31 de out. de 2009

A Dançarina da Corte

" A Dançarina da Corte "


Era tempos de guerra de dois clãs. Um deles trabalhava com uma bruxa, que dava idéias para o exército. Seus planos já começavam a falhar, e o Marechal do clã disse que a próxima invenção que ela tivesse desse errado seria queimada na fogueira. A bruxa então teve uma idéia: a sua filha era uma dançarina de primeira classe. Era muito bonita, com lindos cabelos castanhos e um corpo de deusa. O Marechal, confuso, não sabia o que uma dança ia ajudar. Mas a bruxa revelou apenas que enviassem a dançarina ao quartel adversário, como um presente de um parente desconhecido. O Marechal, curioso, disse para a dançarina dançar logo e ir embora, já que não podia perder tempo em uma guerra.

A Dançarina, com seu pandeiro começou a dançar. Sua beleza natural e seus movimentos divinos fizeram os soldados e o Marechal ficarem hipnotizados. A mãe, a bruxa, disse ao chefe que poderiam atacar quanto quisessem, que os inimigos não iriam mostrar interesses. Então, obedecendo as ordens da bruxa, mandou atacarem, e como previram, não se defenderam. A guerra acabou, graças a dançarina, que morreu junto aos soldados. Mas continuou perturbando o clã vencedor; sempre que havia pequenas discussões, até bobeiras, ela aparecia e selecionava um dos briguentos, aleatoriamente, para dançar. Levava até um precipício ou alguma coisa mortal, para dar vitória ao outro lado.

* Lenda enviada por: Carmanie

1/2/2009 18:31:28

A Dança da Meia Noite

" A Dança da Meia Noite "


Sete amigos foram jantar na casa de uma das meninas do grupo. Só que em vez de um simples jantar virou uma grande festa com músicas, bebidas, comidas e muitos amigos para curtir a festa. Eles não estavam ligando com as horas porque eram férias então poderiam se embebedar a vontade. Uma das meninas se preocupou, pois seus pais viajaram e deixaram ela fazer festa mais tinha gente que estava bebendo pinga em vez de cerveja seu pai não ia gostar eles pegarão a pinga da coleção de bebidas de seu pai. As meninas não bebiam então só as meninas iam dormir na casa os meninos iam beber até o amanhecer fora da casa.

Deu meia noite apareceu um casal com um vestido de noiva e um menino com um terno. Os meninos perguntaram se ia ter casamento esta hora? Eles perguntaram como bêbados e o casal não respondeu. Um dos amigos quis enfrentar ele passou diante do casal e eles continuaram andando. O menino desmaiou e acordou com os amigos numa igreja amarados, viram varias pessoas com o casal no altar. Todos os convidados eram espíritos, todos os espíritos do mundo todo ano vão para a igreja fazer uma missa, ou melhor, um casamento para dois espíritos jovens. O casal depois do casamento na festa começou a dançar na meia noite os meninos amedrontados com aquela sena. Os dois jovens pegaram os três meninos e mataram eles na dança da meia noite os dois com uma faca na mão rodando batendo a faca, juntinhos enfiando as facas e morreram.


As meninas com medo que aconteça algo com os meninos foram procurá-los e não encontraram. No ano seguinte elas foram à igreja à noite procura-los. Chegando lá encontraram e perguntaram o que estava acontecendo e...Um grito na noite “Rááááá!!!!!” E tudo se repetiu. OBS: nas noites de lua cheia um casal aparece em qualquer cidade do Brasil e sempre paga sete jovens para se juntar a eles e virar um ano depois um casal. Eles se casam todo o ano porque todos lá embaixo, precisam de alguém. Você pode ser o próximo casal a se juntar a eles.

* Lenda enviada por: Helo

5/6/2008 15:47:07

A Dama de Vermelho

" A Dama de Vermelho "


Era carnaval,quando um jovem rapaz saia para se divertir,ele encontrou uma moça muito linda e ela usava um vestido vermelho que o encantou. Terminada a festa o rapaz se oferece para levá-la em casa, porem ela não quis, pois alegou que seu pai não iria gostar. Então ela disse para o rapaz deixa-la na metade do caminho, mas para ela chegar em casa teria q passar por um cemitério. E assim eles saíram varias noites, ate que um certo, dia o rapaz resolveu segui-la e ver que, ao passar. ela entra no cemitério. Ele se aproxima mais para ver o que esta acontecendo, e ela entra dentro de um túmulo. O rapaz fica muito assustado e liga para o numero de telefone que ela havia lhe dado, este numero cai na casa da sua mãe, que diz ao rapaz que sua filha havia morrido a 7 anos atrás.

* Lenda enviada por: Jheny e Alyny

30/9/2007 13:33:47

A Curiosidade MATA!


" A Curiosidade MATA! "



Dizem que em uma vila muito antiga, com poucos habitantes, havia uma casa afastada de todas as outras, que ninguém ousava a entrar. Todos que ali entravam, nunca mais eram vistos outra vez. Um certo dia, 4 adolescente conversando sobre está casa, tiveram a idéia de invadir e ver o que tanto seus pais e parentes abominavam. Eles marcaram de ir à noite quando todos estavam dormindo, pois no vilarejo tinha costumes de dormir cedo porque que falavam que a "casa" os chamavam para ir para lá.

Quando deu 23:30h, os 4 estavam já todos reunidos para provar que não tinham nada da casa. Andaram e andaram até chegar no jardim que lá existia, com muitas rosas e margaridas. Uma beleza incomparável! Tinha uma menina com eles e ela ficou admirada com a beleza do lugar e falava que ia ficar ali fora olhando as lindas flores. E um deles falou: “Tudo bem, mas se você ouvir ou ver alguma coisa, nos grite tá?” E ela só acenou com a cabeça e eles entraram. E por dentro, era tudo muito escuro e empoeirado. Não havia interruptores e nem candelabros, nada que pudesse clarear para ver aonde eles estavam pisando.

O chão rangia e a sala de entrada tinha um escada que levava para o 2ºandar. Um deles falou que iria olhar na cozinha e os outros foram ver o andar de cima e, nessa casa, o que não faltava era quadros. Nisso a menina que estava olhando as flores ouviu o mato se mexendo, ela se levantou lentamente e quando ela se virou para correr deu de cara com uma velha de cabelos brancos e longos que olhava por cima de sua cabeça e falando: “Você é bem curiosa, não é menina?” E ela respondeu: “Só vim com meus amigos, eles que entraram em sua casa” Ela olhou para garota e deu um sorriso de lado e correu para dentro do mato de novo.

Agora ela já acreditando o porque que sua mãe dizia para não ir a casa correu para dentro chamando os garotos que tinham entrado. Como ela não os ouvia, entrou em desespero e começou a chorar. De repente, viu que na cozinha havia luz acesa. Correu para ver se era eles e era! Quando ela começou a falar o que tinha visto, eles se viraram e ela gritou e viu que um estava sem os olhos, outro sem a língua e o outro sem as orelhas e leu o aviso que dizia: “A CURIOSIDADE MATA!” Ela saiu correndo e ouvindo os gritos de dentro da casa e a risada da velha. Quando chegou em casa contou o que aconteceu para seus pais e até hoje essa frase é usada para evitar que as pessoas se "machuquem"!

* Lenda enviada por: Rany Miranda

22/5/2008 10:25:19

A Cunhada Morta

" A Cunhada Morta "


A Cunhada Morta Rose era uma senhora, cidadã de uma pacata cidade do interior do Brasil, que morava com os seguintes membros da família: Dario, seu marido; Daniele, sua filha e Tereza, sua cunhada. Esta mulher era secretária de uma firma e enquanto ela trabalhava fora, a sua cunhada Tereza tomava conta da casa e era a babá oficial de Daniele. Porém em troca destes serviços à moça só recebia comida, moradia e algumas peças de roupas. O maior medo de Rose era morrer sem ter um túmulo descente para ser enterrada e o seu maior sonho era ter um mausoléu de luxo. Por isto, ela economizou boa parte do seu salário e quando completou sessenta anos de idade comprou uma cripta chique com sete gavetas em seu interior.

No dia desta aquisição, esta senhora deu uma festa e Tereza comentou: - Se eu morrer antes de você, quero ser enterrada em seu mausoléu. Rose fez cara feia e exclamou: - Nem pensar! - Aquela cripta chique comprou com o suor do meu rosto! Seis meses depois, foi diagnosticado um câncer em Tereza, que veio a falecer logo. Então Rose decidiu enterrar a cunhada como indigente. Um ano se passou e uma semana antes do dia de finados, esta mulher decidiu fazer uma faxina por dentro e por fora da sua cripta. Ao entrar no interior do seu mausoléu, esta senhora achou estranho existir uma gaveta fechada e logo acionou a administração do cemitério. Assim o coveiro destruiu o lacre da gaveta, avistou um caixão e dentro dele estava o corpo de Tereza intacto.

Rose acusou seu marido de enterrar a sua cunhada, às escondidas, dentro do seu mausoléu particular. Porém Dario negou este fato. Diz a lenda que a notícia do corpo intacto de Tereza percorreu toda a cidade e que por isto ela é considerada um tipo de santa. Há pessoas que rezam para a alma dela e têm os seus pedidos atendidos. Luciana do Rocio

* Lenda enviada por: Luciana do Rocio

18/10/2008 21:09:49

A Cripta da Seita Secreta

" A Cripta da Seita Secreta "


A Cripta da Seita Secreta Jéssica era uma professora de dança , nascida em 23 de novembro de 1980 , que era ligada nas artes místicas . Um certo dia , ela teve o seguinte sonho : Ela sonhou que estava no Cemitério Municipal de Curitiba e chegou no corredor número 1 , na quadra 23 . Lá , ela encontrou uma cripta interessante : toda azul ; em seus lados existiam estátuas de íbis , o pássaro místico do Egito ; sua construção era em estilo jônico , com pilares gregas e havia sete pessoas sepultadas lá . No centro desta cripta estava escrito : Enéas de Paula . Após ler este nome , Jéssica acordou e decidiu ir ao cemitério para passar esta história a limpo .

Lá , ela encontrou a mesma cripta , mas o nome da pessoa era diferente , pois estava escrito : Ignácio de Paula . Ela observou o local e concluiu que aquilo deveria ser a cripta de membros de alguma seita secreta . Uma semana depois , Jéssica foi ao enterro de uma amiga , que faleceu em um acidente de carro . Depois do sepultamento , ela resolveu ir à cripta do seu estranho sonho . Lá , ela viu um homem estranho rezando , que de repente olhou para trás e fixou seu olhos na jovem . Então , Jéssica se afastou vagarosamente . Uma semana depois , ela foi chamada para fazer um teste numa escola de dança , onde tinha deixado seu currículo , com a proprietária cujo nome era Regina de Paula . Chegando lá , ela foi recebida por uma recepcionista , que a guiou até uma sala e depois , desapareceu .

Logo depois , chegou um moço , que perguntou se ela gostaria de um cafezinho . Quando Jéssica olhou para este rapaz ela notou que ele era o mesmo homem que estava rezando naquela misteriosa cripta e disse que não gostaria de café naquele momento . O homem saiu da sala e logo depois chegou a dona da academia para aplicar um teste de dança . Jéssica dançou e a dona da escola falou que ela era ótima bailarina . Após isto ela perguntou à proprietária da academia quem era o rapaz que servia café para as pessoas na recepção , Regina disse que não existia rapaz nenhum e que único homem que trabalhou naquela academia , foi o seu tio : Enéas de Paula , já falecido há mais de 40 anos .

Jéssica ficou assustada e nunca mais pisou os pés naquela academia . Porém , parecia que havia uma força que a puxava para aquela cripta do cemitério . Um ano depois , Jéssica voltou ao cemitério para visitar o túmulo da sua amiga falecida . Após visitar o túmulo da sua colega , ela decidiu dar uma passada naquela estranha cripta que nunca saiu de sua cabeça . Ao seu aproximar ela viu que tinham três homens dentro dela , eles estavam rezando em uma língua diferente , provavelmente latim e estavam queimando incenso , também .

