30 de jun. de 2010

Merovech o vampiro



Viveu em 417 Merovech e foi um comandante de Sicambrian. Merovech, também, se soletra Merovee e Meroveus e foi uma figura semi-sobrenatural que tinha alcançado uma qualidade quase mitológica .O nome dele é semelhante a ambos a palavra francesa para ' mãe', como também as palavras latina e francêsa para 'mar'.

De acordo com tradição, Merovech nasceu de dois pais. Quando ainda era criança do Rei Clodio (o pai de Merovech), a mãe foi nadar no oceano. Enquanto na água ela foi seduzida ou estuprada por qualquer um (dependendo da história) por uma criatura marinha , uma " bestea Neptuni Quinotauri similis " , uma ' besta de Netuno semelhante a um Quinotaur'. Esta criatura engravidou a Rainha uma segunda vez. Quando Merovech nasceu que ele teve dois sangues diferentes o dentro dele; o sangue das regras francas e o de uma criatura aquática.

Está em virtude deste sangue dubio que era dito que Merovech tinha vários poderes sobre-humanos. A Dinastia de Merovingian inteira era forjada com uma aura de magia, feitiçaria e o sobrenatural. Eles eram comparados a Merlin, e freqüentemente chamados ' os reis feiticeiros ou ' reis de thaumaturge'. Eles foram reputados pelo poder curar pelas mãos, e tiveram a clarividencia como também poderes telepáticos.Haviam também rumores que tinham um feitiço que promoveu longevidade (embora a história parece contestar isto).

Fontes:

Casa Quinotaur
History of the Franks, by Gregory Bishop of Tours escrito na parte posterior do 6º Século
The Franks, by Edward James 1988
The Holy Blood and The Holy Grail, by Michael Baigent, Richard Leigh & Henry Lincoln 1982
The Merovingian Kingdoms 450-751, by Ian Wood 1994

29 de jun. de 2010

Ritual egípcio para derrotar inimigos

Bom como me pediram por e-mail magias para vingança,enfraquecer inimigos,etc... resolvi
postar hoje pelo menos uma egípcia, lembrando esse tipo de magia só funciona se você realmente venerar ao deus escolhido da magia de nada adianta pedir uma vez e esquecer do deus e se lembrar só quando precisar, deve se ter respeito e benevolência pelo deus que representa a magia.

A outra coisa pra quem me add no msn e não fala comigo ou quem visita o blog e tem medo de me add eu não mordo não, pode fala comigo =D,

Recebi alguns e-mails a uns dias atrás perguntando se eu posso ajudar em casos sobrenaturais tanto com magia ou amparo psicológico e quanto cobro:

Resposta: Sim ajudo é só me add no msn ou orkut, e eu não cobro nada.

Ritual para derrotar inimigos

Hórus

Prepaparação da egrégora- Você precisará de: Um local escuro e reservado; Símbolos do olho Solas e Lunar ou de figuras ou estátuas de Rá e Here (Rá e Hórus); Uma lamparina (para clarear o local); querosene ou óleo; Fósforo; Incenso; Papel ou papiro; Tinta natiral e uma caneta de bambu ou qualquer outro instrumento de escrtita.

Conduza este feitiço usando a forma cerimonial que desejar. Você deve estar limpo e livre de qualquer pensamento impuro. A privacidade é essencial. Vista-se confortavelmente - use uma veste egípcia ou com um manto ritual. Se preferir, fique nu.

Se desejar, arrume um altar com figuras, desenhos ou representações simbólicas de Rá e Heru (Hórus). Velas, incenso e outros elementos que ajudem na concentração também podem ser usados.

1- Arrume o altar. Acenda o incenso e a lamparina.

2- O escriba deu instruções para que o nome de Apep fosse escrito no papiro. Escreva o nome do seu inimigo no papiro ou em uma folha de papel.

3- Em seguida, pronuncie com firmeza as seguintes palavras mágicas:

"Abaixa tua face, ó Apep, inimigo de Rá! A chama que emana do Olho de Heru avançará sobre ti. Esta chama será mortal para tua alma, e para teu espírito, e para tuas palavras de poder, e para teu corpo e para tua sombra. A senhora do fogo prevalecerá sobre ti, e a chama partirá tua alma, e porá fim à tua pessoa e se lançará sobre tua forma. O olho de Heru, que é poderoso contra os inimigos, já lançou seu feitiço sobre ti. O olho de Rá irá prevalecer sobre ti e a sua chama te devorará, e o que conseguir escapar da sua chama, não mais existirá. Afasta-te! Pois serás cortado em pedaços e tua alma irá tremer ao ver teu amaldiçoado nome enterrado na memória. O silêncio cairá sobre ele e ele será esquecido. Chegarás o teu fim, serás afastado e esquecido, esquecido, esquecido..."


4- Queime o nome do inimigo na chama da lamparina assim que Rá estiver chegando (nascer do sol), ao meo dia, ou quando Rá estiver partindo (pôr-do-sol).


Caso não tiver nem uma imagem de Hórus pode usar esta que representa o olho de Hórus que também pode ser usada como símbolo de proteção:


28 de jun. de 2010

Como ter visões em um espelho


Modo de Preparar o Espelho Mágico




(Método de Papus)


Pegue uma placa de aço ligeiramente côncava e escreva sobre ela nos quatro cantos os seguintes nomes:

Jehovah, Elohim, Mettatron, Adonay

Coloque a referida placa em um pano novo, muito limpo e branco. Logo que chegar a Lua nova, na primeira hora depois do ocaso do Sol, aproxime-se de uma janela, olhe o céu com devoção e diga:

Oh' Eterno! Oh Rei eterno! Deus inefável que criastes todas as coisas por amor de mim e por um desígnio oculto para a saúde do homem, olhe-me (nome do magista) vosso servo muito indigno e considere minha intenção pura. Dignai-vos enviar-me o vosso anjo Anael sobre este espelho, que manda, dirige e ordena a seus companheiros e os vossos súditos, aos que haveis criado ó todo poderoso! Que fostes que sois e que sereis eternamente. Que em vosso nome eles julguem e atuem com retidão para instruir e mostrar o que lhes pedir.

Em seguida, atirai sobre as brasas o perfume conveniente, que é o açafrão oriental, e, ao atirá-lo, dizei:

Nisto, por isto e com isto que eu derramo diante de vossa face, Oh meu Deus! Que sois triuno, bom e na mais sublime elevação, que vedes acima dos querubins e dos serafins e que deveis julgar os séculos pelo fogo, concedei-me vossa graça.

Neste momento, perfuma-se o espelho, colocando-o sobre um fogareiro novo de barro cozido ou de ferro, afim de que ele se encontre impregnado da fumaça do dito perfume, segurando-o com a mão direita e dizendo três vezes a oração precedente.

Depois de a terdes dito, soprai três vezes sobre o espelho e dizei:

Vinde, Anael, vinde, e que seja de vosso agrado estar em mim por vossa vontade, em nome do Pai todo poderoso +, em nome do Filho muito sábio + , em nome do Espírito + Santo muito amoroso; vinde, Anael, em nome do terrível Jeová, vinde, Anael, pela virtude do imortal Elohim, vinde, Anael, pelo braço de Todo-poderoso Metratron, vinde a mim (digao seu nome sobre o espelho) e ordenai a vossos súditos que, com amor, alegria e paz, façam com que meus olhos vejam as coisas que me estão ocultas. Assim seja.

Isto feito, elevai o pensamento ao céu e dizei:

Senhor Todo-poderoso, que fazeis mover tudo o que é de vosso agrado, atendei a minha prece e que meu desejo vos seja agradável; olhai, por favor, Senhor, este espelho e abençoai-o a fim de que Anael, um de vossos súditos, se detenha sobre ele, com seus companheiros, para satisfazer (nome do magista), vosso pobre e miserável servo, ó Deus abençoado e muito louvado por todos os espíritos celestes que viveis e reinais na eternidade dos bons! Assim seja.

Logo que tiverdes feito estas coisas, fazei o sinal da cruz e repeti-o sobre o espelho no primeiro dia e nos seguintes, durante quarenta e cinco dias consecutivos, no fim dos quais Anael aparecerá sob a figura de um belo menino, que vos saudará e ordenará aos seus companheiros que vos obedeçam.

Convém saber que nem sempre são necessários os quarenta e cinco dias para preparar o espelho: muitas vezes, o espírito aparece no 14º dia. Isto depende de intenção, da devoção e do fervor do operador. Quando ele vos aparecer, pedi-lhe o que desejardes e rogai-lhe que apareça sempre que o chamardes para vos conceder o que pedirdes.

