinada época, o deus pagão do Natal. Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o "Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.
Em Yule é tempo de reencontrarmos nossas esperanças, pedindo aos deuses que rejuvenescem nossos corações e nos dêem forças para nos libertarmos das coisas antigas ou desgastadas.
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