A moça reconheceu que um dos homens era aquele rapaz que serviu cafezinho para ela na escola de dança . Então , ela se afastou lentamente do local . Até hoje as seguintes perguntas sobrevoam na cabeça de Jéssica : - Será que aquela cripta pertencia às pessoas de alguma seita secreta ? - O homem do cafezinho está vivo ou morto ? - Por que sonhei com algo que é tão real ? Esta cripta ainda existe no Cemitério Municipal de Curitiba , no bairro Alto São Francisco e até se tornou uma lenda urbana , pois quem passa perto dele fica com os olhos cheios de admiração ao mesmo tempo em que sente uma sensação estranha . Luciana do Rocio

* Lenda enviada por: Luciana do Rocio

7/6/2009 19:43:19

A Criança Da Estrada

" A Criança Da Estrada "


Esta história que vou lhes contar me foi relatada quando eu era criança por meu finado pai, que por sua vez ouviu de um forasteiro que se hospedara na sua casa quando criança na cidade de Santiago no RS. O forasteiro jura que era verdade a história que, aliás, vivenciou. Ele estava voltando de uma viagem de negócios na fronteira com a Argentina, era caixeiro viajante e vendia produtos em tudo quanto era localidade. Apesar de ser noite ele tinha pressa de concluir seu trajeto e continuou cavalgando junto com sua mula de carga.

Era noite de lua cheia, em plena sexta-feira dia 13, quando, perto da meia-noite, chegou próximo a uma encruzilhada e viu uma pobre criança chorando na estrada. Solícito, foi até ela e perguntou o que havia acontecido. A criança, um menino de uns sete anos, em lágrimas, havia dito que se perdera da família. Bondoso pegou-a e a levou na garupa, prometendo que a levaria até os pais a criança vibrou. Durante o trajeto o garoto havia lhe dito "Meus olhos são vermelhos titio!" Ele virou - se e notou que os olhos do garoto eram realmente vermelhos. Mais tarde, o garoto lhe falou "Eu tenho barba titio!" Ele virou-se e o garoto tinha uma barba enorme. Pouco depois o garoto lhe dissera "Eu tenho dentes titio!" E assim que virou, notou que o garoto possuía presas enormes e afiadas.

Espantou-se!!! O garoto era um lobisomem e apavorado correu a galope derrubando o pequeno lobisomem na estrada e fugiu o mais depressa possível dali. Só parou de trotar quando começou a amanhecer e ao ver uma pousada decidiu descansar ali. Mais tarde, na taverna, ao tomar cana com os demais hóspedes, contou-lhes o ocorrido e soube que não era o primeiro a ter visto o misterioso menino lobisomem que sempre aparecia nas encruzilhadas daquela região fronteiriça durante a sexta - feira dia 13, nas noites de lua cheia um pouco antes da meia - noite. E sempre pedia ajuda a viajantes e forasteiros que passavam por ali. Mas também soubera que outros que encontraram a tal criança lobisomem não tiveram a mesma sorte, pois desapareceram e nunca mais foram vistos.

* Lenda enviada por: Rafaela

25/2/2009 17:15:07

A Cova

" A Cova "


Há muitos anos atrás, um grupo de amigos em Ouro Preto - MG resolveu fazer uma aposta. Entrar a meia noite numa cova vazia que estava aberta no cemitério local. Todos os cinco entraram , mas o último, ao sair da cova, gritou de horror... Alguém o segurava e o puxava para dentro do buraco. Apavorados, os outros fugiram do local. No dia seguinte, encontraram um jovem de aproximadamente 25 anos, com os cabelos totalmente grisalhos, e expressão de horror, morto, dentro da cova aberta. Na sua calça jeans, estava agarrado um pedaço de raiz, que o prendeu e o matou de susto.

* Lenda enviada por: Alexandre

27/5/2008 10:25:56

30 de out. de 2009

A Condessa Sangrenta Elizabeth


A Condessa Sangrenta Elizabeth

A infame Condessa Sangrenta da Transilvania, que foi acusada de bruxa e vampira, que supostamente se valia de sangue de jovens virgens para manter a beleza e juventude conhecida pelo mundo inteiro, nascida em 1560, foi filha de George Bathory e Anna Bathory; a família Bathory foi uma das mais ricas e poderosas da Hungria, os antepassados de Elisabeth foram príncipes e reis.A maioria de suas atrocidades foram realizadas em seu castelo, chamado Cachtice ("Chakhteetsay"), situado na Transilvania.

Foi educada como poucas mulheres de sua época, era muito inteligente, tanto que superava a maioria dos homens, que nem sabiam escrever; ela era uma das mulheres mais belas da Hungria.

Em 8 de maio de 1575 se casou com o conde Ferenc Nadasdy. Como o militar deixava Elisabeth no encargo da disciplina dos serviçais do castelo, poderia se entender que essa disciplina era algo sádico, pois sempre golpeava os seus serviçais, espetando alfinetes em seus corpos. Um castigo comumente aplicado era desnudar as jovens e jogá-las na neve, despejando água fria sobre elas até morrerem de frio.

Em seus primeiros anos de matrimonio não teve nenhum filho devido à constante ausência de seu esposo, mas em 1598 nasceu seu único filho, Paul. Mas na ausência de seu marido ela sempre visitava sua tia Klara, que era bissexual e que sempre estava rodeada de garotas, presume-se que ficavam juntas.

Em janeiro de 1604 Ferenc morreu e Elizabeth começa o seu interesse por banhos de sangue, por finalidades estéticas.Esta prática começou quando uma serviçal acidentalmente puxou um fio de seus cabelos, instintivamente a condessa Elizabeth Bathory deu-lhe um golpe na orelha, o sangue da serviçal manchou suas mãos. A princípio lhe causou asco e correu para se limpar com uma toalha o sangue, porem de repente se deu conta de que o sangue em sua pele parecia rejuvenecê-la. Concluiu que se o sangue de seus serviçais a rejuvenesceria.

Tinha ajudantes nestes macabros atos: sua ama Ficzko; Helena, a enfermeira; Dorothea (Dorka), uma servente e Katarina, uma lavadeira que alegou ter servido a condessa mesmo depois de sua sangüinária carreira.Entre 1604 e 1610 uma misteriosa mulher chamada Anna Darvulia, provavelmente uma amante de Elizabeth, introduziu-a em novas técnicas das mais sádicas da corte.

Uma menina de 12 anos tentou escapar do castelo, porem Dorka e Helena a surpreenderam no flagrante da fuga, vestiram-na com uma túnica branca e a condessa Elizabeth a introduziu em uma espécie de caixa demasiadamente pequena. Uma vez que a menina estava dentro da caixa, esta era levantada e dezenas de pequanas adagas penetravam na caixa. A menina ainda tentava evitá-las, mas Ficzko balançou a caixa de lado a lado e a carne da menina se partiu em pedaços.

Cada vez mais a sua crueldade era aprimorada, a reputação do castelo era cada vez pior. Viam-se no Castelo haviam corpos de jovens, nuas, mortas e torturadas, e até algumas vítimas nobres foram posteriormente encontradas.

O diário de Elizabeht incluía um comentário lacônico sobre a rápida morte de uma das serviçais "... era demasiado pequena".

Chegou uma época em que Elizabeth estava demasiadamente enferma para levantar-se e torturar suas serviçais. Dorothea Szentes, uma de suas fortes criadas levou uma jovem até o seu quarto, onde foi desnudada e amarrada à cama como um cachorro. A condessa saltou sobre ela, abriu sua boca e mordeu-lhe o pescoço, arrancando um pedaço de carne. Depois disto, Elizabeth se desfrutava mordendo o pescoço de jovens donzelas.Após a morte do marido, o Rei Matthias II cobrou uma dívida feita por seu querido Ferenc. Elizabeth pensou em vender dois castelos de sua família na Transilvania, o que atraiu a atenção de seu sobrinho, o Conde Thurso que, por sua vez, reconheceu o perigo que ela representava para o Clã Bathory e planejou confiná-la em um convento. A chegar ao castelo, com o séquito real, encontraram uma jovem mordida na porta
Elizabeth e sua corte não haviam tido tempo de enterrar o cadáver. Dentro da habitação encontraram mais dois corpos.

O julgamento foi em janeiro de 1611. Dorothea e Helena foram sentenciadas, cortaram todos os dedos das suas mãos e posteriormente queimadas ainda vivas na fogueira, Ficzko foi decapitada e depois juntada às companheiras na fogueira. Somente Katarina escapou à sentença de morte.

Apenas Elizabeth se livrou do julgamento, devido à sua linhagem. Seu sobrinho Thurzo escreveu-lhe o seguinte:"Tu, Elizabeth, és como um animal selvagem, estes são os teus últimos meses de vida. Não mereces respirar o ar que há na terra, não mereces ver a luz do Senhor. Desaparecerás deste mundo e nunca voltarás. As sombras te envolverão e te arrependerás da tua bestial vida.

Eu te condeno, senhora carniceira, a uma prisão em vida em seu próprio castelo.
Foi emparedada em seu castelo com uma única abertura para que ela pudesse comer. Em 31 de Julho de 1614 Elizabeth morria aos 44 anos de idade.

Muitas das atrocidades que cometeu a Condessa Bathory foram transmitidas de boca em boca e seus banhos de sangue se converteram em mito. Alguns a consideram mais uma mulher-loba do que um vampiro, porque antes de beber o sangue de suas vítimas ela mordia sua carne.

A Combi

" A Combi "


Uma noite, três mulheres voltaram para casa ás 7:00 em ponto. Um tempo depois, uma combi branca para em frente á casa delas. O motorista aperta a campainha e as mulheres atendem. Motorista: Muito bem, escolham seus produtos, todos são de graça. Uma das mulheres pediu uma faca, outra uma sanitária e a outra pediu um xampu. O homem vai embora após elas pagarem as coisas. A mulher que pediu a faca a estava usando para cortar um bife. De repente, a mão dela deslizou para baixo da faca e sem querer a mulher perdeu a sua mão. A outra estava limpando o chão com a sanitária (e ainda por cima não tinha nome) e, de repente, a sanitária pegou fogo.

As portas da sala se trancaram e a mulher morreu queimada. A terceira mulher estava tomando banho, quando resolveu experimentar o xampu comprado pelo homem. Uns momentos depois, de um modo inexplicável, o xampu congelou a mulher, a janela do banheiro estava aberta e uma ventania soou e a mulher congelada caiu no chão e se espatifou. A única mulher que sobreviveu, mas que teve a mão cortada, foi ao hospital e a polícia chegou, mas já era tarde demais para socorrer as outras. Lembre-se, isso é uma lenda! Mas, é bom não aceitar nada de estranhos, principalmente se for de graça!

* Lenda enviada por: Rafael de Souza

A Cidade Encantada de Jericoacoara

" A Cidade Encantada de Jericoacoara "


Alguns habitantes da cidade de Jericoacoara, no Ceará, afirmam que, debaixo do morro do farol local, existe uma cidade encantada, onde mora uma linda princesa. Perto da praia, quando a maré está baixa, há uma furna onde só se pode entrar agachado. Esta furna de fato existe. Só se pode entrar pela boca da caverna, mas não se pode percorrê-la, porque, está bloqueada por um enorme portão de ferro. A cidade encantada e a princesa estariam além daquele portão. A encantadora princesa está transformada, por magia, numa serpente de escamas de ouro, só tendo a cabeça e os pés de mulher.

De acordo com a lenda, ela só pode ser desencantada com sangue humano. Assim, no dia em que alguém for sacrificado junto do portão, abrir-se-á a entrada para um reino maravilhoso. Com sangue será feita uma cruz no dorso da serpente, e então surgirá a princesa com toda sua beleza, cercada de tesouros inimagináveis, e a cidade com suas torres douradas, finalmente poderá ser vista. Então, o felizardo responsável pelo desencantamento, poderá casar com a princesa cuja beleza é sem igual nesse mundo. Mas, como até hoje não apareceu ninguém disposto a quebrar esse encanto, a princesa, metade mulher, metade serpente, com seus tesouros e sua cidade encantada, continuam na gruta a espera desse herói.