Nas ocasiões seguintes, quando desejardes ver no espelho e obter o que quiseres, não é necessário recitar todas as orações que citamos; bastará dizer, depois de terdes perfumado o espelho:

Vinde, Anael, vinde, e que seja de vosso agrado estar em mim por vossa vontade, em nome do Pai todo poderoso +, em nome do Filho muito sábio +, em nome do Espírito +Santo muito amoroso; vinde, Anael, em nome do terrível Jeová, vinde, Anael, pela virtude do imortal Elohim, vinde, Anael, pelo braço de Todo-poderoso Metratron, vinde a mim (digao seu nome sobre o espelho) e ordenai a vossos súditos que, com amor, alegria e paz, façam com que meus olhos vejam as coisas que me estão ocultas. Assim seja.

Terminada a operação, despedireis o espírito, dizendo:

Eu vos agradeço, Anael, por terdes vindo satisfazer o meu pedido; ide-vos em paz e voltai quando eu vos chamar.

0 perfume de Anael é o açafrão.


Alguns magistas fazem a operação por meio de um globo de cristal, cheio das sete águas dos sete mares do mundo.

A mensagem, tal como foi apresentada no globo pelo anjo Anael a uma vidente, foi por ela lida e escrita sob seu ditado, em 28 de Dezembro de 1797:



Incumbido pelo Todo-poderoso, para velar pela felicidade e tranqüilidade dos homens, dou desempenho à missão, cedendo ao desejo dos verdadeiros fiéis que me interrogam sobre o que deve suceder de bem ou de mal; porém, como a felicidade que Deus reserva aos seus eleitos não consiste absolutamente em vãs riquezas, eu afasto toda pergunta que com elas se relacione, ou se eu acedo em as satisfazer, só o faço de maneira a lhe deixar a escolha dos meios de conformidade com a liberdade que Deus dá a todas as suas criaturas. Nada é para mim mais agradável que poder anunciar aos verdadeiros crentes boas novas, uma vez que elas não se achem na categoria daquelas sobre as quais não me permitem uma explicação tão clara quanto se poderia desejar. Entretanto posso explicar algumas das perguntas que me são feitas, uma vez que elas não tenham absolutamente por objeto principal conhecer o mistério das probabilidades da fortuna.


Processo Simples de Adivinhação

pelo Espelho Mágico

Diminua as luzes. Não deixe a luz refletir diretamente sobre o espelho, mas tenha luz suficiente no ambiente para que você possa ver alguma coisa. Olhe fixamente para um ponto do espelho, mas deixe sua atenção cobrir toda a área do espelho. Você deve ver coisas acontecendo no seu ponto fixo. Então, não tente deslocar sua visão, mas mantenha seus olhos colados no ponto fixo. Não tente mudar sua atenção. É necessário tempo e paciência. Não tente interpretar enquanto está visualizando. Se alguma coisa não fizer sentido deixe estar. Descreva suas visões em voz alta, para que alguém ao seu lado possa escreve-las: você não deve lembrar a maior parte delas, desde que você colocou sua consciência em transe. Se estiver a sós, use um gravador. Quando estas visões parecerem confusas, volte ao estado normal, relaxe e acenda a luz.



Alguns significados universais dos sinais:



Nuvens Violetas: harmonia e tranqüilidade.
Nuvens Azuis: conquista e felicidade.
Nuvens Verde: lucro e prosperidade.
Nuvens Amarelas: duvidas esclarecidas em breve.
Nuvens Laranjas : decisões difíceis definitivas.
Nuvens Vermelhas: obstáculos e agitação.
Manchas Claras: pequenos problemas.
Manchas Escuras: grandes problemas.
Estrela: sonhos impossíveis.
Coração: vivência de um grande amor.
Serpente: cuidado com a saúde.
Pássaros: surpresas.
Olho: siga mais a sua intuição.
Espada: desarmonia.
Balança: recompensa justa.
Imagem Interior a Bola de Cristal: presente ou futuro imediato.
Imagem Posterior a da Bola de Cristal: passado que exercera influencia sobre o presente.
Imagem a Direita da Bola de Cristal: boas influências.
Imagem a Esquerda da Bola de Cristal: más influências.




Os espelhos são objetos mágicos por uma vocação que emerge de sua própria natureza física. Espelhos refletem luz! E a luz tem muitas dimensões e significados. O espelho que fala desperta na rainha de vaidade maldosa, primeiro a inveja, depois o desejo de vingança contra a Branca de Neve..

É transpondo o espelho, portal entre dois mundos, que Alice vai conhecer outro estranho país de maravilhas . A perdição de Narciso foi um espelho d'água. A curiosa fascinação causada pela reflexão da imagem no espelho seduziu os povos desde a mais remota Antigüidade.

Egípcios, gregos e romanos confeccionaram espelhos de latão, prata e zinco. Na Itália medieval, as damas, já usavam, presos aos cintos, espelhos práticos, pequenos e redondos, em geral, também feitos de ouro ou prata. Foi no século XIV, que artífices venezianos começaram a produzir espelhos de vidro revestido com fina camada de uma liga de mercúrio e estanho. Em 1833 o revestimento passou a ser feito em prata, tal como conhecemos hoje.

O Iniciado utiliza o espelho mágico para fins diversos. O primeiro deles é o desenvolvimento da vontade por meio do adestramento do olhar como recurso de expressão. Com o olhar educado ele consegue o fenômeno chamado fascinação, ou seja, submissão de alguém decorrente de impressão causada pela luz concentrada emitida pelo espelho ou ainda, emitida pelo olhar do próprio mago, pois que a íris do mago, tal como um espelho, também é refletor de luz. A diferença, no caso da fascinação pelo olhar é que o olho, não somente reflete a luz condensada como também, pode o mago, emitir sua própria luz (energia) através do olhar.

Papus esclarece:

"Os espelhos mágicos são essencialmente órgãos de condensação da luz astral; por isso, o carvão, o cristal, o vidro e os metais poderão ser empregados em sua construção (...) o mais simples dos espelhos mágicos é um copo de cristal cheio de água pura. Ele deve ser colocado sobre um guardanapo branco com uma luz colocada por detrás."

Note que Papus refere-se sempre à luz astral. Infere-se daí, e não há motivo para pensar o contrário, que os espelhos refletem todos os espectros de luz, os visíveis e os invisíveis ao olho físico do humano em estado de consciência normal, ou seja, a vigília.

Através do espelho desenvolve-se também uma faculdade chamada vidência, para ver o que está distante, seja no espaço, seja no tempo. Compreendemos então o sentido do uso da famosa bola de cristal: a bola que reflete a luz é um espelho mágico.

O espelho reflete luz astral assim como reflete a luz solar. Se considerarmos os ensinamentos da tradição esotérica, admitindo que a luz astral possui uma espécie de memória universal, registro de todas as coisas presentes, passadas e futuras, resulta que o mago, fixando o olhar no reflexo do espelho ou partindo de concentração num ponto de luz comum, torna-se capaz de perceber a luz astral e nela distinguir ou acessar as informações que deseja obter.



Papus descreve o exercício do Iniciado com o espelho mágico:

"Quando se olha fixamente, durante alguns instantes, o centro do espelho, sente-se umas picadas características nos olhos, obrigando, muitas vezes, a fechar momentaneamente as pálpebras e, por conseguinte, a anular todos os esforços feitos até então. O piscar é devido ao ser impulsivo [o animal, no homem] e é puramente reflexo; é preciso por isso combatê-lo pela vontade, o que é questão de pouco tempo, fazendo diariamente um exercício de vinte minutos no máximo. No momento em que se sentem as picadas características dos olhos, é preciso desenvolver uma tensão de vontade para impedir que as pálpebras se fechem, o que se conseguirá sem muito esforço. Obtido este primeiro resultado, ver-se-á logo o espelho tomar uma coloração diferente da que ele apresenta habitualmente: eflúvios vermelhos, depois azulados e semelhantes aos eflúvios elétricos; e só então é que as formas aparecerão."

27 de jun. de 2010

Espelhos Mágicos

a Cindy já postou hoje então uma bela postagem, agora eu amorte22 venho lhes trazer uma breve explicação sobre espelhos mágicos uma das magias oculares mais fascinantes, explico-lhes para que servem o que se deve fazer etc.. em breve uma explicação mais completa de como fazer.



Espelho é um objeto mágico por natureza. Espelhos refletem luz! E a luz tem muitas dimensões e significados.

O espelho mágico despertou na rainha vaidosa, primeiro a inveja, depois o desejo de vingança contra a Branca de Neve..

É transpondo o espelho, portal entre dois mundos, que Alice vai conhecer o estranho país das maravilhas . A perdição de Narciso foi um espelho d'água. A curiosa fascinação causada pela reflexão da imagem no espelho seduziu os povos desde a mais remota Antigüidade.