* Lenda enviada por: Carlos Donizetti de Carvalho Junior

A Cidade do Medo

" A Cidade do Medo "


Existia uma garota muito símpatica e feliz que adorava conhecer novos amigos.Um dia teve que se mudar para outra cidade todo mundo chamava de cidade do MEDO. Seu pai e sua mãe não sabiam de nada e sem preocupações foram para casa que compraram.No dia das bruxas a menina foi atrâs de doces nas casas das pessoas.Quando chegou em casa viu seu pai e sua mãe enforcados na sala mortos,ela viu uma coisa preta andando e disse chorando: _Quem é? E nimquém respondeu nada.

Quando ela olhou pra trás,viu uma pessoa com um facão e matou a menina.Isso ficou marcante na cidade.Passando o tempo,veio um casal alugar a mesma casa,acharam a casa bonita mas não sabiam de nada.Perguntou a mulher ao dono da casa? _Alquém já morou aqui? -O dono respondeu,sim! A mulher perguntou_Quem? O dono contou a história.Depois que ele contou a história,o marido dela disse que não ia comprar a casa.O dono da casa com raiva,matou o homem de facada,a mulher com medo fugiu e nunca mais nimquém soube dela, nunca.

* Lenda enviada por: Viviane

21/3/2008 14:34:02

29 de out. de 2009

A Caveira de Fogo

" A Caveira de Fogo "


Conta-se que no maranhão existia uma casa que moravam dois fazendeiros. Desses fazendeiros um tinha uma doença muito grave,e morreu depois de morar na casa há 14 anos. O outro depois de saber da morte do amigo,foi acusado de pedofilia,e foi preso logo em seguida. Com a acusação... O corpo do fazendeiro não pôde ser enterrado...por isso seu corpo se decompôs na casa mesmo. Dois anos seguidas,uma família estava se livrando de uma grande tempestade e resolveu passar a noite em uma cabana.Mais só que essa cabana estava tão feia e acabada que o telhado estava prestes a cair.Então a família avistar atrás de um cemitério uma casa abandonada.

A mãe falou que era naquela casa que eles iam passar a noite,a filha não achou uma boa idéia...: "Mãe você tem certeza?Aqui tem um cemitério" A mãe achou uma bobagem e foi para a tal casa. A filha o pai e o filho ficaram lá na cabana. Para a mãe chegar na casa ela tinha que passar por um túmulo coberto de folhas e pintado de dourado com bordas de fogo. Chegando no túmulo a mãe acha estranho porque o fogo não tinha se apagado,curiosa ela abre o caixão e aranhas e escorpiões que estavam dentro do tumulo cobre o chão com uma forma de caveira. A mãe vê umas palavras escritas no tumulo "acordeion,acordeion” ela lê e de repente uma caveira sai do tumulo e sua cabeça começa a sair fogo.

A mãe com medo corre onde estavam seu marido e seus filhos,depois de passar de uma cerca eles cai em um buraco negro e sai toda suja de sangue. A caveira desaparece do nada. No dia seguinte a mãe descobre que seu filho de 14 anos estava desaparecido... Com a suspeita de a caveira ter pego seu filho ela vai imediatamente para o tumulo e espera escurecer. Depois de meia-noite ela ver a caveira arrancando o coração do seu filho e seu cérebro. A mãe desmaia e acorda em sua casa e fala: "Foi tudo um sonho" Depois ela foi pro quarto do seu filho e encontrou-o dormindo,quando ela o virou viu o menino com uma mensagem escrita na cara: "12:00 PM 24 de março de 1945-Maranhão Brasil" E uma assinatura escrita: "A alma do seu filho é minha"...

* Lenda enviada por: WELISON

22/10/2009 11:44:06

A Casa que Tinha Coisas...

" A Casa que Tinha Coisas... "


Tudo começou quando minha avó, minha mãe, meu tio e minha prima nos mudamos para Carmo do Rio Claro...Nós moramos em uma casa por 2 meses e depois mudamos pra uma casa linda com jardim, sala de música, 3 quartos, um mini quintal e lá no fundo uma casinha pequena onde guardávamos uns livros. Um dia estava eu e minha Prima de 7 anos brincando com umas amigas nesse mini quintal, uma das nossas amigas inventou de brincar de compasso dentro desse quartinho e nós, como éramos muito bobas, fomos.

E o compasso girando e marcando um nome esquisito lá ,nós estávamos brincando por brincar não tínhamos intenção de chamar nada. Depois foi ficando escuro e as minhas amigas foram embora e ficaram só eu, a minha prima e uma moça que trabalhava pra gente naquela época e nós não tínhamos notado que tinha uma banheira antiga deitada perto da porta que passava pelos fundos. De noite começamos a ouvir uma coisas estranhas, ficamos com muito medo, escondemos embaixo da coberta e começamos a rezar. No outro dia a noite, u e minha prima estávamos deitadas conversando, e começamos a ouvir uma coisa no quintal.

Olhamos pela janela e não vimos nada. De repente, na hora que a gente olha pela janela, a luz apaga sozinha e nós, morrendo de medo, nem conseguimos dormir direito. No dia seguinte, de tarde já, minha prima entra na cozinha com o olho arregalado e eu perguntei o que era que tinha acontecido. Ela me jurou de pés juntos que viu uma menina loira, de short na casinha onde guardávamos os livros...Nós começamos a investigar e descobrimos que uma menina foi assassinada no lugar, e o pai se suicidou depois...

* Lenda enviada por: Amy Rose Dark

28/5/2008 00:43:35

A Casa que Sangrava

" A Casa que Sangrava "


Um casal muito feliz com uma filha de 6 anos estava procurando uma casa para morar. Depois de muito procurar, acharam uma muito boa e com um ótimo preço, mas a casa era meio estranha, tinha as paredes meio podres e haviam duas facas cruzadas parecidas com foices penduradas em uma das paredes. Os pais estranharam, mas no fim não deram tanta importância, pois imaginavam que a casa devia ter sido de lenhadores ou algo assim... Tudo parecia bem, a não ser por um detalhe: a filha do casal dizia que escorria sangue pelos buracos da parede, pelo chuveiro, por todos os lugares.

Ela tinha um gato que simplesmente adorava. Um dia, quando foi dar leite ao animal, a menina o encontrou estraçalhado em um canto da parede com uma faca em forma de foice cravada em sua barriga; exatamente como uma das facas que estavam penduradas na parede. Quando o pai da menina foi verificar na parede, só tinha uma faca. Noutra ocasião, a menina foi pegar água na geladeira e viu lá dentro uma mão humana. Toda série de eventos estranhos e bizarros aconteciam naquela casa. A menina começou a ouvir passos na casa, via vultos e ouvia vozes agoniantes.

Os pais preocupados com a filha, resolveram investigar o passado da casa, e descobriram que a casa pertencera a um casal de idosos que nunca tiveram filhos. Um dia, o marido, cansado da esposa, a matou botando veneno em seu leite e depois a cortou em pedaços e enterrou cada pedaço em um lugar da casa. Apavorados, os pais resolveram se mudar daquele terrível lugar, mas levaram 1 mês para encontrar outra. Mas nesse meio tempo, a personalidade da filha começou a mudar. Arrancar a cabeça , as mãos, as pernas de suas bonecas e matar pequenos animaizinhos se tornou seu passatempo preferido. A menina fazia de tal forma que os pais sequer desconfiavam.

Depois de um mês, a família se mudou para outra casa recém construída, totalmente nova. Passaram-se nove anos, e a menina, agora uma adolescente, continuava estranha. Um dia, como se estivesse sendo guiada por uma força sobrenatural, pegou por entre sua roupas, uma das facas em forma de foice, que ela tinha levado consigo da outra casa sem que os pais tivessem visto, foi em direção do quarto dos pais e matou-os de forma violenta. Depois disso, seus olhos ficaram azuis, e o engraçado é que a menina não tinha os olhos azuis, seus olhos eram pretos. No outro dia, quando a polícia chegou, atendendo ao chamado dos vizinhos que ouviram muitos gritos vindos de lá, encontrou os pais mortos na cama e a filha no quarto dormindo profundamente.

Quando ela acordou, a polícia já tinha levado os corpos e disseram pra ela que a levariam para o juizado de menores, dizendo-lhe que tudo ficaria bem. A menina então, começou a arrumar as suas coisas e a última coisa que botou foram as facas em forma de foice e o jornal que mostrava a pobre idosa assassinada pelo marido. A menina olhou pra ela, fez carinho na foto com as mãos e fechou a mala. Detalhe apavorante: a falecida senhora tinha os olhos azuis, tão azuis quanto ficaram os olhos da menina...

* Lenda enviada por: Danielly

15/5/2008 16:35:46

A Casa Onde se Dorme

" A Casa Onde se Dorme "


Eu e minha amiga moramos em uma casa alugada para nos cursarmos nossa faculdade de medicina, certo dia tivemos uma aula de anatomia ( onde tenho que dissecar cadáveres), para mim e minha amiga sobrou um cara, depois de muitos pesadelos com o mesmo cara onde parecia que queria nos dizer alguma coisa, descobrimos pela nossa vizinho que o cara havia sido envenenado, depois de muito investigar descobrimos que o mesmo cara tinha contato com quem me alugou o apartamento...

Uma noite em que sai para a balada e minha amiga ficou estudando,quando voltei tinha viaturas da policia cercando minha casa minha amiga havia sido assassinada... No mesmo instante veio um flash do rosto daquele cara, será que o cara achava que havia sido a minha amiga que o envenenou?? Então depois de meses e meses venho recebendo legações anônimas e cartas comentando sobre a morte de minha amiga Fernanda Klasen Orestes...

* Lenda enviada por: Ulli

13/9/2007 18:42:45

A Casa Número 866

" A Casa Número 866 "


Antes de me mudar, morava em uma casa muito antiga, num bairro nobre de Fortaleza, no Ceará. Sempre morei com meus avós, que já compraram a casa depois de construída. Engraçado como por mais de 30 anos, eles sempre diziam que a casa tinha 70, apesar de todos sabermos que a casa tinha bem mais. Quando pequeno, lembro inúmeras vezes de ter ouvido vozes no escuro corredor da casa. Via pessoas passarem correndo na frente das portas e, quando ia averiguar, não via ninguém. Tinha sempre a impressão de ter mais alguém naquela casa, mas nunca soube explicar o fato.

Uma vez, deitado no tapete da sala, enquanto assistia televisão, olhei para o lado e, após uma quina do cômodo, vi dois pequenos pés, calçados com sapatos preto femininos. Eram pés de criança. Era como se uma menina estivesse deitada no chão. Contudo, o susto maior veio quando vi os pés serem arrastados, de modo que eu já não mais os via. Alertei a todos da casa, que a trancaram imediatamente e a vasculharam procurando por algo. Nada encontraram. Muitos anos se seguiram com ligeiras visões e sussurros inexplicáveis. Uma certa noite, estando eu terminando de escrever um conto de terror justamente baseado nesta garotinha, desliguei o computador e fui trancar a porta do quarto de estudo.

Ao fazer isso, vindo do escuro quintal da minha casa, um grito agudo e ensurdecedor me fez trancar todas as portas restantes em questão de segundos. Acreditando ser apenas fruto da minha imaginação, fui assistir TV no mesmo canto onde tinha visto a aparição citada previamente. Tudo ia bem, eu estava mais calmo. Até um enorme barulho tomar conta de toda a sala. Levantei-me imediatamente, assim como nossa empregada. Ao acendermos as luzes, vimos que todos os porta-retratos (e apenas os porta-retratos) da sala estavam no chão, mas nenhum deles apresentava sequer uma trincadura em seu vidro. Depois de colocá-los de volta no local, resolvi ir dormir.

No caminho pelo corredor, escutei passos curtos me acompanhando, mas achei melhor não olhar para trás. Enrolei-me em meus lençóis e cobri meu rosto. Mantive meus olhos abertos, então, pude ver, através do tecido, a silhueta de alguém que foi até a beira da minha cama, olhou-me durante um minuto, virou as costas e saiu. Nunca senti um calafrio tão intenso subir pelas minhas costas. Na manhã seguinte, a empregada me revelou que ninguém mais na casa tinha visto ou ouvido nada. Nem mesmo o incidente dos porta-retratos, e que, depois de todos terem saído, enquanto eu dormia e ela lavava a louça, ela ouviu uma voz grossa e insistente chamando por seu nome.

A casa, agora, foi demolida. Em seu lugar, um prédio está sendo erguido. Conversei com alguns dos trabalhadores e eles já me falaram: O que tinha ali, não foi embora com a casa. Eles mesmos já haviam visto muitas coisas estranhas na construção, como crianças que apareciam e desapareciam nas galerias de colunas, homens andando com machados e mulheres se suicidando dos andares ainda em construção. Seja lá quem for viver naquele terreno, boa-sorte. Vai precisar.

* Lenda enviada por: Aton

A Casa Mal Assombrada II

" A Casa Mal Assombrada II "



Um dia muito escuro cinco crianças queriam invadir a casa branca que tinha aproximadamente uns 105 anos. Apesar da casa ter dois andares, eles queriam saber sobre o mistério do "quem vai não volta". Ao abrir a porta da famosa casa branca, os olhos deles mostravam que tudo estava tranqüilo. Depois de horas lá dentro, acharam um diário que falava da lenda da casa branca. O ex-dono da casa branca dizia, no diário, que na casa branca moravam um casal e 2 filhos. Falava-se que o dono que morava lá matou sua mulher para fugir com o dinheiro que estava escondido. Ao acabarem de ler isso, todos tentaram achar a saída.

Ao passarem pela cozinha, o garoto mais velho chamado Diego, parou na porta da cozinha apontando o dedo para mesa. Quando todos olharam, se assustaram, pois viram o fantasma da família que morava ali há mais de 105 anos atrás. Eles jantavam tranqüilamente e conversavam, até que os fantasmas da família começaram a brigar e o marido, que se chamava Hélio, começou a bater em sua esposa na frente dos filhos. A lenda diz que Hélio cortou os pulsos de sua esposa deixando-a sem força e sufocou seus filhos. Vendo isso tudo, as crianças viram como foi o grande assassinato. Quando as crianças viram a discussão do casal, eles tiveram a curiosidade de terminar de ler o diário.

Na página final do diário dizia que depois da discussão o marido matou a mulher para poder ficar com todo seu dinheiro, mas sua esposa não o deixou em paz.Ao morrer, seu espírito permaneceu na casa. No dia seguinte, ao amanhecer, Hélio acordou e, quando ia descer as escadas, o fantasma de sua mulher o empurrou escada abaixo. Ao ler esse pequeno trecho da última página do diário, os garotos tentam sair da casa utilizando a escada. Quando chegaram perto da porta de saída, a porta se fechou e toda vizinhança escutou um enorme grito. E até hoje todos que passam por lá escutam os gritos das crianças e seus pedidos de socorro.

* Lenda enviada por: lu

17/12/2008 12:26:16

28 de out. de 2009

A Casa Estranha

" A Casa Estranha "


Bom tudo começa no séc XX. Era uma menina chamada Sara ela tinha cabelos loiros e olhos azul da cor do céu. Sua mãe era viúva e vendia doces para sustentar sua família a sara tinha 3 irmãs.Sua mãe tinha se casado de novo com um homem muito estranho que não ajudava na casa só batia na mãe de sara. Uma certa noite sara estava em seu quarto lendo e de repente ouviu um barulho vindo do quarto de sua mãe. Quando foi ver sua mãe estava morta sobre a cama com uma faca no peito e seu padrasto com uma corda pendurada em seu pescoço. Então Sara vendo aquilo, pegou suas irmãs e saiu.

Nunca mais se soube de Sara ou de suas irmãs elas desapareceram aquela noite... Os moradores tinham medo de passa perto da casa porque dizem q quando da meia noite se ouve vozes dentro da casa sendo q não tem ninguém. Sendo que ninguém sabe que matou a mãe de Sara ou o homem falavam que o homem que matou ela e depois se matou... Anos mais tarde depois do desaparecimento das 4 irmãs, encontraram elas mortas dentro de um poço perto da casa dizem também que já viram elas perto do poço chorando de tristeza sem parar...

* Lenda enviada por: Lucas Pessoti

25/6/2008 08:57:52

A Casa dos Vultos

" A Casa dos Vultos "


Havia uma casa, acho que era aqui na região leste, um casal resolveu comprar uma casa boa para se morar: sala de jogos, biblioteca, piscinas, etc... Mas tinha algo estranho na casa. Todas as noites, via-se vultos pela casa e barulhos estranhos no primeiro andar e na biblioteca. Nem ligaram achavam que era sombras de pessoas que passavam do outro lado da rua. Na outra noite, o rapaz estava acordado e a esposa dele dormindo quando ele viu um vulto de uma mulher passando pelo corredor com um bebê no colo.

Quando ele acendeu a luz, não havia nada no local. Na outra noite, foi a esposa desse rapaz viu a mesma coisa só que dessa vez diferente viu um vulto de duas crianças correndo pelo corredor. Nas outras noites, ouviam barulhos pela sala. Na manhã seguinte, a esposa do rapaz estava conversando com a vizinha, quando relatou o fato que ocorreu nas outras noites. E a vizinha entendeu o caso e disse esses vultos que ela tinha visto, eram de pessoas que já morreram na casa, antes deles....

* Lenda enviada por: Thomaz

27/5/2008 08:59:52

A Casa dos Rostos

" A Casa dos Rostos "


Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento. Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato. Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.

Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo. Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira. Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade.

Acreditou-se que os rostos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos. Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois. Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens. Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando.

E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros. O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns químicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluíram que explicasse a origem dos retratos.

* Lenda enviada por: Webmaster

A Casa dos Roberts

" A Casa dos Roberts "


Em 1927, Mike estava no quintal de sua casa, brincava com sua bola de basquete, perto da casa dos Roberts, uma família que tinha morrido com suas cabeças decepadas dos corpos. O povo na época comentavam que o senhor Robert tinha matado sua esposa e seus filhos por que a mesma o tinha traído, e queria acabar com todas a lembranças que o fazia lembrar de sua família. Todos comentam que o senhor Robert nunca mais apareceu depois do ocorrido. Alguns falam que se matou enforcado, e o corpo desapareceu. Todas as noites, as famílias que moram perto da casa dos Robert, escutavam barulhos de pessoas pedindo por misericórdia; outros falam que eram seus filhos pedindo para o pai não levar suas vidas, mas Mike não acredita nessa história. Para ele era tudo besteira.

Até que um dia ele chamou seu amigo Marcos para entrarem na casa dos Roberts. Marcos aceitou por que também não acreditava em contos de terror. Mike marcou a visita na casa dos Roberts no dia seguinte, à meia noite, junto com Marcos seu amigo, em noite de Hallowen. No dia seguinte, Marcos e Mike estavam muitos curiosos para verem como seria a casa dos Roberts por dentro. A caminho da casa dos Roberts, Mike teve um mau pressentimento, como se alguma coisa o avisasse para o mal que viera acontecer. Ele ficou meio assustado, mais preferiu seguir em frente com Marcos. Os dois estavam caminhando pela rua deserta em rumo a casa dos Roberts, quando os dois chegaram na entrada da casa. Mike escutou uma voz de uma mulher uma voz agradável para eles não entrarem na casa dos Roberts, por que ele teria um final triste com seu amigo. Ele sentiu um arrepio no fundo da alma, até pensou em desistir naquele momento, maas ao mesmo tempo seria um covarde.

Ao abrir o portão, Mike viu um vulto de um homem alto, mais ou menos um metro e noventa. Ele ficou curioso para saber quem era. Caminhando até a entrada da casa, eles avistaram a porta aberta. Marcos achou muito estranho. Eles pensaram que alguém queriam assustar os dois. Ao entrarem na casa, Mike pressentiu a morte do seu lado, com os olhos lacrimejando, com as suas perna paralisadas, ele sentia que algo de ruim viera acontecer com os dois naquele momento. Ele começou a se lembrar das mensagens que foram enviadas que algo de ruim ia acontecer. Marcos vai até a cozinha para verificar se tinha água, por que sua boca estava muito seca, e não agüentava de tanta sede. Mike preferiu esperar na sala.

Por já ter passado mais de uma hora e Marcos não retornara, Mike assustado pensou que tinha acontecido algo de estranho para marcos demorar tanto e, ao chegar na cozinha, Mike viu Marcos sentado na mesa. Ao seu redor estava cheio de sangue. Ao se aproximar de Marcos, sua cabeça caiu. Mike ficou desesperado, suas pernas não obedecia e, quando olhou para trás, viu um homem com um machado na mão com o pescoço quebrado; seu rosto estava todo deformado, sua pele podre e sem vida e com uma corda amarrado no pescoço - era o corpo do senhor Robert. Mike desmaiou de tanto medo e, quando acordou, esta na cama de um hospital com seu pai. Ao se lembrar do amigo com a cabeça degolada Mike fica desesperado. Com o passar do tempo, ele se lembra que quando viu o corpo do senhor Robert, viu um espectro de uma mulher. Até hoje ele acha que foi a mulher do senhor Robert que salvou sua vida. Mike, com o passar do tempo, ficou louco e acabou se suicidando com um tiro fatal em sua cabeça.

* Lenda enviada por: Mike

26/2/2008 19:04:12

A Casa do Velho

" A Casa do Velho "


Esta historia aconteceu comigo, com meu namorado e com minha irmã. Em Indaiatuba no Valle das laranjeiras em um sobrado que parecia lindo mas era ASSUSTADOR. Todo dia a noite se escutava barulhos que vinha da cozinha de pratos e copos se quebrando e o horário que se escutava era o mesmo. Quando você apagava as luzes e trancava a casa, só era você virar as costas que as luzes estavam acesas, a televisão estava ligada e as portas abertas. Isso acontecia dia e noite. Todo os dias era a mesma coisa. Mas um dia quando o meu namorado acordou parta ir trabalhar de madrugada umas 6:00 horas da manhã. Ele viu que um velho de uns 75 anos estava na frente da porta de minha casa vestindo uma camisa azul e uma calça jeans lendo um jornal de 11 de abril de 1985. ele cumprimentou o velho e como ele estava adiantado começou a conversar com ele normalmente uns 20 ou 30 minutos, falou tchau e foi trabalhar.

Passado algum tempo meu namorado viu o mesmo velho com a mesma calça e blusa lendo aquele mesmo jornal de 11 de abril de 1985.o velho assinalou para o meu namorado que com medo voltou para casa, contou para mim o que havia acontecido. No dia seguinte a amiga de minha mãe que era a minha vizinha conversava comigo e eu contei o que o meu namorado havia contado para mim e ela me explicou que o velho que meu namorado viu era o espírito de um velho que morreu e que ainda mora naquela casa. Eu mudei de casa e ainda falam que o espírito daquele mesmo velho continua assombrando aquela casa.

* Lenda enviada por: Carlos Donizetti de Carvalho Júnior

14/7/2008 16:19:36

A Casa do Terror -

" A Casa do Terror - "


Em uma noite em um casarão alugado por minha família, no bairro de São Caetano em Salvador, estava eu e minha irmã assistindo a TV. De repente, faltou luz e como o casarão era antigo, não estranhamos e fomos dormir. Então fomos dormir, mas na hora que fomos trancar o quarto, a chave tinha desaparecido, estava escuro e não dava para preocupar, nossos pais dormindo e como era uma casa muito grande não adiantava chamar ninguém, pois ninguém iria nos escutar. Deitamos na cama e tentamos dormir e logo eu caí no sono. Uns 13 minutos depois ouvimos um barulho forte na cozinha de panelas caindo. Então ficamos observando o corredor e logo vimos uma mulher.