Egípcios, gregos e romanos confeccionaram espelhos de latão, prata e zinco. Na Itália medieval, as damas, já usavam, presos aos cintos, espelhos práticos, pequenos e redondos, em geral, também feitos de ouro ou prata. Foi no século XIV, que artífices venezianos começaram a produzir espelhos de vidro revestido com fina camada de uma liga de mercúrio e estanho. Em 1833 o revestimento passou a ser feito em prata, tal como conhecemos hoje.

O Iniciado utiliza o espelho mágico para fins diversos. O primeiro deles é o desenvolvimento da vontade por meio do adestramento do olhar como recurso de expressão. Com o olhar educado ele consegue o fenômeno chamado fascinação, ou seja, submissão de alguém decorrente de impressão causada pela luz concentrada emitida pelo espelho ou ainda, emitida pelo olhar do próprio mago, pois que a íris do mago, tal como um espelho, também é refletor de luz. A diferença, no caso da fascinação pelo olhar é que o olho, não somente reflete a luz condensada como também, pode o mago, emitir sua própria luz (energia) através do olhar.


Papus esclarece:

"Os espelhos mágicos são essencialmente órgãos de condensação da luz astral; por isso, o carvão, o cristal, o vidro e os metais poderão ser empregados em sua construção."

Note que Papus refere-se sempre à luz astral. Infere-se daí, e não há motivo para pensar o contrário, os espelhos refletem todos os espectros de luz, os visíveis e os invisíveis ao olho físico do humano em estado de consciência normal.

Através do espelho desenvolve-se também uma faculdade chamada vidência, para ver o que está distante, seja no espaço, seja no tempo.

O espelho reflete luz astral assim como reflete a luz solar. Se considerarmos os ensinamentos da tradição esotérica, admitindo que a luz astral possui uma espécie de memória universal, registro de todas as coisas presentes, passadas e futuras, resulta que o mago, fixando o olhar no reflexo do espelho ou partindo de concentração num ponto de luz comum, torna-se capaz de perceber a luz astral e nela distinguir ou acessar as informações que deseja obter.



Exercício do Iniciado com o espelho mágico segundo Papus:


"Quando se olha fixamente, durante alguns instantes, o centro do espelho, sente-se umas picadas características nos olhos, obrigando, muitas vezes, a fechar momentaneamente as pálpebras e, por conseguinte, a anular todos os esforços feitos até então. O piscar é devido ao ser impulsivo [o animal, no homem] e é puramente reflexo; é preciso por isso combatê-lo pela vontade, o que é questão de pouco tempo, fazendo diariamente um exercício de vinte minutos no máximo. No momento em que se sentem as picadas características dos olhos, é preciso desenvolver uma tensão de vontade para impedir que as pálpebras se fechem, o que se conseguirá sem muito esforço. Obtido este primeiro resultado, ver-se-á logo o espelho tomar uma coloração diferente da que ele apresenta habitualmente: eflúvios vermelhos, depois azulados e semelhantes aos eflúvios elétricos; e só então é que as formas aparecerão."

Fonte: cursodemagia.com

Nêmesis, a estrela da morte

Olá, aqui é a Cindy, resumindo uma matéria da Folha Online, que você pode ler por completo aqui.

Bom, até hoje não se sabe realmente quantos planetas temos no Sistema Solar, mas sabemos que temos apenas um sol, certo? Errado!
Desde 1984, um astrônomo chamado Richard Muller levantou a hipótese de que o Sol é uma estrela binária e que sua companheira seria uma anã vermelha, que gira em torno dele numa órbita oval, com largura máxima de 1,5 ano-luz (um ano-luz é a distância que um raio de luz percorre no período de um ano).

Estrelas binárias têm uma outra estrela ao seu redor e existem em grandes quantidades no Universo. Mas não com tamanha distância entre elas. "Eu acho que esse é um viés de observação", justifica Muller. "Estrelas muito distantes comumente não são reconhecidas como um par."

A inspiração para essa teoria seria as extinções em massa, alguns cientistas já notaram que as épocas dessas grandes catástrofes são estranhamente separadas por um intervalo regular de aproximadamente 26 milhões de anos. E, em pelo menos dois casos (na grande extinção que permitiu a ascensão dos dinossauros, no final do Período Permiano, há 235 milhões de anos, e na que acabou com os lagartões, no fim do Cretáceo, há 65 milhões de anos), essas ocorrências estiveram ligadas a grandes impactos rápidos contra a superfície da Terra.

Richard Muller acredita que cada um desses episódios cataclísmicos corresponde a uma reaproximação dessa anã vermelha do Sistema Solar, que ele chamou de Nêmesis.
"Eu tentei muito descobrir outras teorias que explicassem os dados, e eu examinei cuidadosamente as tentativas alheias", ele conta. "No momento, eu não conheço nenhuma solução, exceto Nêmesis."

A cada 26 milhões de anos, a anã passaria raspando pela nuvem de Oort, um verdadeiro depósito de cometas localizado na região externa do sistema, e atiraria uma porção desses astros na direção do Sol, causando uma chuva de megapedregulhos nos planetas.

26 de jun. de 2010

Paraíso mais Quente que o Inferno?


Seria o Paraíso mais Quente que o Inferno?

de acordo com a Ciência Sim!

É possível calcular exatamente a temperatura do Paraíso. Para isso, abramos a Bíblia: Isaias 30-26, "E a luz da Lua será como a luz do Sol, e a luz do Sol sete vezes maior, como a luz de sete dias".

Donde se deduz que o Paraíso recebe da Lua tantas radiações quanto nós recebemos do Sol, e além disso 7 x 7 (49) vezes a quantidade de radiações que a Terra recebe do Sol (isto é 1 vez + 49 vezes = 50 vezes ao todo). A luz que a Terra recebe da Lua é 1/10000 da luz que a Terra recebe do Sol.

As radiações recebidas pelo Paraíso irão aquecê-lo até o ponto em que o calor perdido pela radiação for igual ao calor recebido pela radiação, isto é, o Paraíso perde 50 vezes a quantidade de calor que a Terra perde por radiação.

Se usarmos a lei de Stefan-Boltzmann para as radiações, (H/E)^4 = 50, onde E é a temperatura absoluta da Terra (-300K), obtém-se para H 798K (isto é, 525 °C). Estes 525 °C são a temperatura do Paraíso.

Calculemos agora a temperatura do Inferno... Na Bíblia, em Revelações 21-8 é dito: "mas os que temem, e os que não crêem... serão jogados num lago de enxofre e fogo".

Um lago de enxofre em fusão, isto significa que o enxofre está a uma temperatura inferior ao seu ponto de ebulição que é de 444,6 °C.

Concluindo, esta é a prova de que o Paraíso é mais quente do que o Inferno em 525 °C - 445 °C, ou seja, 80 °C.

Fonte: dunkell / dica da Cindy =d

como de costume, o lugar de temperatura mais amena parece mais interessante! ( go to hell ihaaaa =d)

hahahaha de qualquer maneira levem protetor solar , ou uma manta asfaltica logo.

25 de jun. de 2010

O Deserto de Danaki




O nosso pequenino planeta tem coisas misteriosas e desconhecidas. Nos confins da Etiópia, com a eritréia e pegando parte de Djbouti,no chamado Chifre africano em cima de uma fenda na crosta terrestre fica uma região conhecida como o inferno na terra. No meio do dia com o sol a pino refletindo em terreno cheio de lagoas de acido sulfúrico e vulcões fumegantes a flor de terra a temperatura atinge 60 graus.

É bom lembrar que a água ferve a 90 graus. O terreno é pior do que areia movediça que quando ele cede o pé afunda no acido sulfúricos que destrói imediatamente toda a pele e parte da carne. Nessa região a única riqueza é o sal que vem das profundezas da terra e constitui a única e miserável riqueza que faz viver um povo que vive nesse inferno, os Afares.

Toda essa região na maior depressão terrestre situada a cem metros abaixo do nível do mar. Os únicos animais que conseguem transportar as riquezas são camelos e jumentos selvagens em extinção.Os cientistas constataram que nas poças do acido sulfúrico e nos buracos dos vulcões no chão existe vida e estão coletando o material para estudar o DNA e verificar como a vida pode existir em condições dessa ordem. Más nem tudo neste local é completamente ruim,caso descubram, cientistas poderão conseguir criar remédios que possam curar enfermidades ate agora praticamente incuráveis, ALZHEIMER, PARKISON, AIDS, DIABETES , etc.

Fonte: Dunkell

24 de jun. de 2010

Otherkins


Otherkins são pessoas que não conseguem se adaptar as características de sua espécie e se sentem deslocados no meio da sociedade. Muitas pessoas que se reconhecem como otherkin acham que têm origem em outros mundos ou dimensões. Um sentimento comum a todo otherkin é "Não sou daqui". Se sentem mais presentes no espiritual e mental do que no material, têm variações bruscas de humor, alguns têm nojo de carne, principalmente vermelhas. Sentem vontade de fugir para um lugar que não sabem exatamente onde fica. Não suportam violência de qualquer espécie, é rarí­ssimo se envolverem em luta fí­sica; têm aversão a pessoas rudes e grosseiras. Não gosta de trabalhar em empregos normais; odeia trabalhos braçais, robóticos, não curte academias, ginástica, musculação, exercí­cio fí­sico sistemático. Maioria tem alergias muito incomuns, como ao sol, temperaturas, metais, pedras entre outras.
Não é obrigatório para um otherkin se encaixar em todas as caracterí­sticas acima, mas basicamente todo otherkin se sente muito diferente intimamente em relação sí e às pessoas do seu conví­vio e seu comportamento é geralmente considerado "exótico" pela maioria dos "terráqueos normais". Por outro lado, o fato de você se encaixar em alguns dos itens acima não quer dizer que você seja um otherkin.

Existem também subculturas. As essencias mais conhecidas são 10:

Anjos (Aglaelis): Seu padrão energético tende a ser amarelado.

Demônios: O padrão costuma ser vermelho, bem vivo ou verde-escuro.

Dragões: Energia um tom de cinza gelo. Densa, pesada e fria.

Elfos: A energia é esverdeada escura, muito leve.

Fadas(Faes): Tem um padrão muito similar com a energia dos anjos, tem as mesmas tonalidades de amarelo, mesma sutileza.

Harpyas: Tem a cor azul clara.

Humanos: Energia azul-esverdeado, tendendo ao azul escuro, muito denso e “morno”.

Licantropos: energia avermelhada com tendência ao violeta,s eria como se estivessem entre os padrões de energia (em meio termo com relações aos demônios e vampiros). A vibração desta energia é ardida como a dos demônios, mas não tão densa e nem tão pesada.

Ranianos: Tem um padrão de energia similar ao padrão dos humanos só que tendem ao esverdeado com algumas rajadas no tom de vermelho.

Vampiros: Tem um padrão vibracional muito peculiar, as cores tendem a ser violeta com azul, muito forte e vibrante.

Síndrome de Cotard


Síndrome de Cotard é uma doença mental descoberta pelo médico Jules Cotard em 1880

A doença é um estagio avançado da depressão onde a pessoa passa a achar que já morreu! Dependendo do grau a pesso
a acha que todos a sua volta também estão mortos. Pode sentir até o cheiro de seu corpo apodrecendo e ver vermes andando sobre ele.

Em alguns casos a síndrome leva a pensamentos suicídas, e nos casos mais raros e extremos a pessoa pode achar que é imortal.



Os principais sintomas da síndrome de Cotard's:

*Depressão
*Pensamentos suicidas
*Crença de que não há corpo. Delírio o paciente se acredita ser uma forma de vida real, quando só existe na sua imaginação
*Crença de que estão sugando seu sangue.
*Pensamentos negativos
*Crença de que eles já estão mortos delírios-Sentindo até mesmo o cheiro podre
*Crença de que tem vermes sob a sua pele
*Crença de que eles são imortais
*Crença de que eles estão quebrando
*Crença de que não possui órgãos internos.
*Analgesia ou nenhuma dor
*Auto-mutilação


2 Casos:

- Uma mulher chamada Laura ao viajar para os EUA apresentou quadros de depressão e chegou a tentar suícidio. Um dia se olhando no espelho Laura viu uma fumaça saindo de sua boca, que ela acreditou que fosse sua alma.
Depois ela começou a sentir cheiro de podre e viu vermes andando sobre ela, achou que estava sendo castigada pela tentativa de suícidio.
Pensando estar morta Laura parou de comer, já que os mortos não comem.
Teve um tratamento com eletrochoques e anti-depressivos e melhorou aparentemente sozinha...

- Uma outra mulher achando estar morta se deitou em um caixão e pediu para ser enterrada. Como a família se negou, ela permaneceu deitada no caixão durante semanas até finalmente falecer de verdade.


E você, Tem Certeza que está VIVO ?


Fonte: Medo B

23 de jun. de 2010

Pluckley



PPluckley é uma pequena vila em Kent, Inglaterra, que se acredita ser a vila mais assombrada da Inglaterra. Em adição aos 12 (alguns dizem 13 ou 14) fantasmas de Pluckey, a vila também é famosa pelo programa de televisão “The Darling Buds of May” que foi filmado lá. Dos fantasmas que você pode ver ali, o mais espetacular é o ladrão de estradas e a carruagem e cavalos avistados perto da prefeitura, o fantasma de uma cigana queimada até a morte durante o sono, dois corpos enforcados, um monge fantasma, três damas de classe alta, e talvez o mais assustador de todos, os Bosques que Gritam. Os Bosques que Gritam é uma área fora da cidade assombrada pelos fantasmas de várias pessoas que se perderam por lá. Os seus gritos podem ser ouvidos vindos de dentro da floresta à noite.


Fonte: toquedamorte

21 de jun. de 2010

O Vicariato de Borley




Conhecida como a casa mais assombrada da Inglaterra, o vicariato de Borley foi construído em 1863 para o Revendendo Henry Dawson Ellis Bull.
Visões de carruagem fantasmas, uma freira e um homem decapitado eram freqüentes na casa, além de objetos que eram arremessados, outros que apareciam e desapareciam, pegadas misteriosas, campainhas que tocavam inexplicavelmente e escritos nas paredes de autoria desconhecida.Uma das filhas de Bull foi acordada com uma bofetada; outra viu um ancião negro e de chapéu alto junto à sua cama.

Durante a noite ouviam-se passos e pancadas. Campainhas tocavam e vozes sussurravam. Uma visita habitual da casa viu diversas vezes uma freira.Entre 1930 e 1935 o vicariato esteve entregue ao Revendendo Lionel Algernon Foyster, sua mulher Marianne, sua filha Adelaide. Apareceram mensagens rabiscadas nas paredes e pedaços de papel e frequentemente ouviam-se passos. Uma voz chamou Marianne pelo seu nome e sentiam-se aromas estranhos, especialmente de alfazema. Um dos rabiscos nas paredes, na sua maior parte incompreensíveis, parecia dizer "Marianne, vai buscar auxílio".Edwin Whitehouse passou algumas dias no vicariato com seu tio e sua tia em 1931. Um quarto que não era usado pegou fogo e enquanto as chamas eram apagadas, caiu no chão uma pedra do tamanho de ovo de galinha. Mais tarde, quando o vigário fazia um exorcismo no seu quarto, Edwin e sua tia foram atingidas por pedras.O vicariato ardeu completamente em 1939. Na noite do incêndio várias pessoas viram a figura de uma jovem a uma janela do andar superior.

Mas os fenômenos prosseguiram ainda.Um motorista, Herbert Mayes, ouviu o tropel de patas de cavalo aproximar-se e passar por ele nas proximidades do vicariato, alem disso durante o black-out em tempo de guerra, as milícias da Defesa Civil foram convocados algumas vezes devido às luzes que se viam nas janelas.Em 1943 em uma escavação no local, operários encontraram fragmentos da caveira de uma mulher e brincos com símbolos religiosos. Outros pesquisadores do mistério do vicariato de Borley souberam, através de sessões espíritas, que, no século XVII, uma jovem freira francesa, Marie Lairre, fora obrigada a abandonar seu convento para se casar e fora estrangulada pelo noivo no dia 17 de Maio do ano de 1667, num edifico que se erguia no local onde foi construído o vicariato. O seu corpo, segundo as mensgens espíritas, fora enterrado na adega.

Fonte: Medo B

20 de jun. de 2010

Estudantes de escola rural do Ceará dizem ver e conversar com espírito

Um fenômeno espiritual ou um surto psicótico? Os estudantes de uma escola do Ceará dizem que viram o espírito de um ex-aluno e que até conversaram com ele. Os jovens, que são de turmas diferentes, entraram numa espécie de transe coletivo e foram socorridos na emergência de um hospital.

O comportamento assusta. As cenas foram registradas numa escola rural em Itatira, interior do Ceará. Desde o começo do mês, estudantes de 12 a 19 anos dizem que entram em transe durante as aulas. Elas se debatem, desmaiam e dizem que acabaram de ver o espírito de um ex-aluno que morreu há sete anos.

“É moreno, alto, a calça dele é azul. Ele fala com a gente. Dá uma dor de cabeça bem forte, daí a gente vê um bocado de colegas caindo, a gente se sente pesada e desmaia”, conta Beatriz da Silva Nascimento, estudante.