Ela estava dançando valsa, rodando... e rodando... indo... e vindo... Até que parou e olhou em nossa direção e gritou perguntando: "O que é?" e então desapareceu. O eco desse "é?" até hoje não sai da minha cabeça. Ficamos acordados a noite toda, apavorados e me lembro que foi a primeira vez que vi o sol nascer em uma manhã rosa e iluminada, parecia que sai de um pesadelo. No outro dia falamos tudo que aconteceu para todos que conhecíamos. Dormimos com nossos pais até acharmos a chave do nosso quarto que foi parar no quintal. O engraçado é que não tínhamos cachorro. No dia do pagamento da casa, a senhora do casarão veio receber o aluguel. Então ela disse da irmã, que tinha morrido naquela casa. Morta espancada com uma panela de inox pelo ex-marido ciumento.

* Lenda enviada por: Pedrinho

26/10/2008 02:36:38

A Casa do Teófilo

" A Casa do Teófilo "


Devo dizer que o que vou contar aconteceu de verdade. Fui passar o fim de semana a casa de uma amiga. Tudo correu normal. Até que no Domingo de tarde ela falou me da "Casa do Teófilo". Eu como sempre fiquei muito curiosa. Decidimos ir ate a essa tal casa. Chegamos, tinha um portão enorme, e muros a volta, numa parte do muro tinha um buraco, nos entrados por lá e havia um jardim gigante e lindo, entramos dentro da casa, que se encontrava no meio do jardim, era tudo velho, tinha muitas portas, mas estavam trancadas, ainda tentamos abrir uma mas não conseguimos. Vimos umas escadas e resolvemos subi-las, era em madeira e faziam forma de caracol, alguns degraus já estavam partidos.

Chegamos a parte de cima e era tudo estranho, (a minha amiga tinham contado que a casa era de uns senhores muito ricos, havia roupa, camas desfeitas, quadros, coisas antigas, havia também agendas e jornais um deles com a data de 1940). Como não havia nada de interesse descemos as escadas, saímos da casa demos uma volta pelo jardim e vimos umas escadas junto a casa subimos as escadas e tinha um banco e uma porta para entra na parte de cima da casa, sentamos mos no banco (estávamos de baixo do jardim).

Estávamos a conversa e de repente ouvimos passos e calando-nos ouvimos também folhas de jardim a voar devo dizer que não estava vento. Ajustadas descemos as escadas, certificamos mos se havia alguém e não estava lá ninguém. Procuramos o buraco e saímos de lá a correr aterrorizadas. Isto passou se. De ai a alguém tempo (quase 1 ano talvez), estava com essa tal amiga minha, e voltamos a falar disso, ela disse me que lhe tinham dito que quem matou os donos da casa tinham sido o jardineiro. Foi horrível.

* Lenda enviada por: Kika

22/8/2008 12:27:13

A Casa do Medo

" A Casa do Medo "


Cinco amigas estavam fazendo um trabalho escolar na casa de uma delas. A casa era antiga com paredes de pedra. Três delas resolveram descer para a sala, a parte mais escura da casa.As duas restantes,que eram a dona da casa e a melhor amiga,resolveram ir para o computador.Um e-mail mostrava uma porta estranha e pedia que se olhasse por 30 segundos.De repente,uma mulher sombria com rosto esbranquiçado veio na imagem e ao mesmo tempo elas ouviram gritos aterrorizantes na sala. As amigas se assustaram e as que estavam lá embaixo subiram as escadas correndo. -Vimos um fantasma!!!!!!!Foi horrível!!!! -Mas como? -OLHE AQUI!!! A AMIGA mostrou a câmera fotográfica: bem na foto da porta de vidro da sala estava um vulto com as mãos no vidro a olhá-las de jeito vidrado.

Elas ouviram passos na escada, mas a mãe da dona da casa estava fora!!!Então quem estava na casa? Elas fizeram um circulo e deram as mãos. Começaram a rezar bem forte e a porta abriu-se!!!A mesma mulher do computador estava ali a olhá-las!!!Uma delas pegou uma cruz que trazia pendurada no pescoço e jogou no fantasma, que começou a sangrar e a sumir. Elas se trancaram no quarto e ficaram lá chorando de puro horror. A mãe da amiga chegou e as viu lá e disse que não tinha nada na casa. Saíram e viram que a cruz sumira misteriosamente... Olhando num espelho elas viram um vulto sorrindo e sumindo numa luz com a cruz no pescoço... Até hoje não se sabe o que houve e eu ,que escrevo essa historia,era a dona da cruz!!!

* Lenda enviada por: Morgana Allan Poe

A Casa do Fim da Rua

" A Casa do Fim da Rua "


As casas mal assombradas parecem exercer um misterioso fascínio nas pessoas. Misturam-se sentimentos de curiosidade e medo nas mansões e residências velhas, decadentes, com um passado obscuro e macabro. Gritos, sussurros, visões, aparições, correntes se arrastando pelas escadas, portas fechando-se abruptamente. Em Amargosa (Estado da Bahia) havia uma casa abandonada, cinzenta com mato alto e sombrio. Velha?Nem tanto. Sua construção foi iniciada em 2006 e foi abandonada, construída pela metade pelo ex dono que não tinha dinheiro para continuar a fazê-la. Também dizem que vive um espírito de uma mulher que foi assassinada atrás da casa num mato e que decidiu morar lá por ter sido abandonada.

Num dia qualquer, Lais, Eu (Ângela) e Ana Luiza decidimos brincar de detetive e entramos na casa do fim da rua sem ninguém ver no final da tarde. Lais tinha tido a idéia de entrar na casa e por isso se achava a mais corajosa e culpada pelo que aconteceu depois. Ana Luiza era a mais medrosa; não gostava de nada que desse medo nela. E eu (Ângela) não achei uma boa idéia entrar lá mais não queria passar papel de medrosa. Entramos por baixo do portão de madeira quebrado com a ventania forte sem ninguém nos ver. Quando entramos um grande vulto de vento passou pelo jardim da casa. Entramos no 1º andar. Nós passamos por todos os lados vendo as paredes rabiscadas e pintadas de vermelho e em cada lugar que passávamos mais o vulto de vento passava mais ninguém estava preocupada com isso com exceção de Ana Luiza.

Descemos pela garagem e achamos muitos cogumelos e moscas azuis, um cano amarelo, e no salão as paredes estavam todas quebradas. Assim alguém finalmente teve a idéia genial de sair rápido daquele lugar que no caso foi Ana. No próximo dia... Iza (Ana Luiza) tinha sumido. Laís foi pela direção da casa e eu fui para o outro lado. Lais quando passou pela casa o vento passou mais forte do que o normal e ela viram a sombra de uma pessoa na cerca e não tinha ninguém com ela. No mesmo dia, na noite, Henrique (irmão de Ana Luiza de 3 anos) estava atrás de mim e quando eu olhei pra trás pela 2º vez e ele estava no corredor ainda vindo pra cá.

Ele me perguntou: -Naquela casa t... tem fantasma?E eu respondi: -Eu acho que tem Rique... Depois ele me perguntou: -E tem lobisomem? E quando eu ia responder uma luz da rua que ficava piscando acendeu de vez e vi a sombra de uma pessoa e ela vira a cara para mim e sai correndo para dentro da casa e a luz apaga. No terceiro dia Lais veio para a cá pra casa e começou a olhar a casa toda hora e não conseguia parar e quanto mais ela olhava mais seus olhos ardiam e minha cabeça doía. Ela dizia que via Iza apontando para gente a cada vez que nós sentíamos dor e que estava feliz ao ver agente sofrer. Eu só via a metade do cabelo de uma mulher e uma parte de um vestido cinza claro com a sombra dela com sangue ao redor. Nós tentávamos enfrentar mais a cada vez que enfrentávamos mais a gente sentia dor.

Descemos para a sala e ficamos esperando Iza ir ao banheiro e Lais começou a olhar para a casa pela janela descontroladamente e eu também olhei pra ver o que ela tava olhando e vi uma sombra correndo pra cá e entrando pela janela. Saímos correndo até a cozinha e Lais viu a mulher que eu disse descendo a escada e entramos rápido e pensamos: -Acho que se ficássemos lá fora podíamos esquecer a casa. Só que quando saímos não lembramos que tinha uma área que dava para observar a casa e quando estávamos brincando então eu vi a casa e não consegui parar de olhar, aí, Iza e Lais me tiraram de lá e eu perguntei o que ouve e elas me responderam.

Eu e Lais demos a idéia de sair correndo pra ver se parava de assombrar a gente e nada acontecia com Ana Luiza, pois o que a casa queria era botar medo na gente e ela nem precisava ter esforço com ela. Fomos correndo até a casa de Lais e quando chegamos, ela não conseguia parar de andar na direção da casa até que sua mãe apareceu e ela parou. Na volta senti alguma coisa vindo na nossa direção. Quando olhei para trás era aquele espírito de uma mulher. Comecei a reclamar e chamando-a de idiota, burra e imbecil para mandá-la ir embora e ela foi mais Lais continuou se sentindo perseguida. Passavam os dias e ela continuava tendo alucinações. Dizia que via Ana Luiza dentro da casa rindo e mandando torturá-la. Sentia dores de cabeça, machucados ardendo mais que o normal. Tentou fazer o mesmo que eu mais não funcionava.

Outro dia Lais estava pensando no que fazer e teve uma idéia maluca até demais pro meu gosto.Ela foi pra frente da casa e disse: -Sua casa idiota... O que você quer fazer comigo?Me matar?Então se adiante, pois prefiro morrer do que ficar sofrendo! E assim que se arrependeu de ter dito aquilo uma ventania muito forte passou por Lais e ela vendo a cerca da casa vendo a sombra de uma mulher de cabelos longos sendo levada pelo vento junto com seu medo...E assim que a ventania acabou... Lais perdeu o medo e voltou pra casa um pouco assustada com a historia!

* Lenda enviada por: Ângela de Melo Velloso (Anjinha)

29/1/2009 14:16:45

27 de out. de 2009

A casa do Espanto

" A casa do Espanto "


Era verão, e como sempre a família de Carlos passava as suas férias em lugares diferentes. Esse verão eles decidiram alugar uma cabana em uma pousada qualquer, e como o pai de Carlos estava sem muito dinheiro, ele resolveu economizar e ficar em um lugar bem comum e barato. Era uma pousada muito pouco conhecida, ficava muito longe de sua casa e ela localizava-se muito longe de uma cidade, ela ficava em uma floresta. Chegando lá a família de Carlos logo arrumou suas coisas, e como a cabana tinha apenas dois quartos ele teve que dividir o quarto com sua irmã, que era mais velha que ele. Logo depois de arrumar suas coisas ele saiu para conhecer o local, e viu que as outras cabanas vizinhas estavam desabitadas, ou seja, a família dele era a única no local, além das pessoas da administração da pousada.

Ele avistou um riacho, resolveu ir até lá. Ao se aproximar do riacho ouviu um som forte de água despencando, que só poderia ser uma cachoeira. Ele ficou muito contente, pois adorava isso, mas não conseguiu ir até lá, pois era muito longe. Ele resolveu ir para casa. Já passava das 22:00 horas e ele estava morrendo de vontade de conhecer aquela cachoeira. Ele perguntou a sua irmã se ela o acompanharia até lá, mas ela disse que há essa hora não, mas ele foi mesmo assim, e sua irmã não gostou nada e disse que iria alertar os seus pais. Ele pegou uma lanterna e saiu correndo muito rápido. Enfim chegou lá e viu que a cachoeira era enorme, mas ele gostaria de espiar o q havia atrás dela.

Era muito difícil o acesso, pois a água caia muito forte, mas Carlos era persistente e conseguiu atravessar as pedras e a água que caia forte. Quando ele olhou através da água ele viu uma luz. Resolveu então entrar foi se aproximando devagar, quando viu o velho dono da pousada lá dentro, sentado em uma mesa que havia lá dentro. O velho não estava só, havia mais três pessoas que ele não conseguiu identificar, dois homens e uma mulher. Carlos resolveu espionar eles por uns minutos até que o velho falou: - Temos novas ''Vitimas'', digo Hóspedes. Após isso eles começaram a rir. Então Carlos ficou muito apavorado e resolveu voltar para casa.