Após os episódios, as estudantes foram levadas para a emergência de um hospital. Em um dia 25 alunas foram atendidas. “Chegaram com um quadro de histeria, basicamente, gritando, se debatendo, exibindo um grau de agressividade”, revela o médico Pedro Thiago da Frota.

Alunos e professores se recusam a voltar para a escola e as aulas foram suspensas.





Surto psicótico coletivo ou não?

19 de jun. de 2010

Fantasma na Fábrica de Brinquedos

OBS: quem narrou esse texto não fui eu o dono do blog portantando não participo da história.

Muitas pessoas conheceram quando eram crianças os brinquedos fabricados pela empresa Trol, na cidade de São Paulo.

A Trol era uma fábrica muito grande às margens da Rodovia Anchieta, a qual criava em sua linha de produção o sonho de muitas crianças das décadas de 1960, 1970 e 1980.
Eram brinquedos talvez simples, se comparados aos que existem hoje na praça com tecnologia avançada utilizando até em alguns casos microprocessadores.
Os brinquedos fabricados naquela época eram triciclos, carrinhos de plástico miniaturas dos carros da época, como opalas, corceis, caminhões Ford, Scania, etc....
Também eram fabricados diversos jogos de tabuleiro de mesa, coisa que hoje em dia está lentamente caindo no esquecimento, pois a preferência da garotada são os videogames e jogos informatizados.

Infelizmente a fábrica da Trol foi a falência em meados da década de 1990 devido às crises geradas pelos governos da época, em conjunto com a inflação galopante que assolava o país naqueles anos.

Muitos funcionários com anos de casa perderam seus empregos, ficando desempregados em uma época de crise no país.

Hoje o terreno da antiga fábrica de brinquedos Trol está abandonado, em ruínas, tendo seus galpões sido demolidos alguns anos atrás, estando seu terreno tomado pelo mato e pelo abandono.

Com o passar dos anos, surgiram histórias de pessoas que presenciaram aparições no terreno da antiga fábrica, e mesmo no pequeno prédio dos antigos escritórios na parte frontal da empresa.

Esses relatos contam que geralmente são vistos um homem de camiseta branca vagando pelo local, uma silhuieta branca flutuante e as vezes aparições de uma garotinha.

Para verificar se as histórias sobre o local eram ou não verídicas, eu (Antonio Carlos), um grande amigo (Ednaldo) e uma grande amiga (Fernanda), fizemos uma visita no terreno da antiga fábrica, com o intuíto de possivelmente registrar através de filmagem e fotografias alguma das aparições que são vistas no local.

Nesta primeira visita, comparecemos durante o dia, pois como não conhecíamos o local, decidimos que esse horário seria o iideal para se realizar um reconhecimento do terreno, e caso algo fosse captado, voltaríamos outro dia à noite com mais equipamentos e pessoal.

Chegamos ao terreno abandonado da antiga Fábrica da Trol, onde encontramos alguns "moradores" no local, os quais estavam instalados no antigo escritório da empresa (também em ruínas).

Pedimos "permissão" para visitar o local, e conversamos com uma moradora, a qual disse que à noite ouvia ruídos estranhos nas dependências do antigo escritório da empresa (hoje uma moradia) e também no terreno, sendo que seu cão latia sempre como avisando que teria avistado algo ao redor.

Essa foi a primeira indicação que realmente havia algo de estranho no local.

Seguimos então fazendo um reconhecimento no terreno, o qual está coberto pelo mato e possuindo várias marcas dos alicerces dos antigos galpões onde eram produzidos os brinquedos quando a fábrica estava em atividade.

Durante nossa caminhada, filmamos e fotografamos vários locais, cantos, matas e detalhes do terreno, com zoom e sem zoom, de toda forma, sendo que alguns fatos estranhos aconteceram.

Minha amiga Fernanda, a qual tem sensibilidade com relação à ocorrências paranormais, chegou à ouvir vozes em uma mata no fundo do terreno, mas não conseguiu compreender o que estava dizendo.

Em certo momento me afastei dos meus companheiros, me dirigindo ao portão principal para trazer o carro para mais perto, ficando em local mais seguro.
Ao mesmo tempo, o Ednaldo e a Fernanda estavam no fundo do terreno filmando e fazendo verificações no terreno.
Nesse momento, a Fernanda olhou em direção ao antigo escritório da fábrica, o qual fica próximo à entrada principal e viu uma pessoa de camiseta branca descendo e se dirigindo para a mata. Então ela chamou o Ednaldo e disse que eu (o Antonio Carlos) estava voltando. Nesse instante o Ednaldo disse à ela que eu não estava com camiseta branca e sim preta. Quando olharam novamente aquela "pessoa" havia desaparecido. Então me contactaram pelo rádio, sendo que eu estava na rua em frente ainda manobrando o carro.

Perguntamos às pessoas do local, e ninguém estava com camiseta branca nesse dia. E haviam pouquíssimas pessoas por lá, apenas a "moradora", seu marido e algumas crianças. E no local para onde aquela suposta "pessoa" se dirigiu não havia nada, apenas mato e um pequeno córrego no fundo. Outro detalhe interesssante é que a pessoa realmente se parecia comigo (Antonio Carlos) até no jeito de andar.

Verificamos posteriormente as filmagens, e dá para se ver nitidamente no canto da tela a pessoa de camiseta branca descendo, e se olhando com atenção, verifica-se que realmente se parecia comigo.
Foi uma pena que a filmagem se interrompeu naquele momento, pois a Fernanda que estava filmando não havia percebido o detalhe da camiseta branca e acionou o "Stop" da filmadora. Então apenas dá para se ver em poucos instantes a "suposta pessoa" com camiseta branca descendo em direção à mata.

Essa descrição "bate" com os relatos de um homem de camiseta branca que circula pelo local.

Mais adiante, foi tirada uma outra foto, a qual está a seguir e pode-se verificar ao fundo um vulto branco.

Ampliando-se o Zoom, pode-se verificar que o vulto está "flutuando" na mata e tem uma silhueta branca, com a cabeça baixa, como pode ser observado na fotografia publicada aqui.

Tem que ser salientado, que não houve montagem alguma nesse foto, nem adulterações e nem o intuíto de se "criar" algo para impressionar as pessoas.

É uma foto 100% legítima, pois o nosso objetivo em investigar o local foi de colher provas reais e verdadeiras sobre as aparições que circulam pelo local relatadas por diversas pessoas.

A filmagem tem que ser tratada para se selecionar a cena com o "homem de camiseta branca", e posteriormente será publica no site.

Concluímos então que realmente existem atividades paranormais no local, e caso seja feita uma visita noturna, com certeza mais registros poderão ser captados.



Dizem que as vezes os espíritos ficam presos aos locais onde viviam muito tempo de sua vida, e principalmente quando o apêgo pelo lugar era muito grande.

Seria esse o caso das aparições na antiga Fábrica de Brinquedos Trol?

Fonte: AlemDaImaginaçao / phenomenonpoltergeist

18 de jun. de 2010

A Plantação Myrtles


A casa da Plantação Myrtles Construída em 1796 pelo General David Bradford está assombrada por pelo menos 12 fantasmas.

Alguns investigadores afirmam que ocorreram aqui cerca de 10 assassinatos, no entanto apenas foi possível confirmar 1 deles.

são vários os fenómenos e os fantasmas que assombram, sendo mais comuns os seguintes:

- Chloe; uma serva na casa que foi morta por enforcamento pelos escravos da Plantação por ter alegadamente feito um bolo de aniversário envenenado e o ter dado a comer à dona da casa, a senhora Sara Woodruff e às suas duas filhas. Diz-se que um dos espelhos da casa contém o espírito da mãe e das duas filhas e que são vistas ocasionalmente no espelho assim como dedadas.

O espelho é um dos objectos mais famosos da casa.

- Os fantasmas das duas meninas foram vistas a brincar na varanda.

-William Drew Winter; um advogado que viveu na casa desde 1860 até 1871, foi baleado por um desconhecido quando se encontrava no alpendre. Gravemente ferido, ele ainda tentou chegar ao segundo piso mas não foi capaz. Ao chegar ao 17º degrau, caiu e morreu. São os seus últimos passos que podem ser ouvidos nos dias de hoje. (Este é o único assassinato que foi possível confirmar).


- Os fantasmas de outros escravos aparecem ocasionalmente perguntando se existe alguma tarefa para eles fazerem.

- O piano é ouvido regularmente a tocar sozinho, repetindo um acorde aterrador.

A Plantação Myrtles é hoje uma pensão que abre as suas portas a centenas de hóspedes que habitualmente relatam estranhas ocorrências na casa durante a sua estadia.

Veja tambem a fotografia daquele que os actuais proprietários acreditam ser o fantasma da serva Chloe.