Ele correu o Maximo que podia, mas ao chegar lá viu que a sua cabana estava sendo invadida por muitos Mortos-Vivos (Zumbis). Esse era o fim, ele estava horrorizado, pois estavam atacando a sua família. Ele não sabia o que fazer estava sem reação, então tentou fugir dali, mas ao tentar escapar, viu que os Mortos-Vivos já tinham o visto, ele correu de volta até a cachoeira e se jogou no riacho. Ele cometeu suicídio ali mesmo, ele se afogou na água de propósito. Alguns dizem que a alma do menino ficou ali naquela cachoeira, assombrando aquele local. Passaram muitas outras famílias por aquele lugar, e nunca mais se soube nada delas.

* Lenda enviada por: Pedrinhoooo

29/5/2009 15:31:01

A Casa do Coringa Misterioso

" A Casa do Coringa Misterioso "


Em uma cidadezinha no interior de Pernambuco chamada Floresta havia uma casa estranha pois quase ninguém conseguia ver os seus moradores só a sua empregada que era muito magra e sempre estava lavando as janelas.Numa noite eu, Gabriel e meu colega Marquinhos estávamos indo para a praça comprara pastelão... Como nós tínhamos que passar em frente dessa casa nós passamos mas não desconfiamos de nada. Nós íamos conversando coisas mas de repente eu vi na garagem desse casa um cara de chapéu todo arrepiado parecendo um coringa e comecei a correr. Marquinhos também começou a correr sem explicação.

Quando chegamos na barraquinha perguntei por que ele havia corrido junto comigo. Ele me falou a mesma coisa que eu vi. No começo não fiquei muito apavorado, mas quando ele começou a dar as características da pessoa que ele viu, aí sim comecei a me preocupar, pois não foi eu que estava ficando louco.Quando cheguei em casa contei tudo para minha mãe ela disse que essa casa havia um casal que morreu de medo de ficar só em casa. Mais um pergunta que não cala: Porque que aquela empregada estava sempre lavando as janelas se não morava ninguém lá? Eu e meu colega começamos há ouvir vozes estranhas quando passávamos em frente dessa casa. O meu primo Diego também viu a mesma figura.Mais ainda não sabemos se é uma lenda ou apenas uma pessoa querendo nos assustar. Se for isso, já conseguiu.

* Lenda enviada por: Gabriel Feitosa Delgado

24/6/2008 12:40:10

26 de out. de 2009

A Casa das Vozes

" A Casa das Vozes "


Olivia foi visitar a vó com o seu marido,ela nunca tinha visto a vó,quando ela chegou lá ela falou com a vó e depois ela ia abrir uma porta para se acomodar,a vó dela pediu para que ela nunca abrisse aquela porta. Quando ela foi dormir,ela entrou nesse quarto,ela olhou para a cama e viu uma boneca no lado da boneca tinha uma cadeira ela virou para o lado e depois olhou para a cadeira e viu uma menina se balançando na cadeira,ela olhou para o outro lado e viu um casal de meninos pedindo socorro ela saiu correndo assustada e no caminho do quarto viu um triciculo e muitas vozes de crianças pedindo socorro e ela saiu correndo e foi dormir assustada.

No dia seguinte ela foi falar com a vó e contou o que tinha acontecido a noite.Quando ela sentou na cama ela olhou para o chão e viu uma bola rolando no chão e passou pela parede ai a vó falou assim:que o bizavó do bizavó do falecido marido dela tinha uma creche aonde era a casa,no dia tranquilo na creche caiu uma luminaria de velas e causou um grande insendio e algumas crianças que estavam de castigo no fundo da escola morreram carbonisadas. Ela perguntou para a vó porque ela continuou a morar nessa e a vo respondeu:ela não sai dessa casa porque porque a pessoa que saise dessa casa morreria pouco depois,o marido dela foi buscar o padre para benzer a casa quando ele acabou de benzer essa casa um monte bolinhas de luzes sairam pela janela ai quando o padre saiu apareceu um carro escolar levando as crianças dando tchau e adeus.

* Lenda enviada por: assustadorzinho

18/10/2008 18:07:43

A Casa da Velh

" A Casa da Velha "


Numa rua da cidade de Manaus há uma casa cujo a chamam "Casa da velha". Lá, coisas estranhas acontecem: As luzes se acendem e se apagam sozinhas, tem um quadro de um anjo cujo o olho é furado... Antigamente, morava uma velha macumbeira que morreu misteriosamente em 1870. O vizinho que mora bem do lado escuta ela falando coisas e ele cria galinhas e jura dizer que já viu ela comendo uma de suas galinhas. Ele diz que conseguiu ver o rosto dela: é deformado e bastante feio. Ninguém ousa entrar lá, com medo do que pode acontecer!!!

* Lenda enviada por: Dudu

24/2/2008 21:14:04

24 de out. de 2009

A Casa da Mulher Mulambenta

" A Casa da Mulher Mulambenta "


Esse caso assustador aconteceu aqui na cidade de santos.Ao lado da casa de uma família, tinha outra casa velha e fechada com cadeado.Tinha pessoas que quando passavam em frente dessa casa sentia arrepios. Um dia as crianças dessa família estavam jogando bola.E por azar a bola caiu no quintal dessa casa velha, as crianças pularam o muro pra pegar a bola, mais aconteceu que já não estava mais no mesmo lugar.As crianças foram para os cômodos dessa casa, quando um dos meninos olharam em baixo de uma escada, viu uma mulher toda mulambenta que parecia estar morta, os olhos da mulher estavam cheios de bichos e em estado de decomposição, o menino saiu correndo, pulou o muro e contou a seus pais o que ele viu.

A mãe desse menino conversou com outra vizinha que já morava há mais tempo por ali.A vizinha lhe contou que a sua irmã mais velha foi até o quintal dessa casa, cortar algumas mandiocas e quando a irmã dela puxou, a mandioca se transformou numa perna. As pessoas acham que ali naquela casa morreu alguém esquartejado pelas coisas que acontecem. A casa é trancada de cadeado e é muito velha, mas quem ousa pular o muro vê coisas terríveis.

* Lenda enviada por: adelaide de oliveira

3/5/2009 16:16:46

A Casa Amaldiçoada

" A Casa Amaldiçoada "


Essa lenda aconteceu comigo, no interior do Ceará em Matões. Quando me mudei para essa casa com meu marido e minha filha de primeira gostei da casa. É uma casa grande,confortável boa de morar.Nos primeiros 3 meses tudo ia bem,mas depois tanto eu como meu marido começamos a ver vultos e barulho como se tivesse alguém andando dentro de casa.Tive uns problemas de saúde e minha mãe ficou comigo alguns dias. Ela foi ao quarto da minha filha pegar a toalha para enxuga-la, quando de repente ela viu uma menina. Pensando que fosse minha filha, chamou pelo nome dela. A menina sumiu. Minha mãe correu e foi ver onde estava minha filha.

Ela estava esperando minha mãe no banheiro. No mesmo dia eu vi rostos na parede do meu quarto,disse para minha mãe ela não acreditou pensou que eu estava tendo alucinações, mas quando ela viu a tal menina ela acreditou em mim. Ela no mesmo dia me levou pra casa dela.Logo depois ficamos sabendo que a muitos anos atrás, o lugar onde essa casa foi construída, era a moradia dos ciganos,e, quando morria um deles, ali mesmo eram enterrados. Quando os últimos ciganos saíram de lá, eles disseram que aqueles que ali habitassem não teriam paz.Podem acreditar até hoje essa casa vive fechada. O máximo que ela fica alugada são dois meses.

* Lenda enviada por: Thelma

19/6/2008 14:49:07

A Carona

" A Carona "

Uma vez em uma certa estrada muito perigosa, em uma noite muito chuvosa um caminhoneiro já perto do seu destino, vê uma mulher com uma capa de chuva amarela pedindo carona. Sensibilizado com o sofrimento da mulher, resolve ajuda-la: Para onde a senhora esta indo? Minha casa fica na beira da estrada a uns 3 quilômetros daqui... vim até a casa de uns amigos aqui, e preciso voltar para casa, mesmo embaixo dessa chuva toda, pois minha mãe deve estar muito preocupada. Pode me dar uma carona ? Claro pode subir. Era uma moça muito bonita e simpática. Ela tirou a capa de chuva e começou a conversar com o motorista animadamente, e ele sentiu até um carinho por ela pois ela era muito espontânea e de bem com a vida.

Chegando ao local indicado pela moça, ela agradeceu o motorista , deu-lhe um beijo no rosto e despediu-se. Logo ao sair, o motorista reparou que ela havia esquecido a capa de chuva no caminhão, e como estava perto resolveu voltar para devolvê-la a moça. Bateu à porta da casa, e viu sair uma senhora de uns 60 anos mais ou menos. Boa noite minha senhora, eu dei uma carona para a Ana, e ela acabou esquecendo essa capa no meu caminhão, poderia entregar a ela por gentileza ? Com lágrimas nos olhos a senhora responde: Por favor meu senhor, não brinque com essas coisas... a minha filha Ana morreu há 5 anos atrás atropelada numa noite muito chuvosa igual a essa, quando tentava voltar para casa, não brinque moço... não brinque!

* Lenda enviada por: Webmaster

A Capela Mal-Assombrada

" A Capela Mal-Assombrada "

Minha turma do colégio sempre disse que na capela do horto da escola é mal-assombrado (dizem que vivem espirítos de ex-alunos). Eles falam que se pisar e olhar ao mesmo tempo em dias de sol para as janelas,(que dá reflexo ás janelas de cores azul e vermelho), acontece uma coisa. Se pisar no reflexo da janela azul, você cai no chão e morre na mema hora. Se pisar na janela vermelha você é perseguido quando sai da escola e acontece alguma coisa contigo. Eles falam de três casos.

O primeiro que virou papo na escola foi que logo no primeiro ano da minha turma, quando era do C, uma menina que já foi da minha turma teve que sair no primeiro dia de aula porque ela já ia embora sozinha. Desapareceu porque pisou no reflexo azul. O 2º foi que uma professora que ficava na blibioteca pisou também no vermelho morreu e os espirítos colocaram uma mulher do mal para ficar na blibioteca. Já o terceiro, a minha colega Isabela, em um dia de chuva, viu espirítos matando um aluno que foi enxerido demais e abriu a porta. Ela achou horrível, passou mal e foi embora para a casa. Por isso nunca vimos a porta da capela aberta, e acreditamos que a escola fez pactos com os espirítos.

* Lenda enviada por: Ranyelle

27/3/2008 18:51:39

A Cama

" A Cama "


Uma família que acabara de se mudar para um novo apartamento,estava arrumando os moveis da casa,só não tinham comprado a cama da filha caçula que se chamava Amanda.No dia seguinte,os pais de Amanda foram comprar uma cama para ela. Depois de muito procurar encontraram uma pequena loja de moveis usados,Amanda gostou de uma cama simples e bonitinha.Quando chegaram no apartamento,Amanda logo foi apressando seu pai para montar a cama em seu quarto.No dia seguinte,Amanda reclamou com seu pai dizendo que a cama respirava enquanto dormia,mas seus pais não acreditaram na menina,dizendo que só estava desacostumada com a cama nova.Quinze dias depois Amanda ainda reclamava que sentia a cama respirar.Então resolveram trocar aquela cama por outra.