FOTOGRAFIAS:






17 de jun. de 2010

Fradinho da mão furada


O Fradinho-da-mão-furada é uma personagem mítica de uma das lendas portuguesas, uma espécie de duende caseiro. É um ser que tanto concede favores e benefícios como engana e prega partidas. Tem na cabeça um barrete encarnado, entra nos quartos de dormir, durante a noite, através do buraco da fechadura das portas e escarrancha-se à vontade em cima das pessoas, frequentemente causando grandes pesadelos.

"Uns me chamam Diabinho da Mão Furada e outros Fradidinho, por alguns de nós termos as mãos tão rotas de liberalidades, que em muitas casas onde andamos fazemos ferver o mel, crecer o azeite, aumentar-se os bens, lograrem-se felicidades e, sobretudo, quando no-lo merecem com a boa companhia que nos fazem, descobrimos tesouros escondidos aos donos das casas em que andamos."

— Obras do Diabinho da Mão Furada, obra anónima do século XVIII, por vezes atribuída a António José da Silva, o Judeu

Fonte: O Eclipse Negro

16 de jun. de 2010

A seita assassina dos Tugues



Durante séculos, viajantes da Índia eram presos pelos tugues, membros de uma seita cujas origens remontavam ao século XIII. A irmandade incluía muçulmanos e hindus, mas todos afirmavam ter uma relação especial com Káli, a Mãe Negra do folclore hindu.


Kali é uma deusa Hindu muito famosas. Ela é a deusa da morte e da sexualidade. Sua vestimenta é aterradora. Além de um colar de crânios, ela costuma usar uma saia feita de braços e cabeças decepadas.

Segundo o mito deles, a deusa Kali lutou contra um demônio aterrador. Seu nome era Raktabija. Uma outra deusa, chamada Durga, tentou vencer o demônio sem sucesso. Então chamou Kali para completar o serviço. O problema é que cada gota de sangue que saia de Raktabija, um novo demônio-clone era formado.

Após muito tempo lutando, chegou a um ponto

Que Kali decepava o demônio e sugava o sangue antes que novos clones se formassem. Por esse motivo ela é representada com a lingua de fora. E em outra versão afirma que ela engolia os demônios por inteiros.

Para lhe ajudar Káli criou dois guerreiros com seu próprio suor, dando a cada um deles uma tira de pano chamada "rumal", para estrangular os inimigos. Depois que os demônios morreram, Káli instou seus dois tugues a continuar

em matando, de geração em geração. Eles esmagariam o mal, disse ela - e ganhariam bem em vida, pois também roubariam suas vítimas.

Na maior parte do tempo, os tugues viviam respeitavelmente, em geral como artesãos renomados, em suas aldeias natais. Porém, durante algumas semanas, todos os anos, dedicavam-se à carnificina, sua missão sagrada. Agindo longe de casa para evitarem o reconhecimento, bandos de dez a cinqüenta tugues atraíam suas vítimas para a morte mediante engodos. Com efeito, o nome da seita deriva da palavra em sânscrito para "enganador".



Acompanhavam grupos de mercadores ou peregrinos até surgir uma oportunidade para o assassinato. Quando o momento certo chegava, os assassinos aproximavam-se da vítima por trás, passavam os rumales em seu pescoço e apertavam, murmurando preces a Káli.

Antes de uma expedição, os tugues sacrificavam um carneiro diante de uma imagem de Káli manchada de sangue e coberta de flores. Ao lado da estátua estavam as ferramentas do ofício - corda, faca, e picareta. A faca era usada na mutilação ritual dos cadáveres das vítimas. Presumia-se que a mutilação agradasse a Káli, além de ser prática, pois dificultava a identificação.



Alguns viajantes eram imunes ao ataque. As mulheres, por exemplo, costumavam ser poupadas em deferência ao sexo de Káli e os homens santos, certos artesãos, músicos e poetas gozavam da proteção da deusa. Os leprosos e aleijados estavam isentos, pois os tugues temiam a contaminação. Não querendo arriscar-se a represálias por parte dos governantes coloniais, os matadores nunca molestavam europeus.

Com uma compaixão duvidosa, os tugues freqüentemente adotavam os filhos de suas vítimas, iniciando os meninos na seita, ensinando-lhes seu idioma e os sinais secretos. Os ritos iniciáticos dos tugues tinham a dignidade que os matadores julgavam ser apropriada para sua missão santa. Banhado e vestido com roupas novas, o jovem iniciando recebia sua picareta sagrada, que ele erguia para o alto coberta por um lençol branco, que representava o rumal. Depois ele comia a comida sagrada, um açúcar grosseiro, enquanto seus companheiros solicitavam a Káli um sinal de aprovação. Acabado o rito, o jovem tornava-se um verdadeiro tugue.

Com sorte ele ascenderia dos deveres do aprendiz - procurar vítimas, ajudar a imobilizá-las e cavar seus túmulos - para o posto de assassino de fato. As iniciações tugues eram solenes, mas alegres; nada dava a um pai tugue maior motivo de orgulho do que ver o filho seguir seus passos sangrentos.

Estima-se que mais de um milhão de vítimas tenha perecido nas mãos dos tugues antes que os governantes ingleses da Índia acabassem com a seita. O último tugue conhecido foi enforcado em 1882.

Káli, uma das mais importantes divindades da mitologia na Índia, era conhecida, entre outras características, pela sua sede de sangue. Káli apareceu pela primeira vez nos escritos indianos por volta do século VI em invocações pedindo sua ajuda nas guerras. Nesses primeiros textos foi descrita como tendo presas, usando uma guirlanda de cadáveres e morando no local de cremações. Diversos séculos mais tarde, no Bhagavat-purana, ela e seus seguidores, os dakinis, avançaram sobre um bando de ladrões, decaptaram-nos, embebedaram-se em seu sangue e divertiram-se num jogo de atirar suas cabeças de um lado para outro. Outros escritos registraram que seus templos deveriam ser construídos longe das vilas e perto dos locais de cremação.

Káli fez sua aparição mais famosa no Devi-mahatmya, onde se juntou à deusa Durga para lutar contra o espírito demoníaco Raktabija, que tinha a habilidade de se reproduzir com cada gota de sangue derramado; assim, ao lutar com ele, Durga se viu sobrepujada pelos clones de Raktabija. Káli resgatou Durga ao vampirizar Raktabija e ao comer suas duplicatas. Káli foi vista por alguns como o aspecto irado de Durga. Káli também apareceu como uma consorte do deus Siva. Engajaram-se numa dança feroz. Pictoricamente, Káli geralmente era vista sobre o corpo inclinado de Siva numa posição dominante enquanto se engajavam em relações sexuais.


Káli tinha um relacionamento ambíguo com o mundo. Por um lado destruía os espíritos malignos e se estabelecia a ordem. Entretanto também servia como representante das forças que ameaçavam a ordem social e a estabilidade por sua embriaguez de sangue e subseqüente atividade frenética.

9 de jun. de 2010

A Ordem dos Assassinos


Origem do termo 'Assassino'

Os Assassinos antes de qualquer missão faziam o uso de haxixe (haxixe = a uma droga alucinógea), é dái que é derivado o nome da ordem: Hashshashin que passou a ser Hashashin que logo depois virou Hassassin e se transformou na palavra usada até hoje: Assassino

A Ordem dos Assassinos

Durante 150 anos, entre os finais do século XI e a metade do XIII, uma terrível seita ismaelita, minúscula no universo do Islã, trouxe temor e, por vezes, pânico à região do Oriente Médio. Tratava-se da Ordem dos Assassinos, assim chamada porque os seus integrantes, antes de praticar os atentados, inalavam um estupefaciente, o Hashishiyun, ou haxixe. Os seguidores da ordem caracterizavam-se pela entregada total à missão que lhes era atribuída por seus superiores e por não demonstrarem medo nenhum perante a morte que fatalmente os aguardava após terem praticado suas ações terroristas.


Quem foi Hassan Sabbah



Hassan Sabbah.

Hassan Sabbah era filho de uma poderosa família iraniana de Qom, centro de propagação, desde o século IX, do Ismaelismo, ramo dissidente dos xiitas que, ultrapassando o Corão, acrescentou aos seis profetas do Verbo (Adão, Noé, Abraão, Moisés, Jesus e Maomé) um sétimo enviado,chamado Ismael. Hassan esrudou na capital do Egito, Cairo. Ali viveu a partir de 1079, onde aperfeiçoou seu conhecimento do Corão, do Antigo e Novo Testamento e dos textos vedas hindus. Ele tentou fazer uma síntese de todas essas religiões, misturando ainda o Zoroastrismo. Nesta síntese, acrescentou ainda um pouco de neoplatonismo. Durante sua permanência no cairo, Hassan se relacionou com Nizar, filho do califa da dinastia fatímida, al-Mustansir.

Esse Nizar foi afastado da sucessão ao trono pelo primeiro-ministro, o vizir al-Afdal. Talvez isso explicasse o ódio nutrido por Hassan à dinastia fatímida que reinava naquela região conhecida pelos ocidentais pelo nome de Pérsia. Foi em torno de Nizar - depois assassinado – que Hassan Sabbah reuniu seus primeiros fiéis, os nizarins.


O Método de Hassan Sabbah

Exemplo de como as lutas entre Hassassinos e guardas ocorriam: Em plena rua


Para assegurar a fidelidade de seus seguidores, Sabbah levava-os, sob o efeito de haxixe, para um maravilhoso jardim perfumado onde fontes derramavam água fresca e jovens mulheres lhes faziam ardentes carícias. Durante esse estado de torpor, era fácil conseguir dos adeptos um juramento de obediência absoluta. Quando despertavam, os adeptos eram convencidos de que o paraíso que conheceram brevemente na terra era o mesmo que os aguardava após a morte. Para isso, era preciso que suas mortes servissem aos interesses do soberano, eliminando seus inimigos. Assim, seus seguidores passavam por um rígido treinamento físico para aprender, entre outras coisas, o uso do punhal com que eliminavam os inimigos de seu senhor. Além disso, eram submetidos a doutrinação religiosa.

Em seu método, os futuros assassinos aprendiam a língua do país para o qual eram enviados, o modo de vestir de seus habitantes, seus usos e seus costumes. De fato, antes de praticar os atentados, os agentes do senhor de Alamut realizavam um longo trabalho de infiltração. Ganhavam a confiança da futura vítima e a matavam, quando ela acreditava estar segura no seio de seu castelo. Ninguém estava a salvo de sua vingança: a vítima, fosse quem fosse, seria atingida no coração de sua própria cidade ou no centro de seu palácio. Os príncipes temiam ver algum de seus favorecidos se precipitar em sua direção com um punhal na mão.

O método dos Hassassin's


Armas usadas pelo Hassassinos, nesse caso, pequenos punhais. Esse punhais de forma especial eram a 'marca registrada' dos Hassassins

Apesar de andarem uniformizados na fortaleza de Alamut - trajes brancos com um cordão vermelho enlaçando-lhes a cintura (cores que os cavaleiros templários irão adotar) -, os fadavis, os devotos, quando recebiam uma missão, camuflavam-se. Preferiam misturar-se aos mendigos das cidades da Síria, da Mesopotâmia, do Egito e da Palestina para não despertarem a atenção. Em meio à multidão urbana, eles eram "adormecidos", levando uma vida comum, sem atrair suspeitas, até que um emissário lhes trazia a ordem para "despertar" e atacar. Geralmente, eles aproximavam-se da sua vítima em número de três.

Se por acaso dois punhais fracassem, haveria ainda um terceiro a completar o serviço. Atuavam, esses "anjos da destruição" do Velho da Montanha, como muitos chamavam Hassan Sabbah, em qualquer lugar - nos mercados, nas ruas estreitas, dentro dos palácios e até mesmo no silêncio das mesquitas, lugar por eles escolhido em razão das vítimas estarem ali entregues à oração e com a guarda relaxada. Até o grande sultão Saladino, seu inimigo de morte, eles chegaram a assustar, deixando um punhal com um bilhete ameaçador em cima da sua alcova.

Cavaleiros e poetas

Os templários não só adotaram uma série de preceitos e regulamentos tomados emprestados da Ordem dos Assassinos, como também fizeram suas as cores deles: o branco e o vermelho. Tão próximas foram estas relações que até Luís IX, rei da França, erta vez enviou uma missão diplomática a visitar o castelo de Jebel Nosairi, ocupado por um chefe local da Ordem dos Assassinos. Frederico II, o Barbarossa, o imperador alemão que participou das cruzadas, convidou vários ismaelitas para que o acompanhassem de volta à Europa, dando-lhe copa franca na sua corte. A atração por sociedades secretas seduziu também aos poetas italianos do Dolce stil nuovo, como Guido Cavalcanti e Dante Alighieri, que, inspirando-se numa livro da mística xiita intitulado

Jardim dos Fiéis do Amor criaram a sua própria irmandade secreta, a dos Fedeli d´Amore. Portanto, o gosto de muitos europeus por congregarem-se ao redor de lojas esotéricas, com rígidos rituais de iniciação e um ar secretíssimo, hábito tomado na época das cruzadas, provavelmente lhes foi instilado pelos feitos da Ordem dos Assassinos.


O fim da ordem


O forte em Masyaf.

Protegidos por uma fortaleza tida como inexpugnável, que nenhuma força local poderia tomar de assalto, foi preciso esperar a invasão dos mongóis, no século XIII, para que finalmente o ninho da águia fosse destruído pelos poderosos invasores no ano de 1260, pondo fim à ameaça que a seita dos assassinos representava em todo o Oriente Médio. A legenda que deixaram foi difundida no Ocidente pelos cavaleiros cristãos e pelos monges escribas que os acompanharam, impressionados com as história terríveis a que os devotos estavam associados, símbolos vivos do que era possível fazer com um ser humano, tornado simples objeto maligno a serviço do fanatismo.

Ainda há rumores de Assassinos modernos, existem varias lendas de que eles ainda andam por ai pelo novo mundo, Vaticano Ásia etc. Ainda existem descendentes diretos deles, o jogo Assassin's Creed iria ser lançado com um livro que contava todos os ritos religiosos desse grupo, mas pessoas desse grupo e varios descendentes diretos pediram para tirar todas as referencias religiosas por respeito aos seus antepassados.

OBS:

A seita dos assassinos era uma seita minúscula, no entanto bastante temida na região do Oriente Médio. Nesta época, seus integrantes, membros fanáticos, que não tinham medo da morte, fanatismo este, acredito, originado mais do vício do Haxixe, do que alguma ideologia que possa existir. Seu principal líder, chamava-se Hassan Sabbah (1034-1124), um fanático religioso, que por vezes atuava na frente de seus seguidores em ações terroristas. Hassan tinha um lema, que espelhava muito bem o princípio em que eles viviam:

Nada é verdade, tudo é permitido”.


Chamada oficialmente de “Ordem dos Nizarins”, esta ordem tinha sede na fortaleza de Alamut, no norte do Irã. Obediente aos extremos rigores do militarismo, havia sido fundada no ano de 1090, quando Hassan Sabbah retornara do Egito para a Pérsia onde ele nasceu.

8 de jun. de 2010

Os Rostos de Belmez

"As faces humanas começaram a aparecer na tijoleira da cozinha de uma casa em Espanha no ano de 1971. Apesar de exaustivo inquérito científico, ainda ninguém foi capaz de apresentar um explicação natural do fenômeno completamente satisfatória."

Numa manhã quente de agosto de 1971, na aldeia de Bélmez, não muito longe da cidade de Córdoba, no Sul de Espanha, encontravam-se sentados na cozinha da sua casa uma mulher já idosa e o seu neto, uma criança de tenra idade, quando este descobriu, excitadamente, uma nova e divertida brincadeira; esta "brincadeira" aterrorizou a anciã e tornou-se um profundo mistério para o qual muitos cientistas, apesar de todas as experiências, em número considerável, até agora realizadas, não foram ainda capazes de encontrar qualquer explicação natural e lógica.


O mistério aprofunda-se

A criança descobrira um rosto humano que espontaneamente se imprimira na tijoleira do pavimento - um rosto de expressão angustiada, de uma tristeza infinita.


Rostos de Belmez

Nenhuma espécie reconhecível de pigmento formara a imagem, cujos olhos se dilataram e a expressão de tristeza se acentuou quando os proprietários da casa, receosos e perplexos, tentaram raspá-la.

Alarmado e confundido, o dono da casa arrancou a tijoleira e substituiu-a integralmente por cimento. Porém, decorridas 3 semanas, surgiu um novo rosto impresso no pavimento, cujos traços estavam ainda mais claramente definidos.

O fenômeno atingiu foros que ultrapassavam o alcance de gente simples de aldeia, pelo que se tornou necessária a intervenção das autoridades locais. Estas ordenaram que se removesse uma seção do pavimento onde as faces tinham aparecido e iniciaram um inquérito de caráter oficial. Procedeu-se a escavações, que revelaram as ruínas de um cemitério medieval.

Desaparecimento misterioso


Após a segunda aparição, surgiram uma terceira e uma quarta, seguidas do aparecimento simultâneo de uma série de rostos. A cozinha foi fechada e selada. Mais outras faces, incluindo a de uma mulher, apareceram da mesma forma misteriosa noutra dependência da casa. Finalmente, desvencidas estas, o fenômeno desapareceu tão inexplicavelmente como surgira.
Numerosos cientistas espanhóis e estrangeiros visitaram a casa durante o tempo que duraram as aparições. Mesmo os mais céticos revelaram-se incapazes provar que as imagens provinham de mão humana.
A sua perplexidade aumentou ainda quando se procedeu à instalação na casa de microfones ultra-sensíveis.

Vozes humanas


Estes microfones captam sons não audíveis pelo ouvido humano - vozes masculinas e femininas e gemidos dramáticos, que fonética e linguisticamente diferiam do espanhol atual. Não surgiu ainda um a explicação satisfatória para o fenômeno.

Os especialistas ventilam a hipótese de se tratar de um fenômeno de parapsiquismo, em consequência de práticas ocultistas eventualmente realizadas no local na Idade Média, que um dia fizeram da casa teatro de algum terrível acidente de consequência trágicas.






Video em espanhol:


7 de jun. de 2010

VUDU




O Vodu é um sistema de magia negra e branca, muito antigo e primitivo, que deriva da teologia e cerimonial africano. É um complexo de crenças e rituais religiosos africanos e católicos que estabelece uma ligação vital entre o mundo material e o mundo dos espíritos e governa em grande extensão a vida dos camponeses haitianos.

As diversas deidades da religião Vodu chamam-se loas. (Loa significa "espírito", na língua congo.) O propósito último do Vodu é permitir que os loas, que possuem o poder das forças naturais, se manifestem no corpo humano vivo, de modo que a pessoa possuída possa ser fortalecida por sua energia e sabedoria divina.

Dizem que, quando um homem ou uma mulher fica sob a possessão de um loa, o espírito sobe em seus ombros, da mesma forma que um cavaleiro monta no cavalo.

Cada loa deve ser reverenciado em seu dia próprio e "alimentado" com uma oferenda de galinhas ou cabras sacrificadas, frutas e outros alimentos.

Sem a posse dos corpos físicos e as oferendas dos animais sacrificados, que são tradicionalmente deixados em encruzilhadas à meia-noite, os loas perderiam seus poderes sobrenaturais e desapareceriam para sempre.

Há duas categorias principais de deidades no Vodu: os loas Rada e os loas Petro.
Há também classes menores de loas, que incluem o Congo, o Ubo, o Nagô e o Wangol.

Geral:

Como em muitas religiões, o vodu também possui um templo. Mas o que caracteriza o santuário é uma coluna chamada poteau-mitan. Localizada no centro do templo, essa coluna é considerada sagrada pelos seguidores e é em sua volta que as cerimônias de comunicação com as divindades são realizadas. Ao redor da poteau encontram-se desenhos decorativos chamados vevers. São representações heliográficas de diversas entidades adoradas no vodu. Aliás, entidades é que não faltam no vodu, que possui um grande panteão.

Os nomes das divindades se alteram, dependendo da região onde o ritual é praticado, mas a maioria dos adeptosdessa prática considera que o panteão veio do Oeste africano. As entidades desses panteões, por muitas vezes,são consideradas pelos adeptos como espíritos de pessoas que já morreram, homens que tiveram importância dentro da comunidade religiosa, príncipes ou sacerdotes.

Esses espíritos levam o nome de loas, e podem ser classificados em entidades de dois grupos:


Rada:: entidades transmitidas por Daomé.
Petros : entidades que, ao longo do tempo, infiltraram-se na prática religiosa vodu.


Segundo o vudu, as manifestações dos grupos petros e rada têm personalidades e sensibilidades
definidas e procuram sempre seguir uma família específica de adeptos. Outras divindades são públicas,manifestando-se em qualquer pessoa.

Hungans e mambos

A maioria das religiões possui líderes que conduzem seus cultos e rituais. No vudu isso também existe, eles são conhecidos por hungans. A mulher também tem a sua participação, porém, a terminologia a ela conferida é mambo.
Existem algumas informações que apontam o voduísmo como uma religião matriarcal, na qual a mamboé conhecida também como rainha, porém, é o hungan que preside o hunfort, o santuário religioso.

O sacerdote vodu possui várias posições: atua como curandeiro, adivinho e exorcista. Nas comunidades em que se observa a falta do sacerdote a mulher toma a frente, sendo considerada a maior autoridade religiosa

Cerimoniais vudu

Geralmente, as cerimônias são realizadas no período noturno. Fazem parte do ritual: bebidas de rum, frutase jarros de barros sangue,cádaver,cranios. As bebidas e comidas são erguidas e oferecidas aos loas, para invocá-los e entidades vudu. No intuito
de alegrar essas entidades, os voduístas lhes oferecem também sacrifícios de aves, porcos, galinhas,bodes e afins. Após as oferendas com danças, os loas possuem os corpos de seus súditos. É interessante que nas possessões os indivíduos não possuem consciência daquilo que fazem e, conseqüentemente, não se lembram de nada após o término do ritual.


No vodu, mais ou menos como ocorre na Umbanda, as danças em volta da ponteau-mitan são de suma importância, pois servem para se obter a espiritualidade: as pessoas que envolvem com a dança são mais rapidamente possuídas. Para cada divindade existe um tipo de música, instrumento e ritmos específicos, segundo o gosto de cada loa, que exige que tudo seja purificado e consagrado para o ritual. Na umbanda, os atabaques também são consagrados para fazer que os orixás de Aruanda eOrum se manifestem.


As serpentes também fazem parte de muitas cerimoniais no vudu. No ritual chamado mambo, o réptil é retirado de um cesto e posto bem próximo do rosto do Reidovudu que, ao tocar no animal, recebe, supostamente,visão especial e poderes sobrenaturais.
Segundo o vudu, os primeiros homens criados eram cegos e foi justamente as serpente que conferiu visão à espécie humana

Boneco vudu


Sem dúvida, o boneco vudu é o primeiro elemento que vem à mente dos leigos quando se fala em voduísmo.Tal objeto é empregado para invocar os poderes dos deuses do vudu e recebe o nome de fetiche, que significa feitiço. O fetiche é confeccionado por quem irá realizar o trabalho de magia e, enquanto é feito, a pessoa tem de mentalizar os objetivos que quer alcançar com o ritual e “transmitir” sua energia ao boneco.

O fetiche deve ser feito com a semelhança anatômica de uma pessoa: cabeça, tronco e membros.
Partes indispensáveis para a “eficácia” da magia são os órgãos genitais masculinos ou femininos. O boneco precisa ser batizado com o nome da pessoa que irá representar e, geralmente, é feito demassa de modelar, nunca de pano ou outro material.
Segundo o Reidovudu, tais bonecos são feitos para realizar o bem, para se alcançar prosperidade ecuras. O que pessoa precisa fazer é perfurá-los com espetos ou alfinetes. Mas na prática as intenções nem sempre são essas.

Vudu Bruxaria vem do continente Africano e é extremamente letal. Nos últimos anos, ele se espalhou para outras partes do mundo e está sendo misturado com outras formas de magia negra para prejudicar e matar pessoas certo procedimento se torna altamente efetivo para capturar à almas de uma pessoa e a obrigando as nos dar tudo que queremos amor dinheiro sexo fidelidade não importa qual seja o seu problema o vudu resolve.

As roupas, cabelos, unhas e imagens são usados para fazer um boneco que lembra a vítima, a área do coração da boneca é mantida aberta para o ritual final. uma área do coração da boneca é mantida aberta para o ritual final. Um ritual é realizado e um coração é retirado de um organismo de animais vivos, enquanto ele está vibrando e colocado na área do coração da boneca, neste momento a boneca é infundida com a vida de ligação da boneca com a vítima com uma corda invisível psíquica. procedimento se torna altamente efetivo para capturar à almas de uma pessoa e a obrigando as nos dar tudo que queremos amor dinheiro sexo fidelidade não importa qual seja o seu problema o vudu resolve.

Um homem com duas almas

Os haitianos praticantes do vodu acreditam que o homem possui duas almas:

Gros bon ange: cuja tradução é: “grande anjo bom”. Essa alma, segundo acreditam os haitianos, tem a capacidade de sair do corpo enquanto a pessoa dorme. E, se não retornar, a pessoa morre.

Petit bon ange: traduzido quer dizer “pequeno anjo bom”. Essa alma, segundo crêem, proteger e guiar o adepto.

Quando a pessoa morre, ela permanece por alguns dias guardando o corpo. Somente após um
período de nove dias, contando a partir do sepultamento, é realizado um ritual para afastá-la.
Como a reencarnação faz parte da crença vodu, seus praticantes acreditam que a petit bon ange setransforma em algum objeto ou animal, geralmente uma grande serpente. Após a transformação, se aos rituais de sacrifícios e cerimônias, sob a responsabilidade dos parentes, forem negligenciados, a vingança da petit bon ange se volta contra eles.