Chegando na loja,os vizinhos disseram que o vendedor havia falecido.Então foram atendidos por Marcelo,irmão do vendedor,ele era um pouco esquisito,mas sem desconfiar de nada eles levaram a cama para o apartamento. Mas, antes de saírem,Marcelo perguntou se eles não sentiram algo estranho na cama,Amanda disse que sentiu a cama respirar. Marcelo ficou quieto só dizendo para irem embora logo.Quando saíram da loja,uma das vizinhas que se chamava Anita,perguntou quem os atendeu,e o pai da Amanda respondeu que foi Marcelo. Os vizinhos que ouviram isso ficaram amedrontados.Sem saber o motivo por que os visinhos ficaram assim,o pai e Amanda foram embora.Quando chegaram no apartamento,Bruno o irmão mais velho de Amanda,estava pesquisando na internet sobre essa história da cama que respira.

Ele descobriu que quem ou o que estava respirando na cama era o espírito de Marcelo,que morreu asfixiado pelo irmão(o vendedor).Ao ouvir isso,Amanda começou a rir dizendo que esse `negócio` de fantasma não existe.Uma semana depois,o pai de Amanda voltou para loja tentar descobrir porque os visinhos ficaram amedrontados.Enfim foi explicado porque a cama respirava. É porque depois que Marcelo foi morto pelo irmão asfixiado na cama,sua alma ficou presa na cama,tentando respirar a vida.

* Lenda enviada por: Bruno

23/6/2008 22:45:07

A Caixa Misteriosa

" A Caixa Misteriosa "


“A Caixa Misteriosa” Em um condomínio de Aracaju de nome Praias do Caribe.Um menino brincava de escavar, quando achou uma caixa, no apartamento o menino tentou abrir lã, mais não conseguiu, então se lembrou que no outro dia ia para uma casa de praia e ao lado tinha um chaveiro, guardando a caixa.No dia seguinte o menino escondeu a entre as roupas e foi viajar, quando chegou, ele foi até o chaveiro mais estava fechado, guardando a entre as roupas, quando o irmão o chamou, Para ir a praia, depois voltaram para a casa para pedir dinheiro para ir a lan house, que tinha na cidade, a mãe deu o dinheiro, por que o mais velho tinha uma pesquisa para fazer, sobre prédios velhos de Aracaju, quando eles foram para a lan house.Nisso a mãe estava arrumando as roupas, quando achou a caixa e pego um martelo e quebrou a fechadura e viu ossos humanos, ficando assombrada e se senta para analisar a situação, enquanto isso os irmãos estão pesquisando.

Quando um descobre que o seu condomínio era um cemitério e que um doido foi preso, porque ele enterrou uma caixa com uns ossos de um parente, tirando vários caixões dos túmulos, as famílias dos túmulos reclamaram, para não tirar a caixa. Colocou uma praga que a alma dos ossos só teria paz no cemitério, mais se abrissem a caixa muito longe a alma mataria a todos. Quando em um site leu uma entrevista falando: -Eu tirei todos os caixões dos túmulos, porque queria espaço para enterrar meu parente. Quando o irmão mais velho disse para o mais novo essa história, ele lembrou da caixa e saiu correndo que nem pagou, Quando chegou viu a mãe no chão com a caixa aberta sem nada, assombrado começou a andar de costas por que não conseguia tirar os olhos daquela cena horrível.

Quando de repente sentiu uma mão topando nele, quando se virou não tinha nada, foi quando a porta se fechou, o menino perplexo com a cena quando escutou: -Abra a porta! -O que foi? O irmão fala sem entender nada. Quando de repente escuta um grito: -Ah! Foi quando a porta se abriu e o irmão olhou e viu a mãe no chão com a caixa e lembrou da história e tudo fez sentido para ele, olhou o irmão no chão e saiu correndo atrás da polícia, quando chegou falou: -Minha mãe e meu irmão estão mortos, me ajude. -Calma eu vou lá, cadê seu pai? -Está em Aracaju trabalhando.

O policial foi com o menino até a casa dele, o policial mandou o menino ficar esperando, o menino escutou um grito e saiu correndo, ficando na rua esperando ter alguma idéia, quando viu um cara com capa preta e pedindo carona e sentando a seu lado, o menino olhou para o cara e o cara olhou para ele, viu olhar profundo e sombrio parecia que tudo não tinha mais sentido e de repente o menino desmaiou, no hospital no dia seguinte o pai do menino foi lá e recebeu a notícia da morte de todos. Nesse dia ouvem-se relatos que um senhor com capa preta roubou muitos carros, para chegar em Aracaju e que quem sobreviveu viu seus amigos ou parentes olhar profundamente no olhar do homem, ou melhor, dizer monstro.

* Lenda enviada por: yan

12/4/2009 12:34:36

A Cabeça Satânica

" A Cabeça Satânica "


Os relatos são assustadores. Ora descreve-se como a cabeça de uma pessoa, de cabelos compridos, olhos arregalados e amedrontadores, com um grande sorriso na face, a se deslocar rolando ou saltitando pelo chão. Uns a descrevem como a cabeça de um cangaceiro, de feições rudes e sempre com um sorriso à contemplar quem com ela se depara. Pode surgir de repente com se fosse uma pessoa comum. Esta sempre aparece de costas para a pessoa, sempre tarde da noite, em lugares onde há pouca luz. Então aquela pessoa taciturna, de repente, se desfaz caindo no chão e aí surge a assustadora cabeça rolante. Há relatos que a descrevem como sendo uma cabeça conduzida numa das mãos, a segurá-la pelos cabelos, por outro ser fantástico, que a solta quando se defronta com alguém para que esta possa perseguir a vítima.

É uma entidade tão temida pelos habitantes das regiões mais remotas, que a simples pronúncia do seu nome, é evitada por todos. Mesmo quando estão a conversar sobre assombrações, evitam pronunciar tal nome, pois associam o mesmo a encarnação viva do próprio demo, e dizem que basta que ela toque em alguém para que a pessoa adoeça e morra. É portanto sinal de agouro, quando ela corre noites afora, e de repente de detém diante da casa de alguém.

* Lenda enviada por: Carlos Donizetti de Carvalho Junior

A Cabana do Demônio

" A Cabana do Demônio "


Esta é uma lenda bem manauara... Contam que um rapaz muito humilde vivia como nômade sempre buscando um lugar aconchegante para deixar seus animais. Houve um dia em que ele rodando por um sitio abandonado viu uma casinha muito velha, que sem dúvida estaria sem ninguém há algum tempo, lá resolveu ficar por uma noite. Amarrou seu jumentinho e seus dois cabritos, puxou a rede da sacola e na parte externa conseguiu armar sua rede, bem na varandinha, preferiu ficar na parte de fora, não sentia-se bem de entrar na casa. Depois foi até a mata atrás de alguma lenha para que pudesse fazer uma fogueira, já que brevemente anoiteceria e não poderia ficar a mercê do frio.

Como já tinha experiência na mata, acendeu sua fogueira sem muita dificuldade, pegou seu cantil e resolveu curtir a noite estrelada. O céu estava lindo, havia nuvens claras, como as das tardes de verão o vento soprava lentamente fazendo um assobio único, a melodia perfeita do sono. Deu mais um gole na aguardente sentindo os lábios adormecerem, deu mais outro gole e num sobressalto lembrou-se que tinha que alimentar os animais. Puxou a sacola do jumentinho e serviu um pouco a cada um. Os bichinhos estavam bem maltratados, mas eram ótimas companhias, sempre a seu lado, podia ser o tempo ou o local que fosse.

O céu já estava escuro e fazia um frio bem suave, resolveu dormir um pouco, não era muito tarde, mas havia sido um longo dia e precisava descansar. Dormiu quase de imediato, deitado na porta da cabana. No meio da noite acordou meio assombrado, pois sua rede estava embalando-se quase que com uma força descomunal. Aquilo o deixou assustado, parou a rede e lavantou-se olhando em volta a noite era escura, não queria dormir dentro da casa, não tinha coragem de deixar seus animais sozinhos, poderia surgir algum animal selvagem e ele queria estar próximo para proteger seus amigos.

Mas então, o que diabos, haviam balançado sua rede? Puxou sua espingarda e olhou em volta para ver se encontrava algum animal, ou algum engraçadinho, o que seria improvável. Ouviu um barulho, quase que um chiado, parecia pessoas conversando... –seriam índios?- Olhou novamente, mas parou e mais nada, nem um som, nem mesmo os grilos faziam cri-cri, barulho natural. Ele achou aquilo tudo muito estranho, mas resolveu dormir novamente, talvez tivesse ele mesmo balançado a rede dormindo, nunca se sabe. Deitou-se novamente, mas desta vez com a espingarda entre os braços, pois um homem precavido sabe que é melhor fazer papel de bobo do que de irresponsável. Fechou os olhos e tentou dormir, mas não demorou muito e sentiu como se joelhos estivessem forçando nas suas costas, virou-se quase que de imediato com a arma em punhos, mas nada viu.

Neste exato momento achou que não se tratava mais de um sonho e sim de algo muito estranho. Levantou-se da rede e foi pegar seus animais, e logo que desamarrou o primeiro cabrito suas patas traseiras pareceram flutuar no ar, como se mãos invisíveis a puxasse. O Rapaz começou a gritar puxando o animal de volta, mas o cabrito era puxado com tal força que tornava impossível deter, era como se uns vinte homens puxassem do outro lado. O animal gritava desesperado e suas pernas já sangravam ameaçando romper. Num ato de desespero, e pena do animal, ele o soltou e o deixou ir. O cabrito foi puxado como se voasse para o meio das arvores, lá ele ouviu um barulho horrível como o de ossos sendo quebrados. Ficou de joelhos e chorou copiosamente, tentando imaginar o que estava acontecendo. Mesmo com o pavor a flor da pele foi em busca dos outros animais e percebeu que o outro cabrito estava sendo puxado também por aquela força estranha.

Caiu de joelhos e pediu a Deus que poupasse sua vida e a vida de seus animais. Neste exato momento o cabrito caiu por terra, e ele quase que automaticamente o pegou, depois pegou jumentinho, jogou seu animal ferido sobre os ombros e saiu correndo dali. Correu em direção a mata e quando voltou os olhos para a casa, viu onde estava sua rede uma velha com uma aparência horrível que sorria para ele. Ninguém sabe ao certo o que tal mulher disse aquele homem, só dizem que ele saiu correndo é passou quase um dia perdido como que louco pela mata.

Só após algum tempo as pessoas encontraram seu animais e ele todo ferido deitado sobre um leito de rio e com os olhos fitando o nada. Foi muito tempo até ele recuperar-se e contar o que havia ocorrido, ele só não consegue lembrar-se do que aconteceu depois que ele olhou para aqueles olhos, que ele dizia serem totalmente malignos.

* Lenda enviada por: André Oliveira

14/6/2009 17:49:41

A Busca dos Mortos de Nechtansmere

" A Busca dos Mortos de Nechtansmere "


Fazia uma noite desagradável, a chuva se transformara em neve e a estrada estava perigosa. A senhorita E. F. Smith saíra de uma festa e ia voltando para casa, no remoto vilarejo escocês de Letham, no dia 2 de janeiro de 1950, quando o carro derrapou e caiu num barranco. Ela não teve outra alternativa senão percorrer o resto do caminho a pé, com seu cachorro. Eram umas duas da madrugada quando se aproximou de Letham, levando o cãozinho de estimação no colo. Num grande campo, viu o que mais tarde classificaria como "fantástico".

Vultos com tochas acesas na mão movimentando-se em círculos, como se estivessem andando a beira de uma barreira invisível. Ao se aproximar, a senhorita Smith constatou que se tratavam de homens vestidos com roupas às antigas, procurando alguma coisa no chão. O cão começou a rosnar, fazendo com que a senhorita Smith saísse o mais rápido possível, pois tinha medo de interromper a busca daquelas pessoas estranhas. A história acabou chegando até a Sociedade de Pesquisa Psíquica, cujos investigadores concluíram que a senhorita Smith poderia ter visto uma reencenação da Batalha de Nechtansmere.

Travada às margens de um lago raso, em 685 d.c, o confronto brutal entre os habitantes da Escócia e da Nortúmbria acabou com a morte de Ecgfrith, Rei da Nortúmbria, e uma vitória total dos escoceses. Talvez, especulam os pesquisadores e historiadores, a cena espectral representasse os celtas recolhendo seus mortos nas margens do lago, há muito desaparecido.

* Lenda enviada por: Peppezinho

27/8/2009 20:04:39

A Bruxa e o Inquisidor

" A Bruxa e o Inquisidor "


Era uma noite fria e escura, primeira noite de lua cheia, na pequena e pacata vila de Filan. Estava tudo normal, ate 03h00min horas da manha quando um barulho de acidente de carro muda a rotina da Rua Maremotriz, os moradores acordam assustados, vão as janelas vêem o que aconteceu, mas o estranho era que não tinha nenhum carro, nenhum acidente, ninguém na rua. Os moradores se olham entre as janelas e voltam a dormir. Na manhã seguinte os murmúrios sobre tal acontecimento tomam conta da rua. Os comentários chegam aos ouvidos do morador mais velho da vila Jerry, um velho de aproximadamente 90 anos.

-Senhor Jerry, você soube o que aconteceu?- pergunta um menino da vila ao entrar na sala de sua casa.

-Não meu jovem, o que houve? -Às três da manhã, meu pai levantou da cama, foi à sala.

Estava no meu quarto ouvi um som alto de um acidente grave de carro, o pai mandou ficar na cama, não demorou muito ele voltou, eu perguntei a ele o que houve e ele me disse que nada. Mas eu ouvi atrás da porta quando ele ficou a sós com a mãe e disse que não tinha nenhum acidente. Que o barulho fora real, mas não tinha ninguém na rua, nem um gato se quer. Jerry já presenciara a mesma cena quando tinha a mesma idade do garoto, mas fingiu não saber de nada.

- Não soube desse fato meu jovem, é algo realmente estranho. Mas não comentaremos mais nada sobre tal assunto. Volta a brincar com seus amigos vai.

-fazendo um gesto com a mão pra ele sair.

Novamente naquela noite na mesma hora o mesmo fato com o acréscimo de gritos desesperados, novamente os moradores vão às janelas e ficam com medo e receosos, mas nenhum se encoraja sair da casa.Mas tarde neste dia um dos chefes da vila vai ate o Jerry considerado o ancião.

-Jerry temos que conversar você sabe o que esta acontecendo, não pode omitir isso. Jerry fumando um cachimbo deu algumas tragadas. -Meu caro Dennis, você sabe que isso não vai parar, não posso fazer nada!

-Mentira!Você pode e você sabe, por que não quer parar com isso!?

-Não tenho autoridade. -Autoridade com que? -Não sei. Exatamente, não posso ajudar por que não sei com o que estamos lhe dando.

-Seu velho inútil, não quer nos ajudar, pois não nos ajude! Dennis sai da sala e bate a porta. Chega a casa alterado, sua mulher percebe.

-O que ele disse? -Nada, não vai nos ajudar! -Por quê?

- Porque ele é um velho inútil!Não vou ficar esperando ele tomar uma atitude ficarei na frente da casa e vou descobri o que é isso!

Dito e feito, Dennis pega um cadeira, coloca na frente da casa, faz um café forte, pega um rifle e fica esperando. Noite escura nenhum barulho, nem um gato no meio da rua, nem cigarras cantando.Com o silêncio Dennis adormece, por volta das 03:00 as luzes da rua apagam, um barulho de um carro freando bruscamente, em seguida uma batida, uma explosão, escuta-se uma porta de carro abrindo e gritos, as luzes acendem novamente e os gritos cessam. Dennis acorda assustado o fato passa em segundos, ele não viu nada. Fica procurando alguma pista, mas não encontra, desiste e volta ao seu posto. Cedo da manha, Jerry estava na Rua Maremotriz chega perto de Dennis.

- Hei acorda. Dennis se assusta, olha pra Jerry.

- O que você veio fazer aqui, Jerry?

-Ouvi o que aconteceu ontem, não sei como posso ajudar, mas sei da estória.

- Sabe e vai me contar?

- Dennis começou a juntar suas coisas e entra em sua casa, Jerry indo atrás.

-Vou se você me oferecer um café.

- Sente-se, já faço o seu café.

Jerry sentou-se a mesa, em instantes seu café estava pronto.

-Conta-me Jerry, o que esta havendo?- juntando-se a mesa. -Há 80 anos, quando tinha a mesma idade de seu filho, ocorreu o mesmo fato, meu pai me contou a estória.

-E qual é o conto dessa vez?-Na voz de Dennis tinha certo tom de sarcasmo.

-Bom Dennis, conta à lenda que no século XVIII, no auge da inquisição havia uma bruxa que morava nesta vila, que na época era um simples vilarejo.

Como todos sabem as bruxas eram perseguidas, mas esta não se deu por vencida e muito menos se deixou ser pega facilmente.

-Qual foi o crime dela?

-O crime?Ser ela mesma diante de todos e desafiava a lei da igreja chegando a envenenar um padre. -

Ousada ela não? -Ousadia era pouco pra ela.Ela realmente tinha coragem.Enfim voltando a lenda.Um dia a bruxa estava andando pela rua, indo fazer algumas compras pra suas poções, mas certamente como nos últimos dias ela não estava só, estava sendo perseguida por inquisidores.

-O que acontece a seguir, ela é queimada?-Novo tom de sarcasmo.

-Deixa ser sarcástico e ouça-me! -Continue.

-Nesse dia quando voltava a sua casa, os inquisidores bateram em sua porta, queriam entra, mas ela os deteve, mesmo assim foram bruscos entraram casa adentro.

A bruxa manteve-se calma, não queria dar o gosto a eles de seu medo por mais que estivesse.Os inquisidores ameaçando ela de todas as formas, por seu castigo não tinha escapatória já havia envenenado o padre.O único jeito ate então era se render.

-Mas ela não se redeu. -Não, acusada de bruxaria e sendo uma, usou seus feitiços, junto alguns condimentos ao caldeirão rapidamente e produziu fumaça esverdeada, aproveitou a situação e saiu da casa correndo.

Os inquisidores foram atrás, era dez contra um, a bruxa correu o mais rápido que pode e desviando deles, entrando nas ruas escuras e pequenas, numa desses desvio que ela fez deu numa rua sem saída, sem o que fazer a bruxa ficou parada ali pensando o que faria, o tempo era curto e os inquisidores chegaram, ficaram discutindo a bruxa profetizando palavras, fazendo de tudo que estava a sua mãe pra deixa acudido.Não deu certo a bruxa era tão procurada que novos inquisidores chegaram com tochas, armas, arco e flechas com fogo.

-O que ela fez? -Era o fim dela, não tinha como escapar, um dos inquisidores mandou amarrá-la, disse a ela que não teria o julgamento digno de uma bruxa, ou seja, a fogueira.

-Se não foi à fogueira e nenhum outro método de tortura restou-lhe o que? - Não foi digna da fogueira, mas morreu queimada.

-Como? -As flechas com fogo, o inquisidor que mandou amarrá-la fez o mesmo mandando jogar-lhe as flechas. -Foi só?

-Não!Depois de matá-la, os inquisidores levaram-na ao chefe, que queria ter a certeza que ela estava morta. Jogou ela num poço abandonado, pra certificarem-se colocaram terra por cima.

-Ta, mas o que isso tem haver com o barulho do acidente. -Pra que a pressa?

-Então continue a lenda. -Nada foi por acaso, a bruxa tinha um poder extraordinário, dizem que ela saiu completamente viva do poço sete dias. Mas voltou com uma nova identidade. Não era, mas a bruxa e sim uma simples camponesa. -Ela voltou pra se vingar.

-Como era de se prever não?Ela foi aos mosteiros, como podre camponesa pedir um trabalho em troca de abrigo e comida, sua intenção era de achar o inquisidor que mandou matá-la. Logo descobriu que ele viajou, mas voltaria nos dias seguintes. Quando voltou estava debilitado, quase a morte por uma doença desconhecida da época, durou apenas dois meses. -Então ela não se vingou? -E nem pode ao menos vê-lo morrer, foi mandada procurar mais camponeses nas cidades vizinhas pra fazer um acordo com a igreja, pra ter mais terras, quando ela voltou o inquisidor já tinha sido enterrado.Desde então o que ela procura é a alma desse inquisidor pra se vingar.E o que isso tem haver com o barulho do acidente, um fato que não sei se é real, mas o espírito da bruxa ataca a todos que se parece fisicamente e articuladamente como ele, ocasionando acidentes.Este do carro é simples, dizem que um jovem da sua idade estava andando de carro, quando olhou pelo retrovisor e a viu, bateu o carro que vinha na direção contraria e os dois pegaram fogo.Pelo que sei, ela nunca mais atacou ninguém. -Por que o jovem rapaz era a reencarnação do inquisidor? Jerry terminou seu café e só deu um sorrisinho. -Essa é a lenda. - E porque o barulho? -

A bruxa faz a cena, aparecer sempre no mesmo mês. É uma maldição que ela profetizou antes de ser morta, que quem a ordena a morte veria a morte na sua frente. Como o tempo passou a morte no caso é o acidente pro jovem. Porem ela faz a cena aparecer pra não esquecer o que realmente tem que fazer.

-Então isso vai parar mês que vem? -Talvez? -Como talvez?

-A bruxa prometeu que não sossegaria, enquanto o inquisidor pedisse perdão a ela, portanto enquanto ela não achar a alma do inquisidor e fazê-lo pedir perdão acontecimentos estranhos vão continuar. -Não entendi. -Se você acredita em outras vidas...

-Eu creio, disse em reencarnação...

-Então vai entender que por mais que a alma do inquisidor volte à vida, a bruxa o perseguirá e vai trazê-lo a morte novamente ate que consiga seu perdão.

-Você quer dizer que... -Outra coisa só vê a cena o inquisidor, portanto o barulho não é o problema e sim ver a cena. - O que acontece com quem vê a cena? -Dennis já contei a lenda, obrigado pelo café, mas devo ir. A lenda deixou Dennis intrigado, será que a bruxa estava novamente à procura do inquisidor, ou apenas quer assustá-lo quer onde ele esteja. Na mesma noite Dennis com a lenda fresca em sua cabeça, repetiu o mesmo ato de ficar em frente a sua casa, queria provas. Noite mais escura do que as anteriores, fria, nuvens acobertavam o céu, tinha algo estranho no ar, todos os morados foram deitar cedo. Novamente pela terceira noite consecutiva nenhum barulho na rua, nem sinal de vida exceto pelo Dennis que já adormecera. No horário de sempre, ás 03h: 00min da manhã, as luzes se apagam, Dennis acorda num solavanco. Vê um carro cinza, vindo a toda velocidade, farol apagado, aparece outro carro menor, branco, a freada brusca do carro cinza e finalmente a batida.

O fogo se expande labaredas altas, sai do carro cinza um homem, Dennis tenta ver quem era, mas não foi necessário forçar a visão, o homem saiu do carro pegando fogo, gritando e vinha em sua direção.Dennis ficou parado, procurou ver se alguém estava vendo a cena, parecia que ninguém tinha ouvido, voltou seu olhar ao homem que tinha sumido, os carros ainda pegando fogo, os gritos cessaram.Dennis vira-se e encontra o homem pegando fogo, fica paralisado com o susto.

Mas o homem fantasma fixou seu olhar no dele. Dennis, com medo não receou se quer mexer, o fantasma ficou ali parado ate que agarrou Dennis, que começou sentir seu corpo pegar fogo, gritava, pedia por socorro, mas o fantasma apenas ria diabolicamente dele. -Não adianta fugir, segurei você por resto de minha vida peça perdão e você sobreviverá! -Não sou quem você pensa! -Que assim seja! E no minuto seguinte, Dennis completamente carbonizado caído no chão, os carros tinham sumido. Na manhã seguinte, o corpo foi a discussão. Jerry que veio acompanhar o ocorrido, quando a só ficou com corpo, abaixou, sussurrou em seu ouvido. -Eu avisei, inquisidor deveria ter-me pedido desculpa!

* Lenda enviada por: kellyzinha♥

29/12/2008 21:51